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A uma taxa de 67,1%, o Secretário de Desenvolvimento Econômico vê uma chance “muito alta” de ir para o amarelo quando reclassificado na sexta-feira.
A taxa de ocupação dos leitos da USI (Unidade de Terapia Intensiva) da DRS (Secretaria Regional de Saúde) de Campinas 67,1% nesta segunda-feira (3), segundo conhecimento da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados).
Esta é a menor taxa registrada na região desde o início do plano de São Paulo, sendo a primeira atualização feita em 3 de junho. O percentual reforça a esperança dos prefeitos da região de que as cidades possam passar da fase 2 (laranja) para a fase 3 (amarela) quando for reclassificada na próxima sexta-feira.
Na segunda-feira, a menor taxa registrada na vida útil do plano foi 10 de junho, em 69%; Em 3 de junho, você não deve estar ciente do site do estado.
Em coletiva de imprensa no Palecio dos Bandeirantes na segunda-feira, a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patracia Ellen, destacou a “melhora significativa” da região de Campinas.
“Hoje, o conhecimento é ainda melhor. Ainda há uma minimização nas internações, mas a minimização mais significativa está no número de óbitos, que foi mantido no mínimo 8% na última semana”, disse o secretário.
Um dos critérios selecionados em todo o Estado para posicionar as regiões na fase 1 (vermelha) é quando a taxa de ocupação chega a 80%. Esse é o percentual no DRS de Campinas por 3 atualizações consecutivas: 3, 10 e 17 de julho.
Americana e região, que são componentes do mesmo DRS, mudaram-se para a Fase 2 do plano de São Paulo em 24 de julho, quando a taxa de ocupação foi de 78,2%. Os municípios estavam na maior fase de restrição desde 3 de julho, quando declinaram extremamente devido à maior taxa.
Em postagem no Facebook na última sexta-feira, o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), representante da região na câmara municipal, disse que a região deverá passar para a fase amarela.
Quando questionado sobre a posição dos prefeitos, o secretário de Estado mostrou que havia uma possibilidade. Para isso, no entanto, os índices terão que ser mantidos.
“Se essa tendência continuar até sexta-feira, quando continuaremos com a reclassificação, há uma grande probabilidade de Campinas sair do palco”, disse Patracia.
“E inspiramos a região e o prefeito Jonas Donizette a continuar fazendo suas pinturas de gestão, monitoramento e segmentação de protocolos, porque foi isso que trouxe os efeitos inteligentes até agora”, disse.
Amarelo Se a região passar para a fase 3, academias de todos os tipos reabrirão com capacidade limitada a 30% e o horário de funcionamento será reduzido para seis horas.
Serão permitidos apenas cursos e práticas individuais, ou seja, as atividades da organização permanecerão suspensas. Uma série de protocolos de higiene terão que ser seguidos.
Bares, restaurantes, salões de beleza e barbearias também reabrem. A capacidade é limitada a 40% e somente por seis horas; no caso dos bares e restaurantes, o atendimento presencial só pode ocorrer até às 17 horas.
Eventos, convenções e atividades culturais só serão retomados após 28 dias consecutivos na fase amarela. Se esse propósito for alcançado, há uma série de restrições: capacidade de 40%, seis horas por dia, controle, apenas vendas online, e proibição de audiência e filas de público estatal.
Além dos novos segmentos, a fase amarela também amplia a operação das empresas laranjas. Shoppings, agências de varejo e setor de serviços podem operar com 40% de sua capacidade (no último nível foi de 20%) e por seis horas (não apenas quatro).
Também no caso de compras em supermercados, os espaços de open food podem operar com as mesmas restrições de capacidade.
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