Stucky: uma comunidade inteira a apenas um passo do isolamento

Localizado a cerca de 15 quilômetros do centro de Nova Friburgo, o Vale stucky no distrito de Mury é um dos melhores pontos charmosos de Nova Freiburg e um dos destinos turísticos mais populares para recreação e descanso. Pouco mais de 1.200 pessoas vivem lá que mantêm a boa aparência da área, mas querem que o governo resolva alguns problemas urgentes.

Quando chegamos ao local, tínhamos evidências do comprometimento da população: uma delegação esperando que descrevêssemos suas demandas na esperança de resolver todos os obstáculos. O principal desafio é a estrutura de uma ponte para ligar a decepção central do distrito a todo o Vale de Stucky, onde vive a população máxima. A única ponte existente supostamente tem sérios desafios estruturais e corre o risco de colapso. Se isso acontecer, dizem eles, logística, transporte público, turismo, segurança, fitness e escolaridade sofrerão sérias consequências.

“A ponte é estratégica. Se cair, ninguém poderá se mudar para o único mercado da região. As pessoas ficarão presas, sem ônibus, sem acesso a uma ambulância, se necessário. Esse é o único acesso ao berçário e à academia”, alertou Humberto Bronzo.

Segundo os moradores, o componente dessa ponte desabou há alguns meses, mas uma ação paliativa do município ajuda a manter o projeto de pé. Os moradores notam que não há segurança para passar porque a ponte não tem corrimãos e está cheia de buracos. Um descuido inegável é suficiente para um veículo cair no rio.

A preferência de fazer a diferença é tão forte que há 4 anos, os próprios cidadãos desenvolveram uma tarefa para verificar e resolver o problema. O empresário Branco, que mora no domínio e lidera a tarefa, visitou a sede do Instituto Nacional do Meio Ambiente (Inea) para autorizar a empresa a realizar as inovações que a ponte precisa.

Segundo ele, para construir uma nova ponte no local, será obrigatório substituir o curso do rio e após apresentar os cálculos estruturais, o Inea deu a aprovação das pinturas em outubro de 2016, válidas por dois anos, com o toque final dos reparos. Município de Nova Friburgo, que até agora não forneceu as tão esperadas pinturas. Enquanto a validade da autorização está prestes a ser concluída, a mrcio retornou recentemente à empresa e foi controlada para renovar a autorização, que agora expirará em outubro deste ano. Se as tintas não estiverem concluídas, a autorização expirará e você considerará difícil baixar uma nova garantia.

As pinturas exigirão uma no curso do rio.

O arquiteto Gustavo Alvarez, contratado através da rede para realizar a tarefa, explicou que a nova ponte terá que ser construída cerca de 50 metros à frente da existente e justificou a necessidade de mudança. “É em uma posição de erosão, onde o rio faz uma curva muito pesada. Realizamos diversos estudos, somando a participação de um engenheiro hidrólogo que avaliou a situação. É uma equipe multidisciplinar que aprovou essa cessão no Inea”, disse. Gustavo

“Eu propus uma associação porque a cessão original teve que ser substituída para substituí-la, é claro, com o curso do rio. Assim como toda a comunidade, estou em posição de ajudar o município com esse recurso”, disse Maercio. Os benefícios, disse ele, serão múltiplos. Melhoria da infraestrutura de transporte público, bem como logística de tráfego na região, já que a ponte existente permite apenas um veículo por vez e com a nova ponte dois carros podem passar simultaneamente.

A nova ponte permitirá maior produção (a maior do Brasil) e também inspirará o turismo local, já que a cidade é um componente do circuito de ecoturismo ponte branca, além de ampliar a proteção em caso de chuvas fortes. porque quando há um tufão, o leito do rio sobe rapidamente, cobre e cobre todo o conjunto de pontes, impedindo que motoristas e pedestres o vejam.

A prefeitura disse em nota que considera e reconhece a relevância da estrutura de uma nova ponte para a comunidade. Há uma preferência para que isso aconteça, mas no momento não há previsão para iniciar o serviço.

Desaparecimento de placas, barulho de motocicleta e reforma do centro.

Outros distúrbios também requerem uma solução proeminente através da população de Stucky Valley. Quando chegamos ao bairro, vimos algo curioso: postes no meio da rua. “É algo que eu nunca vi”, disse Humberto quando disse que a demanda para mover os polos vinha acontecendo há alguns anos. Houve vários ferimentos de animais e pedestres aqui. É um problema social, econômico e turístico”, acrescentou.

O morador afirmou que no mesmo trajeto, carros e motocicletas passam em velocidade máxima. Então veio um pedido ao corredor da cidade para instalar redutores de velocidade neste trecho, mas até agora nada foi feito. “A rede foi solicitada a fornecer os sinais para as costas daqueles burros. Eles receberam uma citação à rede, foram controlados para fazer esses sintomas, instalaram-nos ao longo do caminho, no entanto, eles nunca fizeram os espinhos e o pior componente foi que os sintomas foram roubados “, disse Humberto.

“Muitos cidadãos precisam resolver os problemas de Stucky. A estação de fitness local foi reformada com fundos pessoais. Há coisas que ele pinta na comunidade porque há outras pessoas que ajudam”, disse Daiane de Souza, proprietária do mercado local.

Outro morador, Ricardo Oliveira, reclamou do comportamento horrível de alguns motociclistas por causa do barulho causado por esses veículos. “Eles (as motos) têm que ficar em silêncio, mas há uma força motriz que corre para fazer um barulho alto na porta da casa de outras pessoas”, observou.

Potencial turístico

Turistas que param no Vale stucky regularmente buscam paz e a localidade traz isso. Outras pessoas adoram tanto que estão procurando terras para comprar e se tornar viajantes locais. “A natureza chama a atenção aqui e muitas de nossas instalações são orientadas para a interação. Há turistas que criam uma amizade tão maravilhosa conosco que sempre que precisam, nos perguntam primeiro que horas ela faz”, diz um morador. .

 

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