O setor turístico adota o selo.

O selo “Turismo responsável: limpo e seguro” é um compromisso que a empresa, em conjunto com o Ministério do Turismo (MTur), se compromete a adotar protocolos de proteção de turistas e seus funcionários. A responsabilidade será compartilhada com o turista, que também deve cumprir as orientações. O selo tem como objetivo ajudar o setor turístico brasileiro a retomar suas atividades tão temporariamente quanto o imaginável e atender às necessidades do novo perfil turístico, que suportará a nova pandemia coronavírus.

Essas são algumas das razões pelas quais a Fundação de Turismo de MS incentiva a indústria estadual a adotar o selo nacional. “A adoção do selo e dos protocolos de biossegurança e higiene são agora situações básicas para a empresa operar. Nesse novo normal, todos precisarão estar preparados e se adaptar a novas situações para oferecer suas atividades. Turismo responsável O selo combina uma série de protocolos trabalhados por outras entidades e unifica a comunicação com o mercado. Embora mato-grossense já tenha assumido a liderança com iniciativas, basicamente de Bonito, com o Sebrae e o Sesi que desenvolveram protocolos individuais, é fundamental adotar o selo do MTur como forma de comunicar isso a turistas nacionais e depois estrangeiros. Matriz Por isso, é fundamental que todas as corporações adotem o selo “Turismo Responsável – Limpo e Seguro”, argumenta Bruno Wendling, presidente e CEO da Fundação de Turismo e Presidente do Fórum Nacional de Secretários e Administradores do Turismo do Estado (Fornatur).

A Fundação de Turismo garante que o setor turístico de Mato Grosso do Sul está em condições de obter turistas, assim que os protocolos permitirem em cada destino do estado. Para Geancarlo Merighi, diretor de Turismo e Desenvolvimento de Mercado da Fundtur-MS, o selo é uma iniciativa muito vital em um momento em que os turistas querem segurança e confiança em suas viagens e gadgets.

“O Ministério do Turismo apresentou um painel de dados sobre turismo culpado, no qual deu a todos os estados acesso aos dados. Sabemos, em tempo real, como empreendedores e prestadores de serviços turísticos aderem ao Selo Turismo Responsável. Para isso, a Fundtur/MS tem a oportunidade de destacar a gestão, no sentido de conscientizar e mobilizar a indústria do turismo de Mato Grosso do Sul para aderir a essa ferramenta e aos protocolos aos quais aderiu e que evoluíram com uma seriedade maravilhosa. para que o setor tenha uma recuperação lenta e eficaz.”

Até a publicação do boletim do MTur, sobre prestadores de serviços turísticos que já haviam solicitado a emissão do selo “Turismo Responsável: Limpo e Seguro”, o Mato Grosso do Sul tinha 132 inscrições. Com a implantação do selo, os destinos são mais qualificados porque terão fornecedores e contratados cadastrados de acordo com protocolos de segurança física, empresas e prestadores de serviços não são mais ilegais, pois apenas aqueles com Cadastro Atualizado podem obter o selo, e todo o turismo brasileiro ganha com uma política pública incorporada. Em todo o Brasil, já são mais de 11.400 programas de transmissão.

Como pedir o selo

Para solicitar o selo, o usuário envolvido deve acessar o site www.turismo.gov.br/seloresponsavel, ler as regras estabelecidas no protocolo do segmento em que atua e estar em um cenário normal no Cadastur. Se este for o caso, você adere ao auto-relatório que atende aos pré-requisitos especificados e vai para um domínio na página online onde você pode baixar o selo para impressão.

O selo, que é totalmente gratuito, deverá ser colado em local de fácil acesso ao cliente e conterá um QR Code pelo qual o turista poderá consultar as medidas adotadas por aquele empreendimento e/ou profissional. Além disso, possibilitará a realização de denúncias em caso de descumprimento, o que poderá resultar em revogação do selo.

Os protocolos devem estar disponíveis para: instalações de hospedagem; Agências de turismo; Transportadoras turísticas; Organizadores do evento; Parques temáticos; Campos turísticos; Restaurantes, cafés, bares e afins; Parques temáticos aquáticos; Aluguel de carros para caminhantes e guias turísticos, entre outros.

Uma consulta pode ser feita até 5 de agosto e sugestões devem ser enviadas para finalizar o documento.

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