A inovação e a geração têm sido fundamentais para manter as escolas pessoais.

03/08/2020 09:02, atualizado em 03/08/2020 09:02

As aulas geralmente começaram em 2020. Eles tinham um horário, atividades, férias. De repente, em 11 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o coronavírus como uma pandemia. Com isso, uma doença que parecia remota tem uma verdade para milhões de brasileiros. O Governo do Distrito Federal emitiu um decreto adiando o funcionamento das escolas sem demora e, em 16 de março, fechou os estabelecimentos de ensino por tempo indeterminado.

Mas a educação pode não parar. Para manter a formação dos 165 mil acadêmicos da rede pessoal do Distrito Federal, os estabelecimentos inovaram, danificaram antigos paradigmas e se adaptaram à nova verdade que visa salvar o Covid-19. Naquela época, as escolas passaram a ter 3 aliados: tecnologia, psicologia e associação com as famílias.

Em vez de quadros brancos e tópicos presenciais, vídeos gravados, cursos online, arquivos PDF e imagens de tarefas foram incluídos. As 567 escolas da capital tiveram que substituir temporariamente a forma como ensinavam. No Colégio Olimpo, que tem etapas em Asa Sul e Guas Claras, os acadêmicos ficaram sem atividades por uma semana. O prazo para se adaptar à nova verdade apenas para adaptar os decretos, certificando se os cursos evitariam ou se seriam feitos pessoalmente.

“Tivemos que aprender à distância, graças ao nosso prazer e à plataforma utilizada através da instituição. Como já tínhamos tecnologia, os professores começaram a gravar vídeos e direcionar lives e cursos síncronos (online). As responsabilidades caíram na página do site online e iniciamos a avaliação produtiva, com notas baseadas em responsabilidades entregues por e-mail em formato PDF”, explica o CEO da Olimpo, Rodrigo Bernardelli.

Para ele, a maior dificuldade é a falta de definição, a falta de confiança e a adequação dos pais com o novo modelo de elegância. “Por mais que o Olimpo tivesse o curso online, os pais precisavam ajudar seus filhos. No início, todos acham que não é obrigatório se adaptar porque seria uma situação de transição, mas não é. Tivemos que trazer elegância para o ambiente online e foi isso que fizemos”, acrescenta.

Durante os mais de 4 meses no “novo normal” dos cursos na rede pessoal, o Olympus entrou na fase de ensino do momento, com o mesmo estilo usado no Havard e no Massachusetts Institute of Technology (MIT). “Entramos na plataforma EDX. Graças a ele, ele pode assistir aulas, questionários, escrever ensaios, tudo online”, disse o CEO da Olympus.

Na verdade das escolas pessoais, a aprovação da educação a distância tem sido aceita pelos pais e pela comunidade. “A maioria está feliz com as pinturas escolares. No geral, mais de 70% têm estudos altamente aceitos em plataformas online”, relata o presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Educação do Distrito Federal (Sinepe), Álvaro Domingues.

Um dos setores mais afetados no fundo escolar é a educação nos primeiros anos de formação. O desafio de manter a atenção de crianças de quatro a cinco anos é ainda mais difícil. Segundo Rodrigo de Paula, diretor jurídico do Sindicato dos Professores de Escolas Particulares do Distrito Federal (Sinproep), somente entre março e julho, 700 professores de escolas pessoais foram demitidos do DF, a maioria das quais eram creches.

Além disso, estudos do Sinepe mostram que 70 estabelecimentos nesse nível escolar solicitaram assistência bancária, empréstimos ou assistência de sistemas governamentais para suas atividades.

Na escola infantil do Gama, o desafio de manter a escola funcionando para atrair a atenção das crianças de dois a dez anos da escola. Para isso, a diretora da escola, Priscila da Mata, desenvolveu uma estratégia operacional com todas as outras escolas da área. Através de reuniões via Whatsapp, foram discutidos conceitos não incomuns e um plano diário de pinturas em consciência. Ela e o marido, donos de escolas, tiveram que solicitar um empréstimo bancário para investir em tecnologia, comprar aparelhos e pagar para manter o imóvel perto dos acadêmicos.

“Gravamos vídeos, compramos kits de máscaras, pulverizamos álcool para enviar mães no Dia das Mães, treinamos e estabelecemos uma abordagem para o tipo de educação. Menores, por exemplo, não podem levar mais de uma hora e um terço do curso.” Gravamos vídeos, interagimos para chamar sua atenção. Por outro lado, para os alunos da escola número um, são necessárias 3 horas de aulas, aderindo à educação online”, relata Priscilla.

Centro de Educação Infantil ensina alunos do ensino fundamental inline

Para os pré-escolares, é preciso uma categoria de risadas para chamar a atenção dos pequenos.

Personagens infantis são usados para ensinar crianças.

Alunos do ensino fundamental fazem planos com conselhos online

Ele usa a plataforma da editora FTD, que é culpada de livros escolares, além do Google Meet para streaming de cursos. À distância, os acadêmicos chegaram ao bimestista e obtiveram notas de aprovação de 90% em avaliações multidisciplinares.

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Priscila tem o próprio filho, Lucas da Mata Cunha, 5 anos, soube ler e escrever desde os 40 anos e, desde o início da nova epidemia de coronavírus, teve a ajuda da mãe para fazer a lição de casa e fazer cursos online. “Ele aprendeu a ler a pandemia. Ele adora cursos online e evoluiu bem”, diz.

Veja as primeiras palavras lidas através de Luke:

Na escola onde estudam, 10% dos pais cancelaram a matrícula dos filhos devido à pandemia. Dos 505 alunos, a escola, localizada no Gama, conta hoje com 470 alunos. “Não havia muitos pais. Inovamos com pinturas que atingem a todos e têm atraído a comunidade, pais, professores e alunos”, completa Priscilla.

Formatos de conteúdo audiovisual têm sido destacados há muito tempo. No entanto, com a distância, “ver” e “ouvir” nunca foi tão importante, principalmente no que diz respeito à comunicação entre marcas, profissionais e consumidores. Percio Campos, perceo maker e contador de histórias de Pernambuco, oferece algumas recomendações para quem está começando agora.

1) Crie um script! Um roteiro nada mais é do que colocar no papel alguns planos do que você pretende gravar. “Você terá que trazer a essência do negócio, ou seja, de forma transparente e verdadeira, e você vai adicionar um chamado à ação, para aproximar o visitante.” O que achou? Quer fazer isso? Fale comigo! Se o produto for bom, ele é vendido”, explica Percio.

2) Use seu smartphone De acordo com o criador do vídeo, é imaginável fazer vídeos incríveis usando seu próprio telefone. Ele lembra que os nomes que se referem ao cinema há décadas, como Glauber Rocha, usavam câmeras muito menos do que as câmeras de smartphones de hoje. “O lado profissional está muito mais ligado a uma crença integral e abrangente do que pertence a você. Ele replica fielmente o que você faz que gera segurança, aceitação como verdade e, portanto, interesse.”

3) Atenção à estética O cuidado estético, segundo Percio, é feito através da composição (fundo branco ou imparcial) e macio, mesmo que venha de uma janela ou de uma lâmpada! “O maior charme gentil do mundo é graciosamente ervas. O melhor dispositivo de produção do mundo está procurando refleti-lo. Não demora muito. O que está sendo feito está sendo comunicado de forma inegável e transparente.”

4) O áudio terá que ser ouvido! Quem quiser vir com sons e voz no conteúdo decide distâncias curtas, até um metro do dispositivo. Se isso não for possível, é vital ter mais equipamentos, como um micro loop. “Existem modelos inegáveis e acessíveis, como o Boya. Os fones de ouvido do telefone são muito inteligentes e também podem ser usados.”

5) Apresente-se, se quiser Você tem afinidade com a câmera? Se colocar o “rosto” na tela não é um problema, vá em frente. Alternativamente, uma opção é mesclar fotos ou cenas com gravações em primeira pessoa, por exemplo, quando o vídeo é aberto e fechado. “O truque é ser coerente com quem você é, em termos de roupas, linguagem. O importante é se sentir passivo, com certeza”, diz Percio.

Gostava? Veja algumas dicas para programas e equipamentos:

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