Os estados brasileiros registraram queda na receita tributária na primeira parte de 2020, ao mesmo tempo em que em 2019. No total, foram R$ 16,4 bilhões a menos do que entraram nos cofres públicos do Estado.
Em pesquisa publicada segunda-feira (3), mostra que, em impostos, impostos e contribuições, os estados arrecadaram R$ 251 bilhões de janeiro a junho de 2020. Na mesma época de 2019, o preço foi de 267,6 bilhões de reais. Um mínimo global de 6%.
Cearo é o estado com maior queda: 16,5%. Em seguida, ficam com o Rio Grande do Norte (15,1%), Paraná (10,5%), Rio de Janeiro (8,7%), Pernambuco (7,2%) São Paulo e Minas Gerais, com 6.
Na direção oposta, Mato Grosso subiu 15,2% e Amapo, 9%. Tocantins (3,9%), Amapá (2,2%), Mato Grosso do Sul (1,5%) e Pare (0,4%) experimentou um aumento.
Especialistas disseram que o golpe foi pior do que as crises de 2008 e 2015. Ao comprar a primeira parte de 2014 e 1015, por exemplo, a redução de 14,6 bilhões de reais, nos valores existentes.
Juliana Damasceno, pesquisadora do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) explicou que “os estados continuam sofrendo muito com a dinâmica de sua própria renda, uma vez que o isolamento social afeta a crença do ICMS, o principal imposto estadual. “
O Rio Grande do Sul não poderá mais ter sucesso na meta final de 2020 sem déficit. “Ainda assim, é vital ter entrado na crise com gastos congelados. Caso contrário, nosso cenário seria muito pior”, disse o secretário de Estado da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso.
São Paulo, estado com maior arrecadação do Brasil, sofreu um prejuízo de 6,6 bilhões de reais. O governo estadual estima que São Paulo feche 2020 com uma queda na receita de 18 bilhões de reais (10% em relação a 2019).
Henrique Meirelles, secretário de Fazenda de São Paulo, disse que a etapa estadual ainda é muito preocupante. “Ao contrário de outros estados que enfrentam um cenário mais desafiador, fecharemos o ano com um fluxo equilibrado de dinheiro”, disse ele. Isso se deve ao refinanciamento da dívida pública e ao montante que São Paulo receberá do programa de auxílios estatais.
A medida de auxílio estatal sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em 27 de maio. O resgate suspende as dívidas dos entes federados com a UE e os bancos estatais. Em troca, os servidores públicos permanecerão sem acordo até dezembro de 2021. Estados e municípios também renunciaram a processos judiciais contrários à União.
No entanto, mesmo que você facilite as contas estaduais, os benefícios de obter cobrem mais de 40% da perda de recanopy, de acordo com o conhecimento da Secretaria da Fazenda de São Paulo.
(*) Com informações do Poder360.
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