As roupas se recusariam a fazer testes de Covid.

Conforme já noticiado pela A VOZ DA SERRA, uma iniciativa da Frente Comercial e De classe de Nova Friburgo (FEC-NF) em parceria com a Federação das Indústrias do Estado (Firjan) em Nova Friburgo, está vendendo uma cruzada para inspirar a Covid-19 de micro, micro trabalhadores, pequenas e médias empresas locais de pequeno e médio porte. No entanto, o Sindicato das Indústrias de Vestuário de Nova Friburgo (Sindvest) anunciou que obteve dados de algumas empresas, indicando que alguns trabalhadores de cuecas recusariam o teste, o que é um direito dos cidadãos. indo contra o sentido de rede que precisamos nesta era de combate contra a pandemia coronavírus.

Confira o Sindvest enviado à reportagem de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Vestuário de Nova Friburgo: “O Sindvest, como sindicato patronal, em parceria com a Firjan, presenteou as empresas de vestuário com a oportunidade de verificar o Covid-19 para as empresas com até cem trabalhadores – quando o pessoal é mais velho, a empresa paga. Temos mais de cem corporações membros em nossa base e temos feito planos desde o início da retomada de ações inconsistentes, no entanto, ganhamos no retorno de corporações que alguns trabalhadores se recusam a receber o cheque. Como está correto, ele possivelmente se recusaria a fazê-lo, no entanto, sabendo que estamos em um momento de pandemia, onde temos que pensar no bem-estar e na condição física de todos, viemos registrar o que aconteceu e pedimos ajuda ao sindicato para aumentar a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da verificação como ativo coletivo.”

O VOZ DA SERRA também entrou em contato com o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Vestuário de Nova Friburgo para comentar. Por telefone, o sindicato insinuou que já havia pedido ao Sindvest para envolver quais corporações rejeitaram os empregados. A união da peça enfatiza que a orientação do é fazer os testes. Os próprios membros do sindicato foram recentemente avaliados para conscientizar e conscientizar sobre a importância da lei. O Sindicato dos Trabalhadores em Vestuário também enfatiza que, aparentemente, está trabalhando para conscientizar os profissionais.

Deve-se notar que, em tese, o cidadão não é obrigado a fazer o teste Covid-19, mesmo que tenha sido solicitado/proposto através do empregador. De acordo com o artigo X do artigo 5º da Constituição Federal, “a privacidade, a privacidade, a honra e o símbolo dos indivíduos são invioláveis, o direito ao reembolso de cortinas ou danos éticos decorrentes de sua violação é garantido.

Por outro lado, em 29 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) explicou que casos de contaminação de pessoal com Covid-19 podem ser classificados como doenças ocupacionais, permitindo o acesso inflamado dos funcionários a benefícios como doenças, por meio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O empregador também pode ser condenado e condenado a pagar pessoal em caso de contaminação por coronavírus devido à falta de medidas de proteção no local de trabalho.

Considerando que o empregado não é obrigado a fazer o teste, as consequências para as quais as corporações são um problema se o empregado ficar inflamado com o Covid-19 e os perigos a que todos nós estamos expostos devido à pandemia, seja o sindicato patronal e o sindicato, defende que todos tomem o exame. É um caminho para eles mesmos, para os colegas e famílias de cada empregado.

Quase 1.700 testados

Somente na era de 11 de abril a 22 de julho, a Firjan, em parceria com diversas associações e entidades, já verificou 17.390 funcionários de 30 municípios fluminenses como componente da “campanha de verificação Covid-19”. Em Nova Friburgo, cidade do momento com o maior número de funcionários revisados, somente na capital, Rio de Janeiro, 1.697 funcionários de 77 indústrias aprovaram o cheque. Desse total, apenas 39 deram positivo para a doença, prevalência de apenas 2,3% de Covid-19 no município. Os controles foram realizados por meio do Centro de Inovação em Higiene Ocupacional do Sesi (CIS-HO).

O objetivo das entidades é verificar, identificar e isolar, basicamente casos assintomáticos das empresas Covid-19, através do combate à contaminação por coronavírus e garantir uma retomada mais segura das atividades para todos. A verificação é baseada na busca por anticorpos gerais e é a funcionalidade mais produtiva do mercado para avaliar além da exposição ao vírus, e é especialmente adequada para verificação em massa. A verificação é indicada para avaliação epidemiológica daqueles que não apresentam sintomas de Covid-19. Para outros que têm um histórico médico sugestivo, o controle pode ser feito a partir do sétimo dia do início dos sintomas.

As empresas interessadas em testar podem entrar em contato conosco no site da Acianf, que é (www.acianf.com.br), ou pelo telefone: (22) 99706-7614. Informações também podem ser recebidas pelo Sindvest, pelo telefone (22) 99207-4687, ou pelo link: http://abre.ai/firjansesitestecovid19.

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