“Os artigos, relatórios e vídeos que nerdaram os inimigos da democracia e os contrabandistas da pátria continuarão a ser entregues a outros amigos da vela”, disse ele em um comunicado.
O texto de “despedida”, assinado pelo editor Leonardo Miazzo, retoma a história da plataforma e seu papel ao longo do tempo, lembrando a importância de Amorim, que morreu em 10 de julho de 2019, aos 76 anos, de um centro. Ataque de matriz
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“Por mais de uma década, esse site idealizado, construído e mantido através de Paulo Henrique Amorim e uma equipe pequena, mas difícil, serviu como bastião de combate para a formação de uma imprensa independente e progressista destinada a combater o PiG em todas as frentes imagináveis (e seus efeitos nocivos), golpe e traidores da democracia brasileira. A PHA foi pioneira, revolucionária na chamada “nova mídia”. Um colosso! “.
O editor também destaca como os espaços da plataforma mostram a luta de Amorim pela liberdade de expressão, como a aba “No me Calaro”, na qual é concebível acessar as batalhas legais que o jornalista enfrentou. “O jornalismo está publicando o que alguém não precisa ver publicado, e à luz disso, pha e Conversa Afiada nunca escaparam de sua responsabilidade”, diz Miazzo.
O texto também mostra que a plataforma já teve tempo, além de recompensas, e 1,13 milhão de fãs no Facebook, 634,3 mil no Twitter, 690 mil no Instagram e 985 mil no YouTube.
Por fim, o editor da plataforma usa o slogan de Amorim, que é chamado por um blogueiro preocupado. “Vamos jogar o barco, e para sempre! Boa noite e sorte!”
O blog Nocaute, através do jornalista Fernando Morais, também anunciou o fim das atividades neste sábado, 1. O texto do edital vincula a resolução à ausência de um orçamento que permita a continuação e as perdas orçamentárias.
“Havia pouco dinheiro e acabou. Controlamos por mais de 3 anos, ainda com a corda no pescoço. Repetimos aqui o lema “Tempos perigosos exigem jornalismo corajoso”. Mas o jornalismo é corajoso e independente tem um custo “A perda dos poucos anúncios que ganhamos e a queda da receita tornaram mais improvável organizar um orçamento mínimo”, diz o texto.
Morais também agradece aos parceiros do blog, que alcançam mais de 400 mil pessoas por mês, e falam em voltar no horário. “Nenhum de nós jogará a toalha ou abandonará as bandeiras que nos uniram por quase 4 anos: a luta pela democracia, pelos direitos dos trabalhadores, pela soberania nacional, pela regulação dos meios eletrônicos e por uma sociedade na qual a riqueza pertence a todos, não a uma minoria.”
“Mas nós vamos voltar, sem dúvida. Até eu voltar”, conclui o repórter.
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