Sessões de justiça por videoconferência da era pandêmica criaram condições incomuns no Brasil. A página online migalhas Jur-dicas produziu uma coleção de vídeos mostrando os seguintes episódios: – No TJ da Bahia, um advogado em uma rede renunciou ao seu auxílio oral e concedeu parcialmente o recurso de seu cliente ao julgamento da 4ª Turma de Recursos do Tribunal de Justiça da Bahia. – No STF, outro advogado chamou a atenção por fraudar seu cliente, como se estivesse cara a cara, e foi parabenizado pelo presidente da Corte, Dias Toffoli, que afirmou manter a tradição. Em um julgamento virtual da terceira câmara do TRT da 12ª região, o juiz José Manzi parece não ter visto que o microfone estava ligado e disparou: estremece esse. – No TCU, a ministra Ana Arras ficou constrangida ao viver quando pensou que o subprocurador-geral Lucas Furtado havia pedido um parecer quando concordou com a votação. O líder do furtado disparou: “Não, puta, ele não pediu uma audiência!” – No TJ de Paraaba, um advogado teve a orelha removida porque não tinha gravata e o advogado José Raimundo roubou o nível enquanto dormia na sessão. No TJ de Mato Grosso, o procurador Paulo Padro peidou com o microfone ligado. – O juiz Carmo António deu a impressão sem camisa no TJ do Amapo, que deu a impressão sem camisa em videoconferência. – O ministro Gilmar Mfinishes (STF) fez uma “puta” ao pensar que o microfone estava desligado no final de um concerto – a neta do ministro Marco Aurélio (STF) deu a impressão em sua videoconferência chamando seu avô.
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