Confira as produções de força feminina mais produtivas para transmitir

“Feminismo é para todos”, disse a autora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. As plataformas de streaming estão recheadas de filmes e séries lideradas por mulheres poderosas e independentes. E elas estão por toda a parte:

protagonizando séries e filmes, escrevendo roteiros, dirigindo produções e por aí vai. Essa pluralidade de espaço e conteúdo só reafirma o que já sabemos: o lugar da mulher é onde ela quiser.

O Cineclick separou algumas produções imperdíveis e inspiradoras. Confira a lista:

Amazon Prime Vídeo

Fleabag

O sucesso de “Fleabag” tem nome e sobrenome: Phoebe Waller Bridge. A criadora, roteirista e atriz conquistou o mundo com sua linguagem afiada. O que começou com um monólogo sem pretensões nos teatros londrinos virou uma série com duas temporadas, dezenas de prêmios e o título para Phoebe Waller Bridge de uma das personalidades mais requisitadas dos últimos anos. O “Bond” Daniel Craig até a convidou para participar da criação de roteiro do próximo 007! É o tipo de série para ser vista mais de uma vez.

Maravilhosa Sra. Maisel

Constantemente premiada desde a sua estreia, “Marvelous Mrs. Maisel” tem por trás uma das mentes mais queridas da televisão, Amy Sherman-Palladino (“Gilmore Girls”). Ambientada no final dos anos 50, a série traz Rachel Brosnahan como uma dona de casa que acaba de se divorciar e decide entrar no mundo da comédia, fazendo apresentações de stand-up – mercado dominado pelos homens. Quem é fã das Gilmore Girls já sabe o que esperar: diálogos rápidos e inteligentes.

Capitã Marvel

Você precisa de mais força das mulheres do que de um filme de heroína onde você não tem um encontro romântico e ninguém confia para salvar o mundo? Até a trilha sonora do filme é composta por canções de bandas femininas. O filme explora o verdadeiro significado de ser mulher, com todas as suas complexidades e representação correta. A cena final do filme, em que Carol Danvers (Brie Larson), no entanto, consegue se livrar dos laços que o reduziram, pode ser considerada uma das mais bonitas do cinema de Hollywood.

Netflix

Boas garotas

Com a chegada da terceira temporada na Netflix, a produção traz uma das premissas mais atraentes da transmissão: depois de roubar um supermercado por necessidade, 3 donas de casa – Beth (Christina Hendricks), Ruby (Retta) e Annie (Mae Whitman) – se preocupam com o tráfico de drogas e a rede criminosa, Rio (Manny Montana). A história é um pouco como “Breaking Bad”, no entanto, não se engane: há muita originalidade no roteiro e personagens.

Gilmore Girls

No começo dos anos 2000 ainda era raro encontrarmos produções com mensagens feministas e personagens complexos. “Gilmore Girls” era tudo isso e mais um pouco. Estrelada por uma jovem mãe e uma filha prodígio, a série trouxe inúmeras referências culturais. A bagagem da série era tão grande que o escritor australiano Patrick Lenton criou o Rory Gilmore Challenge, que contabilizou que a personagem, ao longo de 153 episódios, leu nada mais nada menos que 340 livros. Uau! O site Gilmore Girls Brasil listou todos esses livros. Veja quais são aqui.

Atômica

Se Charlize Theron está no papel principal, já sabemos o quão inteligente ele vai ter que ser! Neste filme de ação (adaptado de uma tira de quadrinhos de mesmo nome), a aparência inteligente interpreta Lorraine Broughton, agente secreta do Mi6. Charlize faz as cenas de ação vibrarem, e há muitas, e eu não queria que a gravação a substituísse. De acordo com entrevistas na época do lançamento, a estrela até quebrou um filme de dente. Agora é dedicação!

HBO GO

Inseguro

Considerada uma das séries mais produtivas da atualidade, “Inseguro” é criada, escrita e estrelada por Issa Rae. A trama segue Issa e seus amigos em cenas, mas com muita representação e temas universais, como desigualdade, racismo e sexualidade. Da trilha sonora ao roteiro, a produção retrata mulheres frescas como poucas outras. E uma vantagem é que Issa é incrivelmente rir e rir.

Eu posso

A série britânica é uma das novidades da HBO e HBO GO e deixou os críticos e o público com felicidade. Arabella Essiuedu (Michaela Coel) é uma editora com um bloco artístico e lida com muitos problemas não públicos. A trama termina com um viés imprevisto e traz perguntas e reflexões não incomuns para as mulheres. É uma produção e Michaela brilha no papel. Você localiza o rosto da atriz e o conhecido roteirista? Isso porque também é encontrado em outras produções da Netflix, com foco na série “Chiclete”.

Vice

Uma série de comédia sobre política americana. Sem a excelência de Julia Louis-Dreyfus, que consegue fazer a risada mais cética, esta produção não teria a grandeza e visibilidade que tinha. Julia ganhou seis Prêmios Emmy de melhor atriz por seu papel e deixou muitos outros órfãos através de “Veep” após o final da série, que durou sete temporadas.

Apple TV

Em casa antes do anoitecer

A série foi incentivada por uma jornalista infantil, Hilde Lysiak, que se mudou para uma nova cidade e começou a cobrir histórias sinistras de assassinatos locais. Com apenas nove anos de idade, a atriz Brooklynn Prince faz o papel da curiosa repórter infantil. É muito atraente manter as perspectivas do personagem hilde e o ponto de vista do seu filho, mais inteligente do que muitos adultos na série.

The Morning Show

Com um elenco gigante, incluindo Jennifer Aniston e Reese Witherspoon, a produção milionária da Apple TV, conta a história das cenas de um programa de televisão americano. Pegando carona nos debates do movimento feminista #MeToo, a trama mostra outras gerações de mulheres que localizam suas vozes e acabam com seu comportamento abusivo.

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