Uma facção nacional de criminosos que enviaram drogas para Alagoas é alvo da Operação Njord nesta terça-feira (28). Como componente da ação junto ao Batalhão de Operações Especiais de Alagoas (BOPE), como componente de uma ação coordenada com a inteligência da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas e da Polícia Militar, os policiais cumprem 39 mandados de prisão e 25 mandados de prisão. Maceió/AL, São Paulo/SP e nas cidades dos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.
Segundo a Polícia Federal (PF), somente em Alagoas, 28 mandados de prisão contra traficantes estão sendo cumpridos na cidade de Maceió, basicamente no bairro da Pescaria, cargo conhecido por sua tranquilidade, mas afetado pela chegada de traficantes. Matriz Na mitologia nórdica, Njord era o deus da fertilidade e protetor dos pescadores, daí o chamado da operação.
Durante os três meses de investigação, a polícia acumulou as provas produzidas que materializaram crimes de tráfico e tráfico de drogas cometidos pelos investigados. No decorrer das investigações, foram feitas quatro prisões em flagrante delito contra cinco pessoas investigadas por tráfico de drogas, duas em Maceió e duas no estado de Matoo do Sul, onde quase uma tonelada de drogas foi apreendida.
Tanto os responsáveis pela aquisição e transporte da droga até o Estado de Alagoas, como os traficantes responsáveis pelo recebimento e distribuição da droga nas “lojas”, que é o termo utilizado para os locais conhecidos como “bocas de fumo”, foram identificados pela PF. Parte do pagamento da droga se dava por contas bancárias abertas em nomes de pessoas residentes em São Paulo e no Paraná. As contas foram bloqueadas por decisão da 17ª Vara Criminal da Capital, e os titulares das contas levados a prestar esclarecimentos na Polícia Federal.
Durante a operação, a Polícia Federal também monitorou a coleta de provas da paternidade de quatro homicídios cometidos por meio de investigados, dois em Maceió e dois no interior do estado. Ainda com base na investigação, os dados foram compartilhados entre as informações que impediram um ataque primário a Sergipe e prenderam, em Alagoas, um investigador com uma arma de dispositivo.
Os presos serão interrogados na sede da Polícia Federal em Maceió, depois levados para a prisão, onde aguardarão uma decisão judicial e possivelmente enfrentarão sentenças de mais de 20 anos de prisão.
Julgamento de hoje (segunda-feira 29/06/2020), como componente de uma ação civil pública através do …
Seu e-mail será publicado. Os campos necessários são marcados com um
Comentário
Nome
Site