A apresentação de Jorge Jesus nos presenteou com a edição existente do novo treinador encarnado, onde estão presentes os relatos marcantes vividos no Sporting e no Flamengo. O que aconteceu com Jesus no ano passado em Alvalade não, pelas piores razões, General; assim como a época em que viveu no Rio de Janeiro não pode ser considerada geral pelas razões mais produtivas. Ambos, por outras razões, tornaram-no mais forte.
O momento máximo de vida do discurso de Jorge Jesus veio quando ele disse: “Eu sou treinador de futebol. Não sou treinador de um clube específico. Sou treinador de futebol e dou 100% ao clube que represento. »»
Os principais membros céticos do Benfica no passe de retorno contemplam esta frase, que inclui o evento ideal final no futebol profissional. Não adianta fazer desejos de amor quando você sabe que os efeitos são o que eles comandam, é valioso colocar toda a carne no frango para que as coisas aconteçam bem.
O outro ponto aplicável do discurso de Jorge Jesus foi quando o homem do presidente foi declarado. É público e infame que JJ concorde em voltar apenas porque tem um compromisso especial com Luus Filipe Vieira, tão forte que ele acredita ter à sua disposição os meios que exigiu para que o Benfica voltasse à posição europeia que merecia ser dele, sem esquecer, e o treinador. ele disse: “Campeonato é a prioridade.” Não sei, nesse contexto pré-eleitoral que vivemos em Benfica, como os outros candidatos reagirão à forma como Jesus evocou Vieira. Mas Jorge Jesus só foi honesto porque, na verdade, a influência do presidente em seu retorno foi decisiva. Finalmente, e nesta primeira técnica para o evento, considere o medo de usar o “nós”, onde no passado o “eu” era usado tão ocasionalmente e também para a palavra que serve como lema da unidade do país receptor que tanto pedia: “Vamos dançar!”