Governo do Estado-Membro investe mais de R$ 5,3 milhões em bolsas para avançar em ciência e tecnologia

Mesmo em tempos de pandemia crítica, o governo continua a fazer pinturas para a ciência.

Mais de R$ 5,3 milhões serão investidos em recursos estaduais para fortalecer estudos e inovação em Mato Grosso do Sul. Nesta semana, os cem bolsistas de mestrado e doutorado foram inscritos no último edital da Fundect – Fundação para o Progresso da Educação Científica e Geracional – semelhante à Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) que começam a obter a primeira parcela de bolsas. O pagamento será depositado na conta de câmbio mensalmente, dependendo da duração dos projetos.

É fundamental notar que mesmo em meio à crise do coronavírus, a ESM consegue manter seu compromisso com a pesquisa de investimento clínico, domínio essencial, especialmente em um momento em que campos como a biotecnologia fazem a diferença na busca por uma cura para tipos de infecções.

A Fundect disponibiliza bolsas de estudo nas mais diversas áreas, entre elas estão: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Humanas, Exatas da Terra, Educação, Ciências Sociais, Engenharia, Linguística e Biotecnologia.

Manutenção de investimentos

“A ciência não impede em nosso estado, mesmo neste momento difícil que o país enfrenta”, diz o diretor-presidente da Fundect, Pereira de Ara-jo. Segundo ele, o governo de Mato Grosso do Sul não poupou esforços em seus investimentos em pesquisa; seja através de bolsas de mestrado e doutorado muito gigantescas, ou através de parcerias com doadores nacionais e estrangeiros.

O professor da UCDB, biólogo Ot-vio Franco, que coordena os estudos de 12 bolsistas da Fundec, por meio do CNPQ para ser um dos maiores (1º) coordenadores de pontos do país, sabe muito bem a importância de ter um incentivo econômico do governo. para design e estudos. “Eu fui bolsista toda a minha vida e sem ela, eu não teria ido tão longe”, ela admite. Para ele, a bolsa de estudos é um investimento essencial para ciência e tecnologia. “E sem isso, não há país”, diz ele.

Os acadêmicos querem que as pinturas em tempo integral se concentrem em seus projetos e pesquisas. Em outras palavras, não é imaginável pintar e examinar ao mesmo tempo, razão pela qual muitos se rendem. Quando se trata de uma universidade pessoal, o componente desse recurso é usado para pagar o curso. Instituições como a UCDB oferecerão descontos para quem tem uma bolsa de estudos. “Com o recurso, o aluno pode se dedicar exclusivamente ao curso sem sequer se preocupar com sua sobrevivência diária”, diz.

Resultados importantes

Na biotecnologia, onde trabalha o coordenador, professor Dr. Ot-vio Franco, os efeitos são incrivelmente encorajadores. Por exemplo, entre 30 e 40 descobertas de anti-infecções humanas e animais já foram feitas. A fase ainda está em fase de testes, mas o objetivo é transformar descobertas em produtos. “Ainda não conseguimos ter sucesso no mercado, mas estamos tentando”, conclui o professor, lembrando que a produção clínica de Mato Grosso do Sul é incrivelmente promissora.

Mesmo na Pandemia, os estudantes continuam trabalhando em seus projetos. Isto porque todos os dados de pesquisas gerados por cientistas no mundo inteiro estão num banco de dados que é público. Com informações compartilhadas as visitas a campos de estudos foram substituídas por pesquisas de computador.

Associações

Além do investimento maciço feito por meio do governo estadual, serão abertas revisões em colaboração com o Confap (Conselho Nacional de Fundações estaduais de Apoio à Pesquisa), o CNPQ e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Por meio da Fundect, Mato Grosso do Sul participa como cofinanciador dos chamados: PELD (Programa de Pesquisa Ecológica de Longo Prazo) no qual obterá até duzentos mil recursos genuínos para projetos de estudos ecológicos nos ecossistemas brasileiros, e cujo objetivo é contribuir particularmente para a progressão clínica e tecnológica do país.

O outro parecer em parceria com a Fundect é o PROTAX (Programa de Apoio a Projetos de Pesquisa para Treinamento e Treinamento em Recursos Humanos em Taxonomia), com investimentos de até R$ 400 mil. A taxonomia biológica atinge grupos botânicos, zoológicos ou microbiológicos, com ênfase em estudos voltados à compreensão de microrganismos (fungos e bactérias), que são para resolver distúrbios semelhantes à saúde humana e ambiental. (Mais informações sobre as revisões estão no site da Fundect)

Sempre é bom lembrar que no processo atual de globalização que o mundo vivência, somente com o desenvolvimento da ciência e tecnologia, conseguiremos atingir os mais altos patamares do conhecimento. E tornam, junto com a inovação, instrumentos fundamentais para o desenvolvimento, o crescimento econômico, a geração de emprego e renda e a democratização de oportunidades. E por entender este importante cenário é que o governo de Mato Grosso do Sul apoia todas as iniciativas.

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