PM invade e ataca vizinhos com bengalas

Um policial do exército catarinense invadiu o apartamento dos vizinhos e agrediu 4 mulheres na cidade de Lages na noite de segunda-feira (3). Um vídeo que circula nas redes sociais mostra confusão e o exército atacando os doentes com um bastão. De acordo com o primeiro-ministro, a polícia responderá a uma medida administrativa.

O caso foi relatado através do portal M-mad Ninja depois que um dos cidadãos agredidos enviou o vídeo para o site com uma denúncia da agressão. Segundo a vítima, ela e três amigos que viviam em uma combinação estavam comemorando a aprovação de um deles no Trabalho de Curso Final (TCC), quando a confusão começou.

“Ele invadiu nosso apartamento com sua bengala e nos bateu porque estávamos celebrando o TCC de um amigo nosso que mora conosco”, disse o morador ao The Ninja.

No vídeo, você pode ver que o soldado está discutindo com um deles e o ameaça com uma bengala. Durante a briga, a esposa do primeiro-ministro entra no apartamento e se aproxima de um dos cidadãos que filma a discussão. Neste momento, o policial intervém e começa a atacar os vizinhos. Ele bate em jovens mulheres no rosto, costas e braços.

A confusão continua e, quando ele sai do apartamento, o homem atinge várias mulheres, mesmo com uma no chão e outra com alguma reação.

– BHAZ (@portal_bhaz) 4 de agosto de 2020

O oficial conhecido como Cabo M. Hugen, que é um dos coordenadores do Proerd (Programa Educacional de Resistência e Violência contra as Drogas) na cidade. De acordo com o 6º Batalhão da Polícia Militar, onde está estacionado, Hugen está ausente das pinturas porque faz parte do grupo de ameaças Covid-19.

“O Comando do 6º Batalhão da Polícia Militar informa que estava ciente dos vídeos e fotografias postados nas redes sociais na noite da última segunda-feira, 03, em Lages. E, num momento após o conhecimento dos fatos, o devido procedimento correcional estabelecido para a investigação”, diz o memorando (a ser verificado abaixo) assinado pelo tenente-coronel Fabiano da Silva.

A corporação também afirmou que a confusão foi uma ocasião remota e não concordou com a ação do policial. “O estabelecimento afirma ser um fato remoto que não corresponde à educação e preparação da polícia do exército catarinense. Também enfatiza que discorda de qualquer comportamento anormal, bem como da violência contra a mulher”, conclui. .

BhaZ tocou o cabo Maercio Hugen para um número de telefone relacionado a ele. No entanto, as chamadas não foram atendidas. Também tentamos tocar no aplicativo de mensagens, mas não o respondemos. Se o exército falar, este artigo será atualizado.

“O Comando do 6º Batalhão da Polícia Militar informa que estava ciente dos vídeos e fotografias postados nas redes sociais na noite da última segunda-feira, 03, em Lages. E, um momento depois de saber dos fatos, decidimos o status quo do procedimento correcional adequado para a auditoria.

O policial militar já estava de licença regulamentar para o clube em uma organização de alto risco antes de Covid-19, e os movimentos assumiram uma posição ao ar livre no quadro profissional.

A Instituição declara que este é um fato remoto que não corresponde à educação e preparação da Polícia Militar de Santa Catarina. Também enfatiza que não está satisfeito com nenhuma conduta, bem como com a violência contra a mulher.

Fabiano da Silva

Comandante do BPM da PM 10-Cel”

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