Primeiro-ministro encontra vítima de estupro suspeito de serial killer

O primeiro-ministro (polícia militar) descobriu uma motocicleta pertencente a uma das vítimas de Cleber de Souza Carvalho, 43 anos, na casa do suspeito de estupro de Caarap, que é conhecido como o “assassino de mão livre” após confessar sete homicídios em Campo Grande La motocicleta, uma Honda CG 160 Fan vermelha, foi usada pelo investigador de 29 anos para tecnificar os doentes no campo.

A vítima também relatou que controlou a fuga duas vezes, mas foi atropelado. Ela também disse que tinha dito que tinha coronavírus e que na época o menino se masturbava com ela. Foi entregue em uma motocicleta que, de frente para a estrada, saiu e escapou temporariamente.

A mulher também afirmou que, em pânico, começou a jogar contra os carros para evitar que eles pedissem ajuda. A preocupação de que o motociclista voltasse e a matasse.

Na época, uma tentativa de estupro foi feita em 17 de julho. Por volta das 7h, o cara se aproximou de um woguy que caminhava sozinho pela estrada que dá acesso aos banheiros municipais. Ele em um Honda Bis preto, o pegou, virou-se, parou na frente da porta de uma propriedade rural.

A vítima relata que continuou andando, cumprimentou o menino e viu que ele estava conversando com ela novamente, parou a cerca de cem metros de distância e começou a se masturbar sob seu tecido. Quando o woguy se aproximou dele, ele puxou o pênis e disse: “Venha aqui quente.” Mas quando ele descobriu que o woguy estava no telefone para pedir ajuda, ele foi embora. A força motriz colocou um pano para esconder a placa da motocicleta.

Capturado – De acordo com o primeiro-ministro (polícia militar) relatou ao Caarap News, o suspeito observou na manhã de 23 de julho “dirigindo lentamente uma scooter e acompanhando uma organização de mulheres andando”.

Enquanto ele conhecia o veículo, ele foi entregue e preso no anel viário da cidade. Ele disse que não vinha mais para as pinturas e ainda precisava reabastecer a moto, então ele estava com pressa. De acordo com a polícia militar, no entanto, o tanque da motocicleta está cheio. Diante da edição conflitante e do nervosismo, a chamada do piloto foi verificada. Ele descobriu que já tinha bilhetes de estupro e que Bis tinha expirado seu documento.

Foi na casa do suspeito que a polícia descobriu a Honda CG 160 Fan, que segundo o boletim de ocorrência pertencia a José Jesús de Souza, 45 anos, um dos que sofreram o serial killer que operava na capital.

Desaparecimento e morte: O desaparecimento de José Jesus de Souza, 45 anos, nem sequer foi relatado à polícia quando desapareceu da Vila Nasser, onde morava, em fevereiro deste ano. Mas após a morte de José Leonel Ferreira Santos, 61 anos, em maio, e as suspeitas que caíram sobre Cleber de Souza Carvalho, os vizinhos acham que o “Assassino do Freedman” pode ter algo a ver com o desaparecimento de José Jesus.

Em uma DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio), um dos vizinhos argumentou que o usuário desaparecido era baiano e tinha um encontro com uma mulher que morava em Aquidauana. Ele também afirmou que toda vez que ia ao país, a vítima deixava seus dois veículos, um GM Astra e a motocicleta Honda Fan, sob os cuidados de um pastor local.

Ela disse que tinha feito contato com a esposa da vítima, mas revelou a ele que, através de uma mensagem, José Jesus havia dito que ele estava namorando outro usuário e que voltaria para a Bahia, para que ela não o tocasse. , por isso, ninguém registrou o desaparecimento.

O vizinho lembrou que algum tempo após o desaparecimento, um círculo de parentes se mudou para a casa baiana, com Cleber sendo um dos membros. Então, segundo a polícia, ele descobriu que o “assassino libertado” só havia abandonado os bens depois de matar José Leonel, na mesma área, para ficar com o velho. A irmã do assassino confesso morava no departamento de José Jesus.

Astra descobriu com um garoto que prometeu prestar esclarecimentos. O mistério permanece como a motocicleta foi parar nas mãos do suspeito de estupro na cidade, a cerca de 300 quilômetros da capital. Mas até onde sabemos, o “Assassino de Mason” matou para manter a propriedade das vítimas.

Cleber confessou o assassinato de José Jesus e indicou onde a armação havia sido enterrada. A DEH está correndo para concluir toda a investigação.

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