O Congresso Nacional será iluminado com ouro até 31 de agosto para marcar o Dia Mundial do Aleitamento Materno. A iniciativa é da deputada Dulce Miranda (MDB-TO). Segundo Andréa J-como, diretora da ala ambulatorial pediátrica da Sociedade do Distrito Federal, a seleção da cor dourada do campo pelo fato de o leite materno ser considerado referência para alimentação infantil.
Instituída em 1992, a data coincide com o início da Semana Mundial de Aleitamento Materno, entre os dias 1 e 7 de agosto, e é feita por meio da campanha Agosto Dourado, conjunto de movimentos coordenados pelo Ministério da Saúde para conscientizar sobre a necessidade do aleitamento materno exclusivo. até 6 meses de idade.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) que amamentam exclusivamente durante esse período protegem os jovens contra desnutrição e infecções gastrointestinais. Andréa também cita outros benefícios, como estimulação e fortalecimento dos músculos faciais, aumento da respiração e aumento da nutrição no futuro, proteção contra doenças alérgicas e criação de maior vínculo entre mãe e filho.
O leite materno é tão importante, diz o médico, que mesmo em caso de contaminação do Covid-19, o aleitamento materno pode continuar.
– Estudos propõem manter o aleitamento materno porque os benefícios da obtenção superam o risco. Claro, teremos que respeitar a forma física da mulher. Se você é muito fraco, você pode não ser capaz de amamentar. Mas se sua aptidão permitir, você merece amamentar, usar uma máscara e fortalecer a higiene das mãos nesta idade de transmissão de 14 dias, aconselha o pediatra.
O Senado ampliou seus movimentos para inspirar o aleitamento materno nas famílias daqueles que pintam na Câmara. Marina Vahle, Chefe de Aptidão do Trabalho e Qualidade de Vida em Pinturas, relata que assim que a licença maternidade ou paternidade é registrada, o pintor recebe as Orientações Nutricionais: da gravidez à infância. A nutrição também ocorre no círculo de parentes até os 3 anos de idade.
A Casa também oferece uma sala exclusiva de amamentação. Segundo Marina, é um lugar limpo, tranquilo e confortável, tanto para as mães que levam seus filhos para amamentar, quanto para a remoção e garagem das horas de trabalho do leite materno.
– É maravilhoso quando a mãe pode amamentar. Mas teremos que ficar no cérebro para que as mães não possam ser discriminadas se não puderem amamentar, seja por razões físicas ou mentais. As mães também sentem muita dor, rachaduras nos seios, entre outras.
Fiocruz obtém aprovação para nova dose de medicamento primário em remédio H1N1
Estados arrecadam 16 bilhões de reais a menos na primeira parte de 2020