Hackers invadem a ocasião em que ele discutiu sobre democracia virtual
O evento “Democracia Digital – Eleições 2020”, organizado pela Ag.ncia Lupa, o Movimento Anticorrupção pela Corrupção (MCCE), o Instituto de Tecnologia e Equidade (IT-E) e o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), atacaram através de “agentes maliciosos” na manhã de sexta-feira (31).
Na ocasião, foi realizado um debate entre os membros do sistema de justiça eleitoral, o Procurador-Geral (MP), a Ordem dos Advogados do Brasil, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AL) e os representantes das instituições de criação.
Aberto ao público e voltado especificamente para jornalistas, advogados e funcionários que atuarão diretamente durante o período eleitoral, o debate foi moderado por meio da jornalista da CBN Petria Chaves.
Trata-se de uma ação organizada e coordenada, não só para minar o debate democrático, mas também para alcançar a eficácia do conteúdo que é abordado através dos presentes. A justiça eleitoral não vai se contentar com esse tipo de ataque, e já iniciamos negociações para identificar e punir os envolvidos”, disse o vice-presidente e corregedor do TRE alagoano, no exercício da presidência, fazendo um julgamento sobre Ot- ele viu Leo Praxedes.
O ex-presidente esclareceu que o ataque tomou uma posição na plataforma virtual Google Meet e não tinha conexão com sistemas de justiça eleitoral.
Uma das pessoas que discutiu a ocasião, a procuradora regional eleitoral Aldirla Albuquerque, disse que ficou surpresa com a gravidade do ataque virtual e já havia pedido aos organizadores da ocasião que registrassem o debate para o local de trabalho do Ministério Público Eleitoral para identificar e punir os envolvidos na ação.
“O que experimentamos foi um ato terrorista que surpreendeu aqueles que forneceram e tiveram um interesse transparente em silenciar a discussão e agitar os envolvidos. Nós somos o sujeito deste tipo de ataque, mas outras pessoas querem saber que isso não deve e não vai ficar impune. investigar e investigar este ataque “, disse ele.
Dificuldades ambientais.
“A invasão de agentes maliciosos por ocasião da Democracia Digital Alagoas é um exemplo das dificuldades que um componente da sociedade tem que enfrentar no ambiente virtual. Obviamente, essas outras pessoas não fariam isso fisicamente, em um quarto usado pelo TRE, por exemplo, eles não teriam coragem de fazê-lo. São americanos que ainda não sabem como gerenciar a liberdade do ambiente virtual”, disse o diretor de TI-E Ariel Kogan.
Segundo Ariel Kogan, são movimentos como este que autorizam posições no ambiente virtual, o que seria um retrocesso civilizatório. “Esperamos que a sociedade possa se mover cada vez mais em direção à estrutura de uma civilidade virtual”, enfatizou.
Gilberto Scofield Jr, Diretor de Estratégia e Agáncia Lupa, alerta para a importância do combate a crimes que violam a liberdade de associação válida.
“Qualquer invasão ofensiva de um acordo válido que está sendo discutido é a violência e um crime que terá que ser combatido”, disse ele. Na sexta-feira, a Ag.ncia Lupa organizou um workshop de verificação de dados como componente das atividades do programa.
Luciano Santos, diretor do Movimento Eleitoral Anticorrupção, disse que os movimentos neste momento serão rejeitados e as medidas cabíveis serão tomadas o mais rápido possível.
“Esta manhã participamos de uma ocasião organizada em conjunto com estabelecimentos da sociedade civil com a criação de Alagoas sobre a democracia virtual e fomos surpreendidos por um ataque cibernético que buscava salvá-la da ocasião. Rejeitamos qualquer ação neste momento e podemos ajudar sem tomar as medidas apropriadas. Esses atores malvados não vão nos silenciar ou obstruir nosso trabalho. Não começamos e percorremos um longo caminho na construção da democracia”, concluiu.
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