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Nas últimas 24 horas, Paraaba registrou mais de 1.311 ocorrências exibidas de Covid-19, totalizando 87.071 ocorrências. O número de mortes por infecção pelo novo coronavírus aumentou de 1901 para 1922 entre terça (4) e quarta-feira (5). O conhecimento foi divulgado por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
De acordo com o boletim da SES, mais 40.094 pessoas já se recuperaram da doença. A atualização mais recente indica que 252.751 testes diagnósticos Covid-19 já foram realizados em Paraaba.
Entre os casos apresentados:
Das 21 mortes apresentadas nesta quarta-feira (5) pela SES, 3 ocorreram nas últimas 24 horas. Os afetados são 11 mulheres e 10 homens, com idades entre 26 e 105 anos. Quatro deles não tinham informado o governo de aptidão das comoridades.
A taxa de ocupação de leitos na unidade de adultos, UCI, pediatria e obstetrícia em todo o estado é de 51%. Se o relevo for realizado em leitos de UTI adultos no Domínio Metropolitano de Joo Pessoa (RMJP), 58% estão ocupados. Em Campina Grande, 42% dos leitos adultos na UTI estão ocupados, e no Serto, 67% estão ocupados.
Na terça-feira (4), a taxa de isolamento social em Paraaba foi de apenas 37,2%, considerada baixa em relação à meta de 70% e ao mínimo de 50%.
As ocorrências confirmadas estão distribuídas em 221 dos 223 municípios de Paraaba. O número mostra que 99,5% dos municípios paraaba já registraram pelo menos um caso do novo coronavírus. Apenas as cidades de Ouro Velho e São Domingos não registraram casos de Covid-19. No último sábado (1), a SES havia publicado um dossiê em São Domingos, mas após verificação, o cadastro foi atribuído a algum outro município.
Deslize a seta sobre os gráficos para visualizar os dados.
No gráfico a seguir, o leitor pode arrastar o cursor sobre as cidades no mapa e identificar o número de ocorrências de Covid-19 no município.
A carreira de um atleta começa na infância. Primeiro há o primeiro contato com o esporte, depois os primeiros treinamentos, cursos, desenvolvimento, paixão. As pessoas se apaixonam pelo espírito que constroem a partir da competitividade, emoção e representatividade. Tudo começa nos primeiros anos de vida, seja em uma praça comunitária, em um clube ou até mesmo em casa com sua família.
A identidade do atleta é formada através do ambiente em que vive, através dos costumes adquiridos nesta posição e pela força da representação nas competições. O nome de uma cidade ou estado ao redor do mundo é uma missão complicada, digna de atletas maravilhosos. Levando crédito pela 435ª edição do Joo Pessoa, o Portal Correio apresenta os relatos de alguns atletas locais que brilharam ou brilharam em todo o mundo, com o apelo da capital de toda a Paraíba em todo o planeta.
O nadador Kaio Marquezo, o atleta de vôlei de praia Alvaro Filho e o futebolista Rodrigo Dantas, todos os atletas que fizeram história no esporte, vão se comunicar um pouco sobre o dever de representar o chamado de Joo Pessoa no mundo.
Nascido em 19 de outubro de 1984, Kaio M’ercio Ferreira da Costa Almeida é um nadador brasileiro especialista em natação de borboletas. Ele é o recordista mundial de 50 e 200 m borboleta na piscina curta, campeão mundial nos 100 m borboleta na piscina curta e 200 m borboleta na piscina longa, finalista olímpico em Pequim 2008 e quarto lugar na Copa do Mundo de 2009.
Um programa tão completo de tantas conquistas mostra que Kaio cruzou a linha, quebrando barreiras e um grande vencedor. No entanto, tudo tem seu começo.
O atleta paraaba começou nas piscinas em 1994, quando tinha apenas nove anos. A oportunidade que levou Kaio a embarcar em uma trajetória vitoriosa é muito especial. Começou a nadar devido a ataques de asma e, por recomendação médica, escolheu as piscinas como forma de evitar a doença, mas também o incentivou através de seu pai, José Marquezcio, que era um maravilhoso atleta de polo aquático em sua juventude. Só aos 15 anos Kaio soube que não estava brincando e que o que começou como conselho médico pode ser o maravilhoso propósito de sua carreira.
A superação de Kaio Márcio o levou, em 2003, às disputas do Campeonato Mundial de Natação em Barcelona, na Espanha, onde foi à semifinal dos 200 metros borboleta, ficando em 13º lugar. Também participou da prova dos 100 metros borboleta, ficando em 22º. Era o prenúncio de que boas braçadas ainda o aguardavam.
Ao longo de sua carreira, Kaio ganhou várias medalhas e bateu recordes. Atualmente, detém 4 recordes, 3 sul-americanos (200m borboleta, 100m borboleta e 4-100m medley) e um Mundial (200m borboleta).
Paraiban ganhou quatro medalhas de ouro pan-americanas (duas em 2007 e uma em 2011), além de uma medalha de ouro no Campeonato Mundial de Bacia Curta em Xangai, China, em 2006.
Álvaro Magliano de Morais Filho (São Paulo, 27 de novembro de 1990) é um jogador brasileiro de vôlei de praia que acumula títulos para o jogo nacional e continua sendo motivo de orgulho para o resto do povo de Paro, Paraíba, Nordeste e Brasil.
Forte ao mostrar todas as suas raízes, Álvaro Filho sobe ao pódio com seu clássico chapéu cangaceiro, marca de sua carreira no esporte. No entanto, sua carreira começou há muitos anos, na areia das praias de Joo Pessoa, já em seus primeiros anos.
Quando eu era criança, o Filho sonhava em ser um atleta maravilhoso. Na areia da praia de Manara, ele começou a dar os primeiros passos para uma carreira de sucesso no vôlei nacional. Ainda na infância, mudou-se para a praia de Cabo Branco, onde fez seu treinamento.
O primeiro torneio em que Joel Pessoa poderia constituir a nível nacional um campeonato brasileiro das categorias de base, disputado em Fortaleza (CE), juntamente com sua equipe, também de Paraaba, Vitor Felipe. Então os efeitos tomaram proporções maravilhosas, com títulos nacionais, mas ainda constituíram Joel Pessoa com orgulho maravilhoso. A dupla paraibana conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial juvenil de 2009, repetindo o resultado em 2010. Também em 2009, eles ganharam a medalha de prata nos Jogos Sul-Americanos de Playa.
Em toda a carreira, Álvaro Filho coleciona várias conquistas. Vice-campeão Mundial na Polônia, em 2013, e dos Jogos Sul-Americanos, no Uruguai, em 2012, também soma entre seus títulos de destaque duas medalhas de prata em campeonatos mundiais juvenis. Em 2015 conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. No início da temporada 2016/2017, se juntou ao sul-mato-grossense Saymon e foi campeão do torneio nacional de vôlei de praia.
Recentemente, em 2019, o atleta paraibano, juntamente com sua dupla, Alison Mamute, conquistou a classificação para as Olimpíadas de Tóquio, no Japão, que seriam disputadas em 2020, mas, devido à pandemia do novo coronavírus, foram adiadas para 2021.
O Futebol Americano sempre teve uma ligação peculiar com João Pessoa. No início, era comum encontrar grupos de amigos treinando a modalidade na areia das praias da Capital e, mais à frente, disputas acontecendo entre equipes formadas justamente por essas pessoas.
Não foi diferente com Rodrigo Dantas. Ele começou sua trajetória no Paraíba Ninjas em 2006, o primeiro time do estado. Nas praias paraibanas, disputou os primeiros torneios estaduais e estava no primeiro disputado na grama, em 2009, mas dessa vez defendendo o Paraíba Hurricanes. Representou o estado nos torneios de seleções estaduais que aconteceram em 2009 e 2010, ano que passou a integrar o time que nunca mais abandonou, o João Pessoa Espectros, que, pelo nome, dispensa apresentações.
O quarterback dos Fantasmas conquistou todos os títulos possíveis com a equipe: 9 vezes campeão do Nordeste (2011 a 2019) e 2 vezes campeão Brasileiro (2015 e 2019).
Mas ele não brilhou só no Espectros. Rodrigo Dantas foi convocado seis vezes para a Seleção Brasileira de Futebol Americano, para defender o ‘Brasil Onças’, nome dado à equipe brasileira. Pela Seleção, Dantas detém o recorde de passes para touchdowns (TDs), 8. No Mundial de 2015, ele foi responsável por três passes para TDs.
Segundo o Painel Estatístico do Futebol Americano do Brasil (FABR), entre 2016 e 2018, Dantas fez 54 passes para TDs, recorde absoluto no período quando consideramos apenas nacionais, e correu para outros seis.
A cidade de João Pessoa comemora 435 anos nesta quarta-feira, 5 de agosto, com muita história para contar. Uma das lições que a terceira capital mais antiga do Brasil pode dar diz respeito à força do povo. Em 1988, também em agosto, manifestações populares pressionaram o governo a criar um serviço de transporte urbano acessível, o Setusa.
Naquela época, os índices de inflação estavam muito altos e os preços de serviços essenciais passavam por constantes variações. Em janeiro, a passagem subiu de 8,50 para 12 cruzados. Os preços foram se modificando nos meses seguintes e, em agosto, a tarifa já custava 36 cruzados, de acordo com o pesquisador Enver José Lopes Cabral.
Usuários dos transportes coletivos, sobretudo estudantes, se revoltaram e realizaram manifestações por três dias consecutivos. Em um dos protestos, cerca de 50 ônibus foram apedrejados e queimados no Centro da cidade. Por causa da pressão popular, o então governador Tarcísio de Miranda Burity instituiu o Serviço Estadual de Transporte Urbano (Setusa), com o lema ‘Decisão do Governo, Patrimônio do Povo’.
A historiadora e cientista política, Flávia Vieira, presidente da Diretoria Central de Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Paraaba (UFPB) na época dos protestos. Hoje, é professor no mesmo estabelecimento e, em troca verbal com o Portal Correio, relembra a funcionalidade do movimento estudantil no final dos anos 1980.
A moção estudantil que estava sendo arquivada na época e a política estavam muito insatisfeitas. Inflação muito alta, os custos de entrada de preços estavam surgindo quase todos os meses. Em agosto, quando a Superintendência de Transportes Públicos (STP) se reuniu e aprovou uma nova tarifa, foi a gota que encheu o vidro.
A primeira manifestação ocorreu em 16 de agosto, um dia após a nova construção das entradas. Foram convidados alunos de escolas e escolas superiores. Em 17 de agosto, outros aderiram à mobilização. Com os assentamentos gigantes, conflitos eclodiram. Os movimentos de alguns manifestantes eventualmente escaparam dos líderes do movimento.
“Houve uma pausa e o presidente do Sindicato dos Empresários deu a impressão de armado com um revólver, disparando para cima. Isso dispersou um pouco a manifestação, mas a manifestação continuou. Em um ponto, eles colocaram o coquetel Molotov em dois ônibus. Lembrar.
O ato assustou os empresários, que ordenaram que os ônibus fossem recolhidos no dia seguinte. Até o arcebispo de Paraaba, Dom José Maria Pires, expressou medo da situação. Acontece que com a remoção dos ônibus das ruas, outras equipes se juntaram aos manifestantes.
“As pessoas estavam querendo trabalhar, e de forma alguma, então havia um grande negócio na Lagoa. Foi quando a polícia do exército interveio. Eles infiltraram-se nos policiais na moção para que os líderes possam ser identificados. Naquele dia, no dia 3 das manifestações, a polícia impediu que a marcha saísse. Eles apreenderam o carro e ameaçaram prender os líderes. Não fui pego porque me aproximei das escadas do Lyceu Paraibano, vi quando as abordagens começaram e verifiquei se tinha uma corrida, com a ajuda dos colegas”, lembra Fl.
Os manifestantes permaneceram superlotados no centro da cidade até que uma negociação com a polícia permitiu que a marcha continuasse. O acordo excluiu o uso do rádio do carro. Os líderes do movimento argumentaram que os ônibus merecem ser re-executados, de uma forma diferente que outras pessoas não teriam como chegar em casa após a manifestação, o que inflamaria ainda mais o espírito. No entanto, a liberação da frota não facilitou nada, como diz Flovio Lacio.
Quando outras pessoas viram os ônibus, eles atacaram. Há um maravilhoso sentimento de revolta e o que aconteceu foi falta de controle. Dezenas de ônibus foram devastados, apedrejados e incendiados. O palco está fora do controle da gestão, nem como identificar a comunicação com a organização que tínhamos, devido à ausência do carro de som.
A manifestação convenceu o governo de que o que teria que ser feito seria atender às demandas. No dia seguinte, em 19 de agosto, o governador Tarcosio de Miranda Burity revogou o último acúmulo de ingressos, congelou custos e anunciou a criação da Setusa. “Essa foi, sem dúvida, uma das maiores conquistas do movimento estudantil em Paraaba”, diz Lecio.
Setusa cobrava custos mais baixos do que ônibus pessoais e os acadêmicos tinham direito a estacionamento solto, desde que usassem uniformes escolares. Linhas circulares eram um crédito para o sistema público. Eles faziam rotas dentro do bairro, enquanto o transporte pessoal fazia rotas “cidade-cidade”. Antes da implantação dos volantes, os passageiros tinham que pegar dois ônibus, pagando duas tarifas, para ter sucesso em um destino seguro.
Não demorou muito para setusa incomodar corporações pessoais. Os empreiteiros de transporte se opuseram ao estilo de vida das empresas estatais e reclamaram da queda dos lucros. Segundo artigo publicado pelo jornal Correio da Paraaba em agosto de 1989, um ano após a criação da Setusa, a Transnational, maior empresa pessoal que opera na cidade, buscou um subsídio do governo para compensar a queda de renda. Setusa tinha sete linhas e corporações pessoais arquivaram 50.
“A Transnational perdeu 30% de seus passageiros nos últimos nove meses e reduziu sua inconsistente frota nacional em 12%. Antes da Setusa, a Transnational transportava 100.000 passageiros consistentemente com o dia, que agora caiu para 70.000/dia. Em outubro do ano passado, tinha 76 carros em serviço e 67.”
Extrato do Correio da Paraaba
Da base à extinção, a Setusa operava nos mesmos 50 veículos. De fato, os governos após o status quo do sistema, Ronaldo Cunha Lima (1991-1994) e José Maranhão (1995-1998), não renovaram a frota e apenas realizaram a manutenção dos ônibus comprados através do governo Burity.
Investigadores acreditam que Setusa foi intencionalmente descartada para ser justificada. Os governos de Ronaldo Cunha Lima e José Maranhão relataram que o serviço é muito querido e destrutivo para o Estado, embora tenham sido contestados através da administração do serviço.
“Aos poucos, a Setusa perdeu sua presença nas ruas e isso é resultado do compromisso do governo com os empreendedores”, explica o historiador Fl. Lacio.
Em 1996, setusa operava com 32 ônibus, enquanto 18 carros danificados permaneceram recolhidos no quintal sem manutenção. A terceirização do serviço foi anunciada como uma “vitória para Paraaba”. Em 7 de maio de 1996, o jornal do governo Una Unao publicou que os usuários receberiam “um serviço novo e elegante através da compreensão do mundo dos negócios”. Seis das sete linhas do negócio estatal foram vendidas para a Transnacional e uma para a Mandacaruense.
O pesquisador Enver José Lopes Cabral, em sua tese sobre transporte público e espaço: contradições, conflitos e mobilização social em Joo Pessoa-PB, aponta para a interferência dos empresários na resolução do Estado para desabilitar Setusa.
“A Setusa estava cortando lucros de empresas pessoais, como a Transnacional. As rotas de ônibus da Setusa foram gradualmente transferidas para o setor pessoal, com a terceirização de 6 de maio de 1996, quando Enver José escreveu. A elegância empresarial não está satisfeita com o funcionamento de uma fórmula de transporte público que ameaça seu acúmulo de riqueza”, publica, em algum outro componente do estúdio.
Segundo o levantamento, publicado em 2014, o fim da Setusa beneficiou diretamente a família Pereira do Nascimento, dona das corporações transnacionais, São Jorge e Reunidas. Para a pesquisadora, o fim da Setusa está diretamente relacionado ao transporte público urbano através da família Pereira do Nascimento.
“A década de 1990 foi caracterizada pela formação da política de transporte marítimo, fruto da força dos empreendedores. Os ônibus da antiga Setusa passam quase completamente para as linhas Transnacional e São Jorge, pertencentes ao círculo de parentes Pereira do Nascimento. O mesmo círculo de parentes que desafiou, através da Transnational, 30% de alívio da frota de ônibus com a criação da Setusa. O olipassílito naval, estabelecido ao longo dos anos, chega a 2014 com 83% das linhas de ônibus concentradas no círculo de Pereira do Nascimento. parentes, um número incrivelmente alto quando comparado com a mesma empresa, em 1993, tinha cerca de 30% das linhas.”
Enver Joseph
Rica em belezas naturais, arquitetônicas e culturais, a cidade de Joo Pessoa completa 435 anos, neste 5 de agosto de 2020, com um ambiente de jovens e um ar maciço para se manter em plena progressão em diversas áreas, harmonizando em um ambiente que acolhe cidadãos e visitantes Uma posição completa de charme e peculiaridades, um porto seguro exclusivamente estrategicamente no ponto oriental das Américas.
Tanta substância, tantas histórias, ajustes e memórias não merecem ser perdidas no tempo e terão que ser mostradas e valorizadas. Manter e vender cortinas e ativos intangíveis é um ganho para a empresa como um todo. Ele se orgulha das novas gerações, que estão conhecendo melhor a cidade e criando maiores identificações; provoca uma nostalgia inteligente para aqueles que viveram em outro tempo e cresceram ao lado do município; e homenageia aqueles cujas trajetórias se fundem com os destinos que levaram a população ao atual ponto de modernidade.
E na paisagem em que vivemos, não é de surpreender a importância da internet e das redes sociais que ali estão inseridas para o resgate e divulgação de conteúdos que não vemos sem problemas no cotidiano, mesmo nos livros de história ou especializados. Publicações da área turística. Na opinião de sua população e admiradores, Pessoa está ficando maior do que já está com tantos pontos principais que conhecemos graças à criatividade e esforço dos internautas que, cada um à sua maneira, dedicam valioso tempo para honrar nosso aniversário.
Várias páginas, principalmente no Instagram, trazem outras perspectivas e abordagens para a cidade. Alguns destacam a natureza e as facetas urbanas de hoje, enquanto outros leem sobre os cenários de décadas ou até séculos atrás, gerando uma comparação inevitável com o presente, além de lembrar alguns dos personagens que ajudaram a construir essa história, seus hábitos. Lendas
Para estar mais informado sobre esse trabalho, conversamos com os diretores de duas dessas páginas, seja no Instagram, @joaopessoaparaiba e @historiasdejampa, que tinham, no momento da conclusão deste relatório, 41,2 mil e 11,2 mil inscritos, respectivamente. , sendo vitrines muito boas para espalhar os belos ângulos da cidade através de fotografias e vídeos.
“Seja bem-vindo ao insta da cidade mais bela e aconchegante do Brasil”, diz a descrição da página, que não poupa adjetivos, administrada pelo professor de Educação Física Emilson Araújo. Segundo ele, a página aborda as belezas do litoral paraibano, de Norte a Sul, tanto de João Pessoa como também de sua região metropolitana, incluindo, por exemplo, Cabedelo, Conde e Pitimbu. A parte histórica da cidade também sempre tem destaque. “Não tem como falar de João Pessoa e não olhar para o passado. Parques, praças e o verde da cidade que sempre foi motivo de orgulho têm lugar garantido nas postagens”, afirma.
Emilson diz que o perfil foi criado em 2015, quando se destinava apenas a publicar imagens não públicas, propósito que foi substituído ao longo do tempo. “Descobri que é uma cidade muito fotogênica, fácil de fotografar devido à boa aparência de seu ambiente de ervas. Onde quer que eu fosse tirar fotos, na praia, no centro, nas praças, como hobby, e acabei criando esse perfil porque eu estava procurando mostrar a cidade do meu ponto de vista. As imagens foram um sucesso e a página ganhou muitos seguidores. Hoje, é um dos principais que mostra as belezas de Joo Pessoa.” ele se alegra.
Atualmente, segundo o professor de educação física, @joaopessoaparaiba tem uma taxa de atualização muito movimentada, com uma ou duas mensagens. Explica que há produção de conteúdo próprio para a página, mas que as mensagens máximas são resultado de documentos enviados através de assinantes.
“Não existe uma parceria formal, mas alguns seguidores são fontes de conteúdo, podendo ser classificados como colaboradores fixos. Muitos deles são fotógrafos profissionais que marcam o perfil em suas fotos e disponibilizam para a divulgação. A interação com os seguidores tem sido ótima. Costumo falar que essa página é deles, apenas posto as fotos e faço as legendas, pois eles que mandam fotos, dão ideias de postagens, dão sugestões de lugares. Faço questão de responder a cada um. O feedback deles é muito importante. Recebo muitas fotos também por e-mail e nas mensagens privadas, tanto de turistas como também de moradores”.
O gerente da página fala sobre sua crença na cidade, seus aspectos positivos e diferenciais.
“Vejo Joel Pessoa hoje como uma cidade em expansão com muito potencial turístico, a estrutura civil está em ascensão, além de ser escolhida como uma das cidades mais produtivas para se viver. A tranquilidade, aliada à qualidade de vida apresentada em toda a cidade, é um mérito que coloca Joo Pessoa na frente de muitos outros. Recebo muitas mensagens de turistas definitivamente surpresos com a cidade, afirmando que a próxima ficará para sempre.
Em sua interpretação, há também espaço para reclamações sobre segmentos que podem ser melhorados.
“Acredito que sempre há algo a melhorar em relação ao patrimônio histórico e cultural, começando pela conservação e divulgação. O potencial turístico de João Pessoa não se resume apenas a praias. O Centro Histórico é riquíssimo. Não só turistas, mas muitos moradores não conhecem nosso sítio histórico. Muito comum me perguntarem onde fica o Hotel Globo, a Igreja de São Francisco, a Casa da Pólvora e outros lugares. Falta um pouco de incentivo para aproximar turistas e moradores a esses pontos que fazem parte do nascimento da cidade”, destaca.
Como na página anterior, o objetivo também é muito transparente em sua descrição: “Um resgate às histórias e curiosidades da terceira capital mais antiga do Brasil, Joo Pessoa”. É assim que são formados os perfis e diretores, o advogado Arthur Navarro e o publicitário Danilo Guedes.
“Criamos esse perfil pois sentíamos falta de algo nas redes sociais que resgatasse as histórias, os contos e a cultura da nossa cidade. Já admirávamos os trabalhos de perfis do mesmo segmento dedicados a outras cidades e resolvemos trazer a ideia para João Pessoa. O nosso principal objetivo sempre foi esse, valorizar a cultura e relembrar histórias que fazem parte da mística da nossa Capital. Mostramos o passado de praças, ruas, bairros, parques e todos os lugares relevantes da cidade. Também adoramos contar histórias sobre pessoas importantes de João Pessoa, fatos peculiares e históricos ocorridos aqui. Também estamos contando causos populares, ‘histórias que o povo conta’. Nossa intenção é sempre deixar o perfil repleto de variedades e com conteúdos que agradem o nosso público”, detalham os criadores.
Como abordam conteúdos históricos, algumas vezes raros e de difícil acesso a dados, o levantamento de informações precisas é constante nas publicações. “Fazemos um trabalho de curadoria, pesquisamos, buscamos referências, fontes e, claro, também recebemos materiais dos nossos seguidores. Nossas pesquisas acontecem quase que diariamente, em internet, revistas, jornais antigos. Às vezes algum amigo que possui um acervo também colabora. Vamos juntando, separando o que é mais relevante e, dessa forma, alimentamos o perfil”, dizem os idealizadores, que acrescentam que procuram manter uma frequência de três postagens por semana. “Às vezes acontecem pequenos hiatos, nada muito duradouro. Nos orgulhamos bastante do nosso compromisso com o conteúdo do perfil”.
Conforme evidenciam, o papel dos seguidores na geração de conteúdos é essencial: “Nossos seguidores são incríveis. Eles que nos dão forças para manter esse trabalho. Em todas publicações acontecem interações, eles nos mandam sugestões, fotos, dicas. Participam de verdade do projeto. Nosso objetivo é sempre fortalecer essa interatividade, afinal, um povo engajado e apaixonado pela cidade é o que faz ela ser ainda mais forte!”, asseguram.
Com um pé nos assuntos do passado, mas com os olhos voltados para o futuro, Arthur e Danilo fazem considerações sobre o trabalho que realizam e como veem a João Pessoa de 2020:
“Continua sendo uma cidade cativante, uma das mais bonitas do Brasil. Somos uma adição de nostalgia e vanguarda. Apreciamos os velhos e precisamos mantê-lo, mas também acreditamos que a modernização faz parte dela. Não ajudamos nada muito agressivo, a expansão terá que levar em conta o escopo e o caráter social. Você tem que respeitar o patrimônio, o meio ambiente e as outras pessoas de Joo Pessoa. Uma coisa que te incomoda é a falta de medo e esquecer algumas casas gigantes. Em nossa opinião, desrespeito. Mas também ficamos muito satisfeitos com a recuperação do Centro, seu dinamismo e sua vida cultural atual, a forma como essa nova geração abraçou essa causa e está lutando por ela. Vários problemas no centro histórico abrigam atividades culturais e é isso que traz à vida a história de uma cidade secular”, concluem.
Além de @joaopessoaparaiba e @historiasdejampa, existem várias outras páginas de redes sociais que na cidade de Joo Pessoa e que merecem uma visita. Listamos abaixo alguns deles, com seus respectivos links de acesso:
Registre as paisagens, personagens e ocasiões marcantes de Joo Pessoa em um meio como a Internet, reunindo através das mídias sociais, eventos antigos e lugares inexplorados através de gerações e gerações podem ter sucesso em novos públicos, outras faixas etárias, que podem transmitir o que absorveram com os contextos mostrados.
Essa realidade vem chamando a atenção de historiadores, como é o caso da professora Ana Leal, que opina sobre a caracterização de João Pessoa nas mídias sociais.
“Acho importante esse resgate porque percebo que a história de João Pessoa e da Paraíba é tratada muitas vezes de maneira superficial. Muitos moradores não têm ideia de como ou onde a cidade se originou, quem foram os responsáveis, quais as intenções deles, como foi o desenvolvimento. João Pessoa, por exemplo, foi uma cidade que se originou às margens do rio e cresceu em direção ao mar, já teve outros nomes e colonizadores, mas esses fatos são pouco conhecidos. Por isso, essas iniciativas com novas tecnologias são válidas para despertar o interesse da população”, avalia.
No entanto, o historiador adverte que os gerentes de página precisarão garantir que os dados corretos sejam acumulados para que as condições antigas não sejam distorcidas. “Internet já está copiando cópia, erro de erro. Confusão sobre datas, nomes, etc. pode acontecer sem problemas.”
Reconhece que o velho conhecimento é difícil de obter. “Uma cidade com mais de 4.000 cachoeiras, mas sem um catálogo que esteja prontamente disponível para a população. Muitas vezes, não há pelo menos ninguém para fornecer as informações certas”, diz Ana Leal, referindo-se aos setores da gestão pública que acreditam ser mais cuidadosos em manter o patrimônio de mais de 4 séculos. “O mundo de hoje é assim. As pessoas não estão interessadas em pesquisar ou preservar o patrimônio antigo e cultural”, diz o professor.
Também em posts que remetem a Joo Pessoa nas redes sociais, a historiadora dá algumas recomendações sobre temas que considera inexplorados. “Eu não sinto nenhuma profundidade, por exemplo, nas histórias das ruas, seus habitantes, a forma como os edifícios, os monumentos, as estátuas, quem eram essas outras pessoas e o que significavam para a cidade.”
Como recursos de pesquisa úteis, com extensas coleções e para consulta pública, o professor recomenda procurar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de Paraaba (Iphaep), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Fundação Cultural do Espacao (Funesc).
“Gostaria de aproveitar para comemorar o aniversário de Joel Pessoa para destacar a popularidade que busco como historiador, ou seja, que nesta mesma data, a base do Paraíba também é celebrada. Foi no Joo Pessoa que tudo começou e não teremos que esquecer”, diz Ana Leal.
A Coordenação do Patrimônio Cultural Joo Pessoa (Copac-JP), estrutura vinculada à Secretaria de Planejamento, criou com o objetivo de preservar as cortinas e bens iangíveis, públicos e pessoais de interesse histórico, artístico, urbano, paisagístico, arquitetônico e arqueológico. da capital paraaba. À sua frente está o coordenador, Cssio Andrade, que fala sobre os movimentos do poder público nesses segmentos.
“A preservação e progressão do patrimônio antigo tem sido uma prioridade. Isso tem acontecido a requalificação e recuperação dos espaços públicos e o incentivo para ocupar e utilizar esses espaços”, resume Andrade.
Entre as intervenções recentes, ele emitiu mais duas relevantes: “A estrutura do novo Parque da Lagoa, que cria uma área gigante para recreação e convivência em um local que é o centro do Centro, tem atraído outras pessoas para atender também nos finais de semana, o que também combina novas gerações, e a instalação de iluminação LED, que garante o uso de todas essas áreas.
Ele também cita as restaurações contemporâneas dos seguintes espaços: Praça da Pedra, Praça João Pessoa, Praça da Independência, Praça 1817, Hotel Globo, Casa da Pólvora, Pavilhão do Chá, Villa Sanhauá, Praça Napoleão Wanderley, Praça 15 de Novembro, primeira etapa do Parque da Bica e recapeamento de vias importantes.
A cidade de João Pessoa já foi tema de produções midiáticas variadas, desde documentários históricos até ficção baseada em fatos reais.
Entre as produções cinematográficas, destaca-se o drama ‘Parahyba Mulher Macho’ (1983), de Tizuka Yamasaki, estrelado por Tânia Alves, Cláudio Marzo e Walmor Chagas. A trama, baseada no livro ‘Anayde Beiriz, Paixão e Morte na Revolução de 30’, de autoria de José Joffily, é encenada no fim dos anos 1920. Anayde é uma jovem professora que não se conforma com as ideias e costumes da sociedade de sua época. Quando ela se apaixona por João Dantas, acaba se tornando o pivô do estopim da Revolução de 30.
Entre os documentários, destacam-se as produções da TV Câmara, do município de Joo Pessoa, e da TV Assembleia, da Assembleia Legislativa de Paraaba, seja com conteúdo hospedado no YouTube. Este último, por exemplo, possui sistemas especiais que contam histórias expressas que são componentes da imensa formação cultural de Pessoa, como a virada de barco do destino na Lagoa em 1975, a peregrinação da Penha, o presidente Epit-cio Pessoa e o próprio Joel Pessoa. . Os vídeos podem ser vistos aqui.
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O Diário Oficial da União desta quarta-feira (5) publicou portaria do Ministério da Cidadania que contempla os atletas aprovados no âmbito do Programa Bolsa Atleta.
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No total, são 109 atletas de modalidades pertencentes aos programas olímpico e paraolímpico, em referência às eleições de 2019, divididos nas seguintes categorias: 3 classificados através da categoria de atletas olímpicos e paraolímpicos; dezoito para a categoria de atleta estrangeiro; sessenta e oito para a categoria nacional de atletas; quatorze para a categoria estudantil; e seis para a categoria fundamental do atleta.
Os nomes dos atletas incluídos no programa podem ser acessados como um apêndice da ordem.
O Ballet Cidade de Campina Grande, voltou com suas animações em apresentação (cursos e ensaios). A empresa adota todos os protocolos de proteção através de agências de exercícios.
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Segundo o diretor do teatro municipal, onde acontecem as atividades, Erasmo Rafael, um dos maiores apoiadores do Ballet Cidade de Campina Grande, “nesse início voltamos com os cursos em apresentação na Companhia de Danca e em um ponto, a partir de setembro, voltaremos com as categorias do projeto Cidad-Dance”, disse.
A medida de recuo de dois momentos tomada, segundo Erasmo, para que não haja multidões de estudiosos no espaço. “Nosso preceito fundamental baseia-se na proteção e preservação da adequação de todos os que fazem parte da empresa.”
Desde 19 de março, o Balé Cidade de Campina Grande vem desenvolvendo suas atividades com categorias alinhadas com seus bailarinos e com os estudiosos do Projeto Cidade-Dança.
Nesta quarta-feira (5), a Câmara Municipal de Joo Pessoa (PMJP) apresentará o Centro Integrado de Educação (CIS), um complexo educacional destinado a integrar acadêmicos de 8 escolas da região de Mangabeira e Cidade Verde, com atividades de curso e colheita beneficia milhares de bolsistas.
A CEI oferecerá, e simultaneamente, mais de 30 oficinas em outras áreas. As atividades tomarão posição no turno em frente às salas de aula dos alunos, ou seja, pela manhã, o aluno frequenta categorias normais na unidade de ensino da casa e, à tarde ou à noite, irá para o ILC, onde participará. Oficinas
Já quem estuda no período da tarde na escola de origem, frequentará o CEI no turno da manhã ou à noite. Dessa forma, as crianças terão todo o dia ocupado com atividades educacionais, culturais, esportivas e de lazer. O CEI está localizado entre as ruas José Marcone Ramos da Silva e Irene Maria de Lira, no Cidade Verde.