A revisão do plano Minas Conscientes, que proporciona uma recuperação da economia e culpado, tem como objetivo simplificar as orientações do Estado e adaptá-las à verdade dos municípios. Para isso, o governo de Minas Gerais reorganizou a divisão de ondas, que indica o momento certo para a abertura de cada tipo de indústria e atividade econômica.
Com as novas regras, o plano Minas Consciente tem 3 vagas:
Onda 1 – vermelho – serviços
Onda 2 – amarelo – serviços não essenciais
Onda 3 – verde – não essencial com uma taxa máxima de contágio através de covid-19
O ramo funciona da mesma forma que um semáforo, como explica o subsecretário de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio. “Você tem que pensar como uma luz tricolor: a onda vermelha é o máximo restritivo, é a “parada”, com menos espaços que abrem. Amarillo é o intermediário, no qual começamos a vir com setores como vestuário, salão de boa aparência, variedade e filiais. Finalmente, temos a onda verde, que seria o “além”, com a expansão de setores que podem funcionar”, diz.
Os ajustes entraram em vigor na quinta-feira (6/8). Nesta ocasião, o Comitê Extraordinário Covid-19 revelará os principais pontos das ondas a serem seguidas através da microrregião.
Evolução
Para passar da onda vermelha para a onda amarela, o município deve respeitar as restrições da primeira fase por sete dias. Então, para passar o verde, você tem que esperar 28 dias.
É vital que, a qualquer momento, as cidades possam ser forçadas a recuar da onda, se o conhecimento epidemiológico mostrar uma progressão fora de controle da doença.
As novas regulamentações para Minas Conscientes têm o mesmo rigor em relação à recuperação da economia, como ditado por Passalio. “Em nenhum momento o novo plano se comunicou sobre o alívio do isolamento. Na verdade, é uma forma de isolamento culpado para quem precisa ter um emprego, manter a economia e, acima de tudo, manter a vida das pessoas”, diz.
Municípios pequenos
Uma novidade na revisão do plano são as regras específicas para municípios com população menor ou igual a 30 mil pessoas. As cidades que se enquadram nesse critério e que registraram menos de 50 casos de covid-19 para cada 100 mil habitantes nos últimos 14 dias, estão autorizadas a ir direto para a onda intermediária (amarela).
Segundo Passalio, há recentemente cerca de trezentos municípios mineiros nessa categoria.
Ondas
Veja os exemplos de atividades incluídas nas 3 etapas do Plano De Minas Conscientes:
Onda 1 – vermelho – serviços
– Supermercados, padarias, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência
– Barras (somente para ou retirada no balcão)
– Açougueiros, peixarias,
– Serviços de ambulantes de alimentação
– Farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop
– Bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito
– Vigilância e segurança privada
– Serviços de reparo e manutenção
– Computadores e lojas
– Hotéis, motéis, campings e pousadas
– Obras de engenharia civil e infraestrutura.
– Comércio de veículos automotores, porções e acessórios.
Onda 2 – amarelo – serviços não essenciais
– Barras (consumo no local)
– Aulas de direção e direção
– Salão de beleza e atividades estéticas.
– Comércio em equipamentos domésticos e de áudio e vídeo.
– Papelaria, livrarias e revistas,
– Roupas, joias, joias e lojas de viagens.
– Comércio de cama e louças
– Lojas de móveis e lustres
– Imóveis
– Departamento de varejo e duty-free
– Lojas de brinquedos
Onda 3 – verde – não essencial com uma alta taxa de contágio
– Atividades artísticas como teatro, música, dança e circo.
– Academias e demais atividades de condicionamento físico
– Cinemas, bibliotecas, museus, arquivos.
– Parques, zoológicos e jardins
– Clubes
– Feiras, congressos, exposições, filmagens de festas, casas de festas, bufê
– Parques de diversão, discotecas, boliches, sinuca
– Bares com entretenimento (shows e espetáculos)
– Serviços de colocação de piercings e tatuagens