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O grau de transparência da conscientização pública do governo federal sobre as medidas emergenciais tomadas pela nova pandemia coronavírus é inferior a 26 dos 27 conjuntos da federação e de todas as capitais brasileiras, segundo nota da ONG Transparência Internacional.

A funcionalidade federal supera a do governo do estado de Roraima, que tem o pior resultado de todos os estados e municípios avaliados no levantamento.

49,3

é a pontuação de classificação do governo federal, que variou de 0 a 100; estados e capitais têm uma média de 85

Os dados, publicados nesta sexta-feira (31), vêm do rating de transparência na luta contra a Covid-19, publicação que mede o grau de direito às compras públicas feitas através do governo federal, estados e municípios das capitais. Crise.

É a terceira edição do ranking, que publicou seu primeiro relatório em maio e o segundo em junho, ambos com o objetivo de analisar a evolução da transparência nos estados e municípios. Agora, pela primeira vez, a publicação inclui o Executivo federal nas avaliações do trabalho dos governos na crise.

A pesquisa mostra ainda que locais como Cearo, Esperito Santo, Macapo (AP) e Joel Pessoa (PB) tiveram alta pontuação nas taxas de transparência. O conhecimento reflete a evolução dos estados e municípios que, segundo o levantamento, têm tentado acessar dados públicos desde a primeira edição do ranking.

Transparência de capitalização

Após a pandemia, as regulamentações de compras e compras públicas foram relaxadas em todo o país, para que os governos possam responder mais temporariamente à emergência, ou seja, na caixa de exercícios (que exige, por exemplo, a aquisição de medicamentos e eletrodomésticos hospitalares).

No entanto, a flexibilidade pode aumentar a ameaça de corrupção. Com menos exemplos de controle, os funcionários públicos veem a área para desviar recursos ou fazer compras caras. A pandemia tem exemplos de suspeita sobre contratos de fitness em estados como Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Roraima e Paro.

A publicação da Transparência Internacional não mede a corrupção. Os máximos extraviados não são necessariamente altos e altos colocados não são imunes a irregularidades. No entanto, a transparência pública é uma maneira eficaz de superar o desafio, ou seja, governos mais transparentes são mais propensos a combatê-lo.

A classificação de transparência no combate oposto ao Covid-19 é um relatório mensal baseado em pesquisas de sites oficiais da internet e canais de comunicação. A publicação avalia os governos com base nas necessidades de transparência pública estabelecidas na lei criada pela pandemia e outros critérios seguidos pela Transparência Internacional.

A posição do governo federal na qualificação se deve a pontos como a falta de detalhes nos dados realizados sobre compras governamentais e o uso de diversos portais para a divulgação desses dados, enquanto o máximo é que todos os dados estão concentrados em um único site.

A classificação mostra, em sua base de dados, que no site do contrato coronavírus, criado pelo governo federal para relatar compras emergenciais, há falta de dados que sejam considerados desejáveis sobre processos, como a data dos contratos, a empresa que os assinou. , e o número de produtos ou comprados através do executivo.

A pesquisa também mostra que os dados, quando disponíveis, não estão em formato aberto, o que é mais adequado para pesquisa de dados e cruzamentos. Sites do governo, por exemplo, não possuem mecanismos de busca e arquivos são armazenados em formatos que não podem ser processados através de computadores.

Além do site do contrato do coronavírus, a revisão analisou outros portais, como o painel de aquisição COVID-19 e o painel de origem relacionado ao Covid-19. Para a Transparência Internacional, o uso de vários sites da Internet para disseminar conhecimento dificulta a análise e comparação de dados sobre o assunto, restringindo o controle social da crise de aptidão.

A ONG afilia a falta de dados de compras públicas com outros movimentos do governo federal na pandemia. O executivo sofre com a movimentação de recursos para estados e municípios, e uma auditoria do Tribunal de Contas da União em julho mostrou que gastou menos de 30% do valor destinado a movimentações emergenciais.

O governo também restringiu o acesso a informações sobre a pandemia em outros casos, como quando, em junho, tentou mudar o cálculo dos infectados e de mortes em decorrência da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. A análise também menciona a diminuição de entrevistas coletivas do governo para a imprensa.

A pesquisa calculou o grau de transparência dos governos após analisar seus portais de dados públicos e verificar se eles atenderam sinais semelhantes à qualidade do conhecimento e acessibilidade dos canais de dados governamentais.

A pesquisa constatou que, para cada indicador, os governos podem obter uma pontuação de 1 (quando atenderam ao requisito), 0,5 (quando responderam parcialmente) ou 0 (quando não o fizeram). O placar foi somado, o que deu os pontos finais do governo.

A revisão divide estados e capitais em cinco categorias: “terríveis” são aquelas que têm de 0 a 19 problemas na escala de transparência, “ruins” são aquelas que geralmente têm 20 a 39 problemas, “os usuais são aqueles que coletam de 40 a 59, “bons” têm entre 60 e 79 problemas e “ótimos” são os que colecionam entre 80 e cem problemas.

A terceira edição do rating mostra que, em julho, todos os estados avaliados e capital são classificados como excelentes, inteligentes ou consistentes em termos de transparência. Entre elas, há apenas 3 instâncias regulares: o governo federal, o governo do estado de Roraima e o da capital do Maranhão, São Luus.

36

Os governos foram classificados como “excelentes” nos rankings de transparência; no total, são 17 capitais e 19 estados

15

Os governos foram classificados como “bons” nas classificações de transparência; no total, há 8 capitais e sete estados

Pesquisas indicam que a disseminação de dados pandêmicos deve ser clara, simples e acessível. De acordo com o estudo, os governos não só fornecem alguns dados, mas também fornecem um quadro completo dos gastos públicos, permitindo que a sociedade os monitore.

Você também não deve dispersar, preencher ou ocultar dados em páginas que não são muito visíveis, explica a Transparência Internacional. Além disso, é aconselhável que as entidades públicas criem (nas redes sociais, mediadores, etc.) para prestar atenção à sociedade.

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