Polícia Civil (PC) prende suspeito de roubo
Na época, a mulher era suspeita de estar envolvida no roubo que matou a força motriz do táxi Agnaldo Alfredo dos Santos em 2014, no bairro de Mangabeiras, em Maceió, preso na noite de segunda-feira (3), perto de sua casa, após os passos que levaram à sua localização.
Em depoimento prestado à autoridade policial, ela confirmou as declarações da comparsa, detida na semana passada, apontando a inocência de outra mulher, presa ainda em maio de 2019. Esta, segundo as depoentes, não teria participado do crime, estando reclusa injustamente.
Policiais civis da Assessoria técnica de Inteligência Técnica da Divisão Especial de Investigação e Captura (DEIC), sob a coordenação do Delegado Gustavo Henrique, cumpriram um mandado de prisão expedido através da sentença homologada da 4ª Vara da Capital Penitenciária contra a Mulher.
“Quando questionada, a mulher mostrou a edição de algum outro suposto envolvimento no crime, preso na semana passada, no sentido de que a outra mulher presa pelo crime na tela nem sequer participou do evento corrupto, inclusive, disse que não o conhecia ou que nunca o viu quando ele o presenteou com uma foto”, disse o delegado Gustavo Henrique.
Ela também mostrou que estava no veículo da vítima, junto com outros suspeitos, que a prenderam na semana passada com dois homens, mas que ela apresentou um álibi de que ela foi retirada do carro pouco antes do crime ser cometido.
O interrogatório preso também acrescentou que os dois americanos que estavam no veículo no dia do crime foram mortos, um ainda em 2014, no bairro Vergel do Lago, e o outro em 2019, na cidade. Em Recife. Pernambuco
Após os mesmos procedimentos e perguntas do detento, todos os documentos foram enviados ao magistrado, para cuidadosa investigação e ação adequada, até porque o julgamento da primeira mulher presa, por padrão, tomou posição devido a uma qualificação oblíqua anexada aos autos ainda sob investigação, bem como o fato de ela não ter descoberto o fato apresentado nos autos através de seu advogado ” “, concluiu a polícia.
Após o cumprimento do mandado de prisão e interrogatório, o suspeito retornou ao sistema penal, onde ainda precisa chegar ao judiciário.
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