Assembleia do Procon monitora cilindro de combustível em concessionárias locais

Roraima tem o tempo da melhor garrafa de combustível do país, segundo relatório do Departamento Intersecional de Estatística e Estudos Socioeconômicos de Paro (Dieese-PA). Além disso, a Assembleia procon está investigando os valores cobrados por esse item nas concessionárias locais. O levantamento estará no site da Assembleia Legislativa de Roraima.

Foi a cliente Maria do Socorro que sentiu a compatibilidade no bolso. Há três meses, ele recebeu uma lata de 13kg por R$ 75, e este mês, R$98, uma diferença de R$23. Ambas as compras foram pagas com cartão de crédito com entrega domiciliar, obtidas de outros distribuidores. “Abusivo, muito caro para nós que vivemos no extremo norte. Pagamos muito pelo valor da gasolina, seria menor, seria muito maior para quem ganha pouco.”

Para determinar se há aumento no valor dos botijões de combustível, neste mês uma equipe de técnicos começou a aumentar os valores nas concessionárias. O levantamento será publicado na próxima semana no site da Assembleia Legislativa. Este ano, o estabelecimento já realizou sete pesquisas sobre o produto.

No momento da compra, caso o cliente detecte uma cobrança abusiva, poderá solicitar a reunião do Procon. A instalação enviará um computador para inspecionar os valores definidos. “O cliente nos dirá onde comprou o produto ligando para (95) 98401-9465, nosso call center para responder a essas reclamações. O Procon vai fazer e planejar uma parada neste local para discutir se esse produto está ou não praticando com um valor abusivo ao ar livre do que podemos pensar através da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis”, disse Jhonatan Rodrigues, diretor da Assembleia do Procon.

A Assembleia do Procon realiza pesquisas mensais sobre os custos dos produtos na vida do consumidor, como água, carne, frango, material escolar, tecidos de construção e combustível. Com a proposta de anunciar os cargos mais baixos para quem precisa economizar, bem como coibir encargos abusivos.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *