Para? na sexta-feira, 31 de julho, o estado do Amazonas teve a reabertura de escolas pessoais autorizadas
Escolas particulares de Alagoas podem em breve retomar seus cursos em sala de aula, de acordo com o mapa presencial das atividades educativas no Brasil, pronto por meio da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep). Além de Alagoas, outros 8 estados apresentaram propostas para reabrir escolas: Acre, Paro, Maranhão, Piau, Rio Grande do Norte, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
Até sexta-feira, 31 de julho, apenas o estado do Amazonas tinha a reabertura de escolas jurídicas pessoais. Na capital fluminense, a prefeitura legalizou o retorno facultativo da série segura este mês. Os outros jogos da federação têm uma data definida.
“No lado operacional, está tudo bem, temos um protocolo, sabemos o que fazer. Agora é uma questão política, porque tecnicamente eles já têm situações de saúde em muitos lugares para voltar. As escolas querem que as pinturas quebrem. Corrigir a falta de pais e jovens. Além disso, prejudicam os jovens do ponto de vista pedagógico. Temos todas essas perguntas. Agora a resolução é política”, disse o presidente da Fenep, Ademar Batista Pereira.
Professores e educadores, no entanto, dizem que não são consultados para traçar protocolos que temem voltar à escola. “No momento, não há protocolo, ele não existe. As agências de saúde dizem que é perigoso, eles não estão em um estado, mesmo com uma licença. Mais crianças. Eles não estão em posição de garantir o protocolo absoluto”, disse a coordenadora geral da Contee, Madalena Peixoto.
O caso foi levado ao local de trabalho do Ministério Público e do Judiciário em alguns grupos da federação. Segundo levantamento realizado por meio de Contee, no Distrito Federal, o Sindicato dos Professores de Escolas Particulares (Sinproep-DF) ligou para o ministério público. Em assembleia entre o Ministério do Trabalho e a 6ª Vara do Trabalho, foi mantida a suspensão das categorias nas escolas do setor pessoal do DF. Uma audiência de conciliação com as partes está marcada para segunda-feira (3). Em São Paulo, a Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp) também processou o Ministério Público contra o retorno à escola, marcado para o dia 8 de setembro.
Em Mato Grosso, o Sindicato dos Trabalhadores escolares de Mato Grosso (Sintrae-MT) notificou os estabelecimentos de ensino sobre o dever de proteção física e intelectual de professores e diretores quando foram convocados para realizar atividades em suas instalações. Na cidade do Rio de Janeiro, professores decretaram greve em reunião do sindicato dos professores do município do Rio de Janeiro e região (Sinpro-Rio).
A escola Meu Caminho, em Manaus, retomou os catepassos no local no dia 6 de julho. Desde então, professores, funcionários e acadêmicos têm seguido o mesmo regime todos os dias: controle de temperatura, lavagem das mãos e limpeza de sapatos em um tapete com solução alvejante. Só então eles podem se mudar para as salas de aula. Os funcionários receberam máscaras, máscaras e aventais. Estudantes entre 6 e 10 anos também devem usar máscaras.
Os alunos começaram a frequentar a escola de forma escalonada, alguns ficam em casa, olham para a elegância remotamente e outros passam pessoalmente. Os grupos se revezam, o que significa que a elegância tem menos acadêmicos e é concebível ficar um pouco distante um do outro.
O Estado é o único do país que permite o retorno de cursos em escolas pessoais. Segundo a diretora da escola, Meu Caminho, e a vice-presidente do Sindicato das Instituições particulares de Ensino do Estado do Amazonas (Sinepe-AM), Laura Cristina Vital, o cumprimento do protocolo de aptidão é essencial para garantir a condição física. “Implementar medidas de adequação do protocolo de segurança é uma coisa incrivelmente vital a ser seguida para que tenhamos o saldo positivo que temos”, disse ele. Segundo ela, a escola também desenvolveu um protocolo para cumprir no local.
“Mesmo com todo esse procedimento que temos que passar, acho que a presença é essencial”, diz Laura. “Mesmo que passemos alguns dias aqui e outros em casa, nos dias em que estamos pessoalmente, podemos seguir e como essa criança evolui”, argumenta.
Após a retomada das categorias na rede pessoal nesta semana, o governo estadual anunciou o retorno dos cursos em apresentação às escolas públicas de Manaus a partir de 10 de agosto. Ainda não há data para um retorno ao estado.
“Seguimos com uma preocupação maravilhosa”, diz Heleno Ara-jo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A entidade representa o quadro de funcionários das instituições públicas. A entidade defende que os funcionários participem da progressão dos protocolos e que os estados e municípios garantam a implementação das medidas. “Para que isso aconteça, será necessário mais investimento no setor público”, enfatiza.
Parenting
A escolaridade nos primeiros anos de formação é o nível que sofre o máximo com a suspensão das aulas presenciais, entre outros motivos devido à dificuldade de oferecer educação a distância para crianças e jovens no jardim de infância e no jardim de infância, nível que está chegando a cinco anos.
Levantamento feito pela Fenep mostra que, em média, a inadimplência no setor chegou a 35%, sendo que o cancelamento de matrículas ocorre em maior proporção na educação infantil. De acordo a análise dos dados da pesquisa, dois terços dos estudantes poderão abandonar as creches particulares neste ano, o que reflete em aproximadamente 1 milhão de crianças fora da escola, levando ao fechamento de instituições de ensino privadas.
“Nossa posição é que estados com perdas sólidas [de contágio com o novo coronavírus] reabrem [começando] com a educação dos primeiros anos de formação. Crianças de até quatro anos sofrem danos mentais muito graves porque não têm vontade psíquica de lidar com o que está acontecendo”, diz a presidente da Associação Brasileira de Educação Infantil (Asbrei), Célia Moreno Maia.
Segundo Célia, a partir dos 4 anos, os jovens podem usar máscaras, internalizar o comportamento higiênico e respeitar a distância. Além de reunir os desejos dos jovens, Célia argumenta que a reabertura terá um efeito na rotina dos pais. “Os pais são loucos. Alguns já tiveram covídio, os jovens já estão imunes. Os pais que estão no local de trabalho têm que cozinhar, tomar banho, dormir. Crianças nesta organização de idade chamam a atenção o tempo todo. Isso traz ao círculo de estresse familiar “Conseguimos mitigar esse cenário reabrindo as escolas dos primeiros anos de formação com critérios [de saúde]”, diz.
Análise caso a caso
Segundo a pneumologista Patracia Canto, que é vice-presidente de meio ambiente, promoção do cuidado e condição física da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), tanto um município quanto as necessidades de um e ambos os estados, entre outros critérios, para avaliar se há uma taxa de transmissão mínima do novo coronavírus compatível, se os leitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e se a fórmula hospitalar pode ser gerenciada.
O início do ano letivo, segundo ele, terá que ser acompanhado pelo governo e, se houver um sinal de contágio em sala de aula, o profissional da escola ou aluno terá que ser eliminado e avaliado. Se houver um caso em uma sala, toda a sala terá que ser colocada em quarentena, preenchendo o isolamento para evitar a transmissão do vírus.
“O cenário de trás é muito complexo e representa uma ameaça maior não para os jovens, mas para os adultos. Estudos até o momento mostram que os jovens com menos de nove anos transmitem menos e têm casos menos graves nos casos de pico, eles também podem fazê-lo após os nove anos de idade, estudos mostram que a taxa de transmissão aumenta e que a ameaça de transmiti-la aos adultos seria maior”, diz.
Patracia diz que é obrigatório ter um protocolo rigoroso e para outras situações, como professores que pintam em outras escolas, com outras situações para atender à higiene não pública e cuidados ambientais. Esses professores vão se mover entre essas escolas. Além disso, terá que ser editado, em regime de alternância entre os acadêmicos da classe de prestação e à distância, para que todos tenham acesso aos cursos pela web ou por outros meios. Professores, funcionários e acadêmicos em equipes de risco merecem não voltar às aulas presenciais.
“É fundamental que este seja um cenário muito controlado, é vital que haja medidas de vigilância que sejam muito direcionadas às escolas e que seja vital não para a proteção dos trabalhadores, pais e acadêmicos em si”, diz Patr-cia, que acrescenta: “Temos um contingente de jovens que estão sofrendo, que estão expostos à violência doméstica. Eu conserto insegurança alimentar, porque a escola dá comida diariamente. Existe a ameaça de sair da escola, sabemos que possivelmente haverá mais escolas abandonadas e jovens que perderemos e que não perderemos É um cenário muito complexo que quer ser analisado caso a caso, não incomum através da comuna.”
Na semana passada, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venncio, da Fundação Oswaldo Cruz, apresentou um manual de biossegurança para a reabertura das escolas como componente do Covid-19. Patracia propõe que um retorno possa ser pensado, obedecendo várias variáveis, em locais onde há uma diminuição na curva de transmissão do novo coronavírus e onde essa queda é permanente por pelo menos 14 dias.
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