Como medir se o ensino à distância na pandemia está funcionando?

Na nota técnica do Ministério da Educação 88/2020, assinada pela Secretária de Educação Básica Ilona Becskehzy e pelo Coordenador Geral do Ensino Médio Augusto Coelho, publicada em resposta a uma carta do professor assistente Israel Batista (PV-DF), que está na tabela educacional e fez perguntas técnicas e precisas sobre a avaliação dos alunos, especialmente aqueles que farão o Enem e a pesquisa percentual que realmente tem acesso às categorias da pandemia. Há uma intensa troca de correspondências oficiais com um conhecimento muito atrativo entre o Congresso e o Departamento de Educação, que tem sido ofuscado pelas notícias diárias.

Quando você lê as notícias, você tem a impressão de que nossos jovens são irrelevantes e que ninguém realmente sabe quem está tomando categorias ou não. A situação genuína é muito diferente. Além do Ministério da Educação e das secretarias de estados e municípios, muitos trabalhos sérios são realizados em colaboração com organizações da sociedade civil, fundações, empresas e organizações estrangeiras. Um desses trabalhos é o levantamento “Os Desafios dos Serviços Educacionais Municipais na Prestação de Atividades Educacionais Fora de Classe”, realizado por meio da Undime, a União Nacional dos Diretores Municipais de Educação, com a ajuda do Unicef, iniciativa pessoal e sociedade civil. Organizações.

Entre 27 de abril e 4 de maio, a Undime reuniu sistematicamente o conhecimento de como as instalações escolares municipais estão lutando bem contra a pandemia. Os estudos se concentram em cinco áreas centrais: o que os governos locais decidiram sobre a pandemia, métodos de ensino a distância, grandes situações exigentes de ensino a distância, planos para atividades de acompanhamento e onde a ajuda é mais necessária. 71% dos municípios brasileiros, 3.978 redes municipais participaram da pesquisa, que abrange 14 milhões e 400 mil alunos. As respostas foram voluntárias.

Embora seja destinado à pandemia, o estudo descortina uma realidade social e da educação na qual não gostamos de pensar. Hoje, família com renda de mais de 2 salários mínimos por pessoa já se esforça para pagar ensino particular. A imensa maioria dos alunos de escolas públicas, 83%, é de famílias que ganham até 1 salário mínimo mensal por pessoa.

O acesso à internet também é um fator complicado, é muito mais amplo do que muitos pensam. Atualmente, 79% dos acadêmicos brasileiros em escolas públicas têm acesso à internet. O desafio é outro: acesso de qualidade. Se muitos profissionais reclamam diariamente nas redes sociais sobre a lentidão das conexões, considere o desafio dos acadêmicos. A maioria não tem um PC em casa, especialmente para cada criança que quer estudar, o que limita as chances de ensino a distância. Além disso, os altos são acessados através do plano celular, não através da banda larga.

No momento da pesquisa, apenas nove dos 3.978 municípios que responderam à pesquisa estavam realizando cursos presenciais. Vale lembrar que naquela época, no início de maio, inúmeras cidades não tinham um único registro de coronavírus no Brasil. A maioria optou pela recreação com categorias de distância (60%), no entanto, uma porcentagem gigante (40%) Eu só tinha suspendido as categorias e talvez não soubesse o que fazer na época. Muitos optaram por antecipar o feriado de julho para ter tempo para tomar uma decisão mais informada.

A modalidade mais popular de ensino remoto é uma mistura de materiais impressos com conteúdo digital e videoaulas gravadas. As estratégias para atender os alunos e conseguir sucesso não podem ser nacionalmente padronizadas, dependem primordialmente de realidades regionais. A videoaula ao vivo, essa que é a principal tônica das piadas de whatsapp entre os pais, é uma realidade de escolas particulares, mas não da escola pública. E muito cedo o sistema de rádios e televisões públicas começou a ser acionado.

Avalie se a fórmula funciona é um componente do ensino diário. Naquela época, mesmo no início de maio, 90% dos colapsos escolares já tinham uma abordagem ou plano para monitorar a eficácia das aulas a distância. Apenas uma minoria admitiu que não estava em condições de fazê-lo. A falta de regulamentação destacou como a maravilhosa dificuldade em alcançar a educação a distância e também como o domínio em que as escolas máximas querem ajuda.

O Consed, Conselho Nacional de Secretários de Educação, que inclui as secretarias estaduais e do Distrito Federal, também participou do levantamento. Nos municípios máximos, as prefeituras são culpadas pelas creches e o primeiro componente da escola número um, enquanto o governo estadual é culpado de estudar idosos. Os estudantes do ensino médio são os que estão no cenário de maior preocupação porque substituem radicalmente a fase, terão que passar no ENEM e no exame frontal. Outros, mesmo que tenham todas as situações exigentes que já conhecemos, permanecem no mesmo sistema.

Para facilitar o acompanhamento do que tem sido feito em todo o Brasil, o Consed introduziu uma página online para acompanhamento em tempo real de atividades, regulamentos e decisões de estado para estado. Há um acompanhamento da suspensão de categorias que inclui todos os decretos estaduais que falam em reabertura. Há também dados sobre a fórmula de educação a distância que cada estado selecionou para usar, regulamentos, como lidar com o fator alimentar e um banco de plataformas virtuais que podem ser utilizados através de educadores. Na página online do Consed, um segmento especial mostra como cada estado tem que resolver a vida de quem termina o ensino médio até 2020.

É com base nesse conhecimento que o Conselho Nacional de Educação emitiu dois pareceres, cinco e 11 de 2020, para prestar um serviço técnico às secretarias municipais e estaduais sobre oportunidades de elegância remota, obrigações mínimas, problemas técnicos para avaliar a reabertura e como comparar os alunos após esse período

Vale lembrar que, de acordo com as regras e a lei fundamental da educação, o Ministério da Educação não “governa” as escolas municipais e públicas, desenvolve regras que são aplicadas por meio dos governos locais, que gozam de total autonomia de acordo com a legislação nacional. Fixo O primeiro edital, número 5, já foi emitido e inclui necessariamente regras educacionais com diversas probabilidades de expansão de sistemas de assistência remota para a escola. Você já emitiu regras para escolas e departamentos implementarem sistemas de rastreamento de aprendizagem durante este período.

O parecer 11/2020 ainda não foi finalizado e está um passo mais próximo. Já fornece um diagnóstico do que realmente aconteceu com a escolaridade fundamental no Brasil, a pandemia, complementa diretrizes pedagógicas passadas e discute como fazer planos para comentários presenciais e para a avaliação que terá que ser feita com os acadêmicos a partir daí. que as categorias estão voltando Até que nosso retorno geral seja geral ou comecemos a viver de forma diferente, não sabemos se o conceito de educação pandêmica contínua teve efeitos concretos na caixa de contenção.

Por meio do Congresso Nacional, ele efetivamente se pergunta se os melhores acadêmicos da escola poderão aprovar o ENEM. Embora o debate na internet esteja cheio de verdades absolutas, o conhecimento objetivo ainda não existe. E, se você não está pronto, qual é a alternativa? A fila para criticar é maior do que a fila a ser realizada.

A alternativa até o momento, a única possível, infelizmente, é acompanhar o que outros países que já retomaram as aulas têm feito para avaliar seus alunos. No caso dos que passam do Ensino Médio para a universidade, o desafio é ainda maior porque os sistemas de seleção são muito diferentes entre os países e, por isso, as soluções tendem a ser adequadas a cada sistema. “Face ao ineditismo dos eventos que se sucederam face a esta pandemia; não é possível afirmar que existauma base de dados ou informações suficientes para tal compreensão. Porém observa-se que há um esforço das redes estaduais e municipais para garantir aos jovens a continuidade dos estudos, o que inclui atividades com foco na preparação para o ENEM”, diz a Nota Técnica do Ministério da Educação.

É difícil admitir, mesmo em um ponto não público, que não temos mais do que o que vai acontecer e que não temos como planejar. O brasileiro, que tem uma formação cidadã fundada no estado adotivo e salvadores do país, terá dificuldades específicas em admitir que há momentos em que nenhum desses dois estabelecimentos nacionais tem e não pode planejar o futuro. Felizmente, longe do barulho apaixonado de manchetes e debates acalorados nas redes sociais, há muitas pessoas trabalhadoras.

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