Confira as produções de força feminina mais produtivas para transmitir

“Feminismo é para todos”, disse a nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. As plataformas de streaming estão completas com vídeos e séries dirigidos por mulheres poderosas e independentes. E eles estão por toda parte:

jogar em séries e filmes, escrever roteiros, fazer produções, etc. Essa pluralidade de área e conteúdo reafirma o que já sabemos: a posição das mulheres é onde elas precisam.

Cineclick separou algumas produções imperdíveis e inspiradoras. Veja a lista:

Vídeo de Amazon Prime

Saco de pulga

O hit “Fleabag” tem uma primeira chamada e uma chamada: Phoebe Waller Bridge. A designer, roteirista e atriz conquistou o mundo com sua linguagem afiada. O que começou como um monólogo despretensioso nos cinemas de Londres tornou-se uma série de duas temporadas, dezenas de prêmios e a chamada para Phoebe Waller Bridge de uma das personalidades mais procuradas dos últimos anos. Bond “Craig Craig até a convidou para participar da criação do roteiro para o próximo 007. Este é o tipo de série que você vê mais de uma vez.

Maravilhosa Sra. Maisel

Constantemente premiada desde o início, “Marvelous Mrs.Maisel” tem uma das mentes mais amadas da televisão, Amy Sherman-Palladino (“Gilmore Girls”). Ambientada na década de 1950, a série apresenta Rachel Brosnahan como uma dona de casa recém-divorciada e toma a decisão de entrar no mundo da comédia, fazendo apresentações de status: um mercado dominado por homens. Quem é fã de Gilmore Girls já sabe o que esperar: diálogo rápido e inteligente.

Capitão Marvel

Você precisa de mais força das mulheres do que de um filme de heroína onde você não tem um encontro romântico e ninguém confia para salvar o mundo? Até a trilha sonora do filme é composta por canções de bandas femininas. O filme explora o verdadeiro significado de ser mulher, com todas as suas complexidades e representação correta. A cena final do filme, em que Carol Danvers (Brie Larson), no entanto, consegue se livrar dos laços que o reduziram, pode ser considerada uma das mais bonitas do cinema de Hollywood.

Netflix

Boas garotas

Com a chegada da terceira temporada na Netflix, a produção traz uma das premissas mais atraentes da transmissão: depois de roubar um supermercado por necessidade, 3 donas de casa – Beth (Christina Hendricks), Ruby (Retta) e Annie (Mae Whitman) – se preocupam com o tráfico de drogas e a rede criminosa, Rio (Manny Montana). A história é um pouco como “Breaking Bad”, no entanto, não se engane: há muita originalidade no roteiro e personagens.

Gilmore Girls

No começo dos anos 2000 ainda era raro encontrarmos produções com mensagens feministas e personagens complexos. “Gilmore Girls” era tudo isso e mais um pouco. Estrelada por uma jovem mãe e uma filha prodígio, a série trouxe inúmeras referências culturais. A bagagem da série era tão grande que o escritor australiano Patrick Lenton criou o Rory Gilmore Challenge, que contabilizou que a personagem, ao longo de 153 episódios, leu nada mais nada menos que 340 livros. Uau! O site Gilmore Girls Brasil listou todos esses livros. Veja quais são aqui.

Atômica

Se Charlize Theron está no papel principal, já sabemos o quão inteligente ele vai ter que ser! Neste filme de ação (adaptado de uma tira de quadrinhos de mesmo nome), a aparência inteligente interpreta Lorraine Broughton, agente secreta do Mi6. Charlize faz as cenas de ação vibrarem, e há muitas, e eu não queria que a gravação a substituísse. De acordo com entrevistas na época do lançamento, a estrela até quebrou um filme de dente. Agora é dedicação!

HBO GO

Inseguro

Considerada uma das melhores séries da atualidade, “Insecure” é criada, escrita e estrelada por Issa Rae. A trama acompanha Issa e seus amigos em cenas do cotidiano, mas com muita representatividade e temas universais, como desigualdade, racismo e sexualidade. Da trilha sonora ao roteiro, a produção representa a mulher contemporânea como poucas. E um bônus é que Issa é extremamente divertida e engraçada.

I May Destroy You

A série britânica é uma das novidades da HBO e HBO GO e deixou os críticos e o público com felicidade. Arabella Essiuedu (Michaela Coel) é uma editora com um bloco artístico e lida com muitos problemas não públicos. A trama termina com um viés imprevisto e traz perguntas e reflexões não incomuns para as mulheres. É uma produção e Michaela brilha no papel. Você localiza o rosto da atriz e o conhecido roteirista? Isso porque também é encontrado em outras produções da Netflix, com foco na série “Chiclete”.

Veep

Uma série de comédia sobre a política norte-americana. Se não fosse pela excelência de Julia Louis-Dreyfus, que consegue arrancar risadas até dos mais céticos, essa produção não teria a grandiosidade e visibilidade que teve. Julia ganhou seis prêmios Emmy de Melhor Atriz por seu papel e deixou muita gente órfã de “Veep” após o fim da série – que durou sete temporadas.

Apple TV

Em casa antes do anoitecer

A série foi incentivada por uma jornalista infantil, Hilde Lysiak, que se mudou para uma nova cidade e começou a cobrir histórias sinistras de assassinatos locais. Com apenas nove anos de idade, a atriz Brooklynn Prince faz o papel da curiosa repórter infantil. É muito atraente manter as perspectivas do personagem hilde e o ponto de vista do seu filho, mais inteligente do que muitos adultos na série.

The Morning Show

Com grande elenco, incluindo Jennifer Aniston e Reese Witherspoon, a produção milionária da Apple TV+ narra os bastidores de um programa de TV americano. Pegando carona nos debates do movimento feminista #MeToo, a trama mostra diferentes gerações de mulheres encontrando a sua voz e colocando um basta em comportamentos abusivos.

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