Para salvar a outra coisa impensável, que a dinâmica do governo ser calibrado

Editorial Gazeta de Alagoas

Ao ativar a fase amarela em Maceió e permitir que os demais municípios de Alagoas se deslocassem para a fase laranja, o governo tem dado à economia a possibilidade de um pouco mais de hibernação devido à pandemia. Os casos são consistentes com os parâmetros estabelecidos através da matriz de ameaças, permitindo a evolução na distância social controlada.

É uma imagem circunstancial e sensível. É fato que as mortes diminuíram, o que significa que mais vidas estão armazenadas na guerra em oposição a Covid-19. No entanto, o número de ocorrências exibidas com o vírus permanece alto, quando não se acumula em toda a média móvel. Lembre-se que amarelo, sob padrões de proteção, significa adotar uma postura de cuidado.

Quando a integridade da vida humana está em jogo, é dever de todos agir com zelo e diligência. No caso do poder público, é obrigatório gastar mais e também fazer uso de outros atributos, antecipar os fatos e agir na crença de riscos. No caso de Alapassas, tudo é preocupante, apesar do desenvolvimento positivo.

O governo, que está avançando, é o mesmo que sugere recuar e cancelar a reabertura das atividades econômicas. É também o mesmo que quase limita os movimentos de fiscalização em instituições de publicidade e faz tecidos promocionais para treinamento físico público, como se o tufão tivesse passado. Para eliminar o fantasma do impensável reverso, a dinâmica do governo terá que ser calibrada.

Onde está a presença real de um grupo de trabalho, que combina outras esferas de poder, age em oposição à aglomeração e impõe o uso da máscara em locais públicos? A importância do monitoramento do cumprimento dos protocolos nos estabelecimentos é inegável, no entanto, a ausência da mão do Estado da porta é incompreensível.

Você não pode, por exemplo, tentar mover a tarefa inerente à autoridade pública para o pequeno comerciante local. Quando o Estado não chega orientando, auxiliando e restringindo, prevalecem o não cumprimento e a injustiça. É hora de unir forças, acentuar campanhas de ensino, alertar os cidadãos para o perigo da pandemia e impor as regras existentes.

O conhecimento federal mostra que Alagoas fechou na primeira parte do ano com 29 mil empregos formais cortados. No nível existente de Covid-19, os funcionários querem estar atentos ao estado físico e ao outro à economia. Trata-se de acolher os necessitados, tomar o dever pelas ruas e, em suma, expulsar o vírus da recessão e do desemprego.

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *