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Nas últimas 24 horas, Paraaba registrou mais de 1.311 ocorrências exibidas de Covid-19, totalizando 87.071 ocorrências. O número de mortes por infecção pelo novo coronavírus aumentou de 1901 para 1922 entre terça (4) e quarta-feira (5). O conhecimento foi divulgado por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
De acordo com o boletim da SES, mais 40.094 pessoas já se recuperaram da doença. A atualização mais recente indica que 252.751 testes diagnósticos Covid-19 já foram realizados em Paraaba.
Dentre os casos confirmados:
Dos 21 óbitos confirmados nesta quarta (5) pela SES, três ocorreram nas últimas 24 horas. As vítimas são 11 mulheres e 10 homens, com idades entre 26 e 105 anos. Quatro delas não possuíam, ou não informaram às autoridades de saúde, comorbidades.
A ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, pediátrico e obstétrico em todo o estado é de 51%. Se for feito um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa (RMJP), 58% estão ocupados. Em Campina Grande, estão ocupados 42% de leitos de UTI adulto e, no Sertão, 67% estão ocupados.
Nessa terça (4), o índice de isolamento social na Paraíba foi de apenas 37,2%, considerado baixo em relação à meta de 70% e à mínima de 50%.
Os casos confirmados estão distribuídos por 221 dos 223 municípios paraibanos. O número mostra que 99,5% dos municípios paraibanos já registraram pelo menos um caso do novo coronavírus. Apenas as cidades de Ouro Velho e São Domingos não registraram casos confirmados de Covid-19. No último sábado (1º), a SES havia divulgado um caso em São Domingos, mas após verificação, o caso foi atribuído a outro município.
Arraste a seta sobre os gráficos para ver os dados.
No gráfico abaixo, o leitor pode arrastar o cursor sobre as cidades do mapa e identificar a quantidade de casos de Covid-19 em cada município.
A carreira de um atleta começa logo na infância. Primeiro, há o contato inicial com o esporte, logo depois, os primeiros treinamentos, aulas, aperfeiçoamento, paixão. As pessoas se apaixonam pelo espírito que constroem a partir da competitividade, da emoção e da representatividade. Isso tudo começa logo nos primeiros anos de idade, seja em uma praça do bairro, em um clube ou até mesmo em casa com a família.
A identidade do atleta vai se formando pelo meio em que ele vive, pelos costumes adquiridos naquele local e pela força da representação nas disputas em competições. Carregar o nome de uma cidade ou de um estado pelo mundo afora é uma missão difícil, digna de grandes atletas. Aproveitando a oportunidade do aniversário de 435 anos de João Pessoa, o Portal Correio apresenta relatos de alguns desportistas locais que brilharam ou brilham mundialmente, levando o nome da Capital de todos os paraibanos por todo o planeta.
O nadador Kaio Márcio, o atleta de vôlei de praia Álvaro Filho e o jogador de futebol americano Rodrigo Dantas, todos eles desportistas que fizeram/fazem história no esporte local, contarão um pouco da responsabilidade de representarem o nome de João Pessoa no mundo.
Nascido em 19 de outubro de 1984, em João Pessoa, Kaio Márcio Ferreira da Costa Almeida é um nadador brasileiro, especialista no nado borboleta. Foi recordista mundial nas provas de 50 m e 200 m borboleta em piscina curta, campeão mundial dos 100 m borboleta em piscina curta e nos 200 m borboleta em piscina longa, finalista olímpico em Pequim 2008 e quarto lugar no Mundial de 2009.
Um currículo tão extenso e de tantas conquistas mostra que Kaio foi além dos limites impostos, quebrando barreiras e se tornando um grande vencedor. Entretanto, tudo tem seu começo.
O atleta paraibano iniciou nas piscinas no ano de 1994, quando tinha apenas nove anos. A ocasião que fez Kaio iniciar uma trajetória vitoriosa é bem peculiar. Ele começou a nadar devido às crises de asma e, por recomendação médica, escolheu as piscinas como forma de driblar a doença, mas também incentivado por seu pai, José Márcio, que na juventude foi um grande atleta de polo aquático. Só aos 15 anos, Kaio percebeu que não estava para brincadeira e que o que começou por recomendação médica poderia virar o grande objetivo de sua carreira.
A superação de Kaio Márcio o levou, em 2003, às disputas do Campeonato Mundial de Natação em Barcelona, na Espanha, onde foi à semifinal dos 200 metros borboleta, ficando em 13º lugar. Também participou da prova dos 100 metros borboleta, ficando em 22º. Era o prenúncio de que boas braçadas ainda o aguardavam.
Ao longo de sua carreira, Kaio ganhou várias medalhas e bateu recordes. Atualmente, detém 4 recordes, 3 sul-americanos (200m borboleta, 100m borboleta e 4-100m medley) e um Mundial (200m borboleta).
Paraiban ganhou quatro medalhas de ouro pan-americanas (duas em 2007 e uma em 2011), além de uma medalha de ouro no Campeonato Mundial de Bacia Curta em Xangai, China, em 2006.
Álvaro Magliano de Morais Filho (São Paulo, 27 de novembro de 1990) é um jogador brasileiro de vôlei de praia que acumula títulos para o jogo nacional e continua sendo motivo de orgulho para o resto do povo de Paro, Paraíba, Nordeste e Brasil.
Forte ao mostrar todas as suas raízes, Álvaro Filho sobe ao pódio com seu clássico chapéu cangaceiro, marca de sua carreira no esporte. No entanto, sua carreira começou há muitos anos, na areia das praias de Joo Pessoa, já em seus primeiros anos.
Quando eu era criança, o Filho sonhava em ser um atleta maravilhoso. Na areia da praia de Manara, ele começou a dar os primeiros passos para uma carreira de sucesso no vôlei nacional. Ainda na infância, mudou-se para a praia de Cabo Branco, onde fez seu treinamento.
O primeiro torneio em que Joel Pessoa poderia constituir a nível nacional um campeonato brasileiro das categorias de base, disputado em Fortaleza (CE), juntamente com sua equipe, também de Paraaba, Vitor Felipe. Então os efeitos tomaram proporções maravilhosas, com títulos nacionais, mas ainda constituíram Joel Pessoa com orgulho maravilhoso. A dupla paraibana conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial juvenil de 2009, repetindo o resultado em 2010. Também em 2009, eles ganharam a medalha de prata nos Jogos Sul-Americanos de Playa.
Ao longo de sua carreira, Filho colecionou diversos trabalhos. Vice-campeão mundial de campeonatos mundiais na Polônia em 2013 e nos Jogos Sul-Americanos no Uruguai em 2012, ele também ganhou duas medalhas de prata no campeonato mundial juvenil entre seus notáveis títulos. Em 2015, ela ganhou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. No início da temporada 2016/2017, ele se juntou a Saymon e foi campeão do torneio nacional de vôlei de praia.
Recentemente, em 2019, o atleta parou, com sua equipe, Alison Mamute, vencendo a classificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, que seria disputada em 2020, mas, devido à pandemia do novo coronavírus, foi adiada para 2021.
O futebol teve uma ligação especial com Joo Pessoa. No início, não era incomum localizar grupos de educação amigáveis na areia das praias da capital e, mais tarde, disputas que tomaram posição entre grupos formados exatamente por essas pessoas.
Não foi diferente com Rodrigo Dantas. Ele começou sua trajetória no Paraíba Ninjas em 2006, o primeiro time do estado. Nas praias paraibanas, disputou os primeiros torneios estaduais e estava no primeiro disputado na grama, em 2009, mas dessa vez defendendo o Paraíba Hurricanes. Representou o estado nos torneios de seleções estaduais que aconteceram em 2009 e 2010, ano que passou a integrar o time que nunca mais abandonou, o João Pessoa Espectros, que, pelo nome, dispensa apresentações.
O quarterback dos Fantasmas conquistou todos os títulos possíveis com a equipe: 9 vezes campeão do Nordeste (2011 a 2019) e 2 vezes campeão Brasileiro (2015 e 2019).
Mas não brilhava apenas nos wraiths. Rodrigo Dantas foi convocado seis vezes para a Seleção Brasileira de Futebol, para proteger o “Brasil Oncaas”, a convocação dada à Seleção Brasileira. Pela seleção nacional, Dantas detém o recorde de passe de desembarque (TD), 8. Na Copa do Mundo de 2015, ele foi culpado de três passes de aterrissagem.
De acordo com o Painel Estatístico do Futebol Americano no Brasil (FABR), entre 2016 e 2018, Dantas finalizou 54 passes de aterrissagem, recorde de todos os tempos na época em que os nacionais são considerados, e correu para mais seis.
A cidade de Joo Pessoa comemora seu aniversário de 435 anos nesta quarta-feira, 5 de agosto, com muita história para contar. Uma das aulas que a terceira capital mais antiga do Brasil pode ensinar é a força do povo. Em 1988, também em agosto, protestos populares levaram o governo a criar um serviço de transporte urbano, setusa.
Naquela época, os índices de inflação estavam muito altos e os preços de serviços essenciais passavam por constantes variações. Em janeiro, a passagem subiu de 8,50 para 12 cruzados. Os preços foram se modificando nos meses seguintes e, em agosto, a tarifa já custava 36 cruzados, de acordo com o pesquisador Enver José Lopes Cabral.
Usuários dos transportes coletivos, sobretudo estudantes, se revoltaram e realizaram manifestações por três dias consecutivos. Em um dos protestos, cerca de 50 ônibus foram apedrejados e queimados no Centro da cidade. Por causa da pressão popular, o então governador Tarcísio de Miranda Burity instituiu o Serviço Estadual de Transporte Urbano (Setusa), com o lema ‘Decisão do Governo, Patrimônio do Povo’.
A historiadora e cientista política, Flávia Vieira, presidente da Diretoria Central de Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Paraaba (UFPB) na época dos protestos. Hoje, é professor no mesmo estabelecimento e, em troca verbal com o Portal Correio, relembra a funcionalidade do movimento estudantil no final dos anos 1980.
A moção estudantil que estava sendo arquivada na época e a política estavam muito insatisfeitas. Inflação muito alta, os custos de entrada de preços estavam surgindo quase todos os meses. Em agosto, quando a Superintendência de Transportes Públicos (STP) se reuniu e aprovou uma nova tarifa, foi a gota que encheu o vidro.
O primeiro protesto aconteceu em 16 de agosto, dia seguinte ao novo aumento das passagens. Foram convocados estudantes universitários e secundaristas. Em 17 de agosto, mais pessoas aderiram à mobilização. Com as aglomerações maiores, surgiram os conflitos. As ações de alguns manifestantes acabaram fugindo do controle das lideranças do movimento.
“Houve quebra-quebra e o presidente do Sindicato dos Empresários apareceu armado com um revólver, atirando para cima. Aquilo dispersou um pouco a manifestação, mas o protesto seguiu. Em dado momento, atearam coquetel molotov em dois ônibus”, recorda.
O ato assustou os empresários, que ordenaram que os ônibus fossem recolhidos no dia seguinte. Até o arcebispo de Paraaba, Dom José Maria Pires, expressou medo da situação. Acontece que com a remoção dos ônibus das ruas, outras equipes se juntaram aos manifestantes.
“As pessoas estavam querendo trabalhar, e de forma alguma, então havia um grande negócio na Lagoa. Foi quando a polícia do exército interveio. Eles infiltraram-se nos policiais na moção para que os líderes possam ser identificados. Naquele dia, no dia 3 das manifestações, a polícia impediu que a marcha saísse. Eles apreenderam o carro e ameaçaram prender os líderes. Não fui pego porque me aproximei das escadas do Lyceu Paraibano, vi quando as abordagens começaram e verifiquei se tinha uma corrida, com a ajuda dos colegas”, lembra Fl.
Os manifestantes permaneceram superlotados no centro da cidade até que uma negociação com a polícia permitiu que a marcha continuasse. O acordo excluiu o uso do rádio do carro. Os líderes do movimento argumentaram que os ônibus merecem ser re-executados, de uma forma diferente que outras pessoas não teriam como chegar em casa após a manifestação, o que inflamaria ainda mais o espírito. No entanto, a liberação da frota não facilitou nada, como diz Flovio Lacio.
Quando outras pessoas viram os ônibus, eles atacaram. Há um maravilhoso sentimento de revolta e o que aconteceu foi falta de controle. Dezenas de ônibus foram devastados, apedrejados e incendiados. O palco está fora do controle da gestão, nem como identificar a comunicação com a organização que tínhamos, devido à ausência do carro de som.
A manifestação convenceu o governo de que o que teria que ser feito seria atender às demandas. No dia seguinte, em 19 de agosto, o governador Tarcosio de Miranda Burity revogou o último acúmulo de ingressos, congelou custos e anunciou a criação da Setusa. “Essa foi, sem dúvida, uma das maiores conquistas do movimento estudantil em Paraaba”, diz Lecio.
Setusa cobrava custos mais baixos do que ônibus pessoais e os acadêmicos tinham direito a estacionamento solto, desde que usassem uniformes escolares. Linhas circulares eram um crédito para o sistema público. Eles faziam rotas dentro do bairro, enquanto o transporte pessoal fazia rotas “cidade-cidade”. Antes da implantação dos volantes, os passageiros tinham que pegar dois ônibus, pagando duas tarifas, para ter sucesso em um destino seguro.
Não demorou muito para setusa incomodar corporações pessoais. Os empreiteiros de transporte se opuseram ao estilo de vida das empresas estatais e reclamaram da queda dos lucros. Segundo artigo publicado pelo jornal Correio da Paraaba em agosto de 1989, um ano após a criação da Setusa, a Transnational, maior empresa pessoal que opera na cidade, buscou um subsídio do governo para compensar a queda de renda. Setusa tinha sete linhas e corporações pessoais arquivaram 50.
“A Transnacional teve perda de 30% dos passageiros nos últimos 9 meses e reduziu em 12% a sua frota de operação. Antes do Setusa, a Transnacional transportava 100 mil passageiros/dia, quantia que desceu para 70 mil/dia, atualmente. Até outubro do ano passado, ele tinha 76 veículos em operação e, hoje, está com 67”.
Extrato do Correio da Paraaba
Da base à extinção, a Setusa operava nos mesmos 50 veículos. De fato, os governos após o status quo do sistema, Ronaldo Cunha Lima (1991-1994) e José Maranhão (1995-1998), não renovaram a frota e apenas realizaram a manutenção dos ônibus comprados através do governo Burity.
Estudiosos acreditam que o Setusa foi propositalmente sucateado para que sua desativação fosse justificável. Os governos de Ronaldo Cunha Lima e José Maranhão divulgavam com frequência que o serviço era muito caro e dava prejuízo ao Estado, embora fossem contestados pela própria administração do serviço.
“Aos poucos, a Setusa perdeu sua presença nas ruas e isso é resultado do compromisso do governo com os empreendedores”, explica o historiador Fl. Lacio.
Em 1996, setusa operava com 32 ônibus, enquanto 18 carros danificados permaneceram recolhidos no quintal sem manutenção. A terceirização do serviço foi anunciada como uma “vitória para Paraaba”. Em 7 de maio de 1996, o jornal do governo Una Unao publicou que os usuários receberiam “um serviço novo e elegante através da compreensão do mundo dos negócios”. Seis das sete linhas do negócio estatal foram vendidas para a Transnacional e uma para a Mandacaruense.
O pesquisador Enver José Lopes Cabral, em sua tese sobre transporte público e espaço: contradições, conflitos e mobilização social em Joo Pessoa-PB, aponta para a interferência dos empresários na resolução do Estado para desabilitar Setusa.
“A Setusa estava cortando lucros de empresas pessoais, como a Transnacional. As rotas de ônibus da Setusa foram gradualmente transferidas para o setor pessoal, com a terceirização de 6 de maio de 1996, quando Enver José escreveu. A elegância empresarial não está satisfeita com o funcionamento de uma fórmula de transporte público que ameaça seu acúmulo de riqueza”, publica, em algum outro componente do estúdio.
Segundo o levantamento, publicado em 2014, o fim da Setusa beneficiou diretamente a família Pereira do Nascimento, dona das corporações transnacionais, São Jorge e Reunidas. Para a pesquisadora, o fim da Setusa está diretamente relacionado ao transporte público urbano através da família Pereira do Nascimento.
“A década de 1990 foi caracterizada pela formação da política de transporte marítimo, fruto da força dos empreendedores. Os ônibus da antiga Setusa passam quase completamente para as linhas Transnacional e São Jorge, pertencentes ao círculo de parentes Pereira do Nascimento. O mesmo círculo de parentes que desafiou, através da Transnational, 30% de alívio da frota de ônibus com a criação da Setusa. O olipassílito naval, estabelecido ao longo dos anos, chega a 2014 com 83% das linhas de ônibus concentradas no círculo de Pereira do Nascimento. parentes, um número incrivelmente alto quando comparado com a mesma empresa, em 1993, tinha cerca de 30% das linhas.”
Enver Joseph
Rica em belezas naturais, arquitetônicas e culturais, a cidade de Joo Pessoa completa 435 anos, neste 5 de agosto de 2020, com um ambiente de jovens e um ar maciço para se manter em plena progressão em diversas áreas, harmonizando em um ambiente que acolhe cidadãos e visitantes Uma posição completa de charme e peculiaridades, um porto seguro exclusivamente estrategicamente no ponto oriental das Américas.
Tanta substância, tantas histórias, ajustes e memórias não merecem ser perdidas no tempo e terão que ser mostradas e valorizadas. Manter e vender cortinas e ativos intangíveis é um ganho para a empresa como um todo. Ele se orgulha das novas gerações, que estão conhecendo melhor a cidade e criando maiores identificações; provoca uma nostalgia inteligente para aqueles que viveram em outro tempo e cresceram ao lado do município; e homenageia aqueles cujas trajetórias se fundem com os destinos que levaram a população ao atual ponto de modernidade.
E na paisagem em que vivemos, não é de surpreender a importância da internet e das redes sociais que ali estão inseridas para o resgate e divulgação de conteúdos que não vemos sem problemas no cotidiano, mesmo nos livros de história ou especializados. Publicações da área turística. Na opinião de sua população e admiradores, Pessoa está ficando maior do que já está com tantos pontos principais que conhecemos graças à criatividade e esforço dos internautas que, cada um à sua maneira, dedicam valioso tempo para honrar nosso aniversário.
Várias páginas, principalmente no Instagram, trazem outras perspectivas e abordagens para a cidade. Alguns destacam a natureza e as facetas urbanas de hoje, enquanto outros leem sobre os cenários de décadas ou até séculos atrás, gerando uma comparação inevitável com o presente, além de lembrar alguns dos personagens que ajudaram a construir essa história, seus hábitos. Lendas
Para estar mais informado sobre esse trabalho, conversamos com os diretores de duas dessas páginas, seja no Instagram, @joaopessoaparaiba e @historiasdejampa, que tinham, no momento da conclusão deste relatório, 41,2 mil e 11,2 mil inscritos, respectivamente. , sendo vitrines muito boas para espalhar os belos ângulos da cidade através de fotografias e vídeos.
“Bem-vindo à cidade mais bonita e calorosa do Brasil”, diz a descrição na página, que não economiza em adjetivos, administrados através do instrutor de educação física Emilson Ara-jo. Segundo ele, a página abrange as belezas do litoral paraibano, de norte a sul, tanto de Joo Pessoa quanto de sua região metropolitana, incluindo, por exemplo, Cabedelo, Conde e Pitimbu. O antigo componente da cidade também é distinguível. “Não há como se comunicar sobre Joo Pessoa sem perseguir o passado. Os parques, praças e verde da cidade que tem sido um orgulho têm uma posição garantida nas barracas”, diz.
Emilson diz que o perfil foi criado em 2015, quando se destinava apenas a publicar imagens não públicas, propósito que foi substituído ao longo do tempo. “Descobri que é uma cidade muito fotogênica, fácil de fotografar devido à boa aparência de seu ambiente de ervas. Onde quer que eu fosse tirar fotos, na praia, no centro, nas praças, como hobby, e acabei criando esse perfil porque eu estava procurando mostrar a cidade do meu ponto de vista. As imagens foram um sucesso e a página ganhou muitos seguidores. Hoje, é um dos principais que mostra as belezas de Joo Pessoa.” ele se alegra.
Atualmente, segundo o professor de educação física, @joaopessoaparaiba tem uma taxa de atualização muito movimentada, com uma ou duas mensagens. Explica que há produção de conteúdo próprio para a página, mas que as mensagens máximas são resultado de documentos enviados através de assinantes.
“Não há associação formal, no entanto, alguns assinantes são recursos de conteúdo e podem ser classificados como funcionários constantes. Muitos deles são fotógrafos profissionais que marcam o perfil em suas imagens e a fazem distribuídas. A interação com os assinantes foi excelente eu digo que essa página é sua, só posto as fotos e faço as legendas, pois eles enviam fotos, postam ideias, dão conselhos de lugares. Eu faço uma honra para responder a todos. Seus comentários são muito importantes. também obter muitas fotos por e-mail e em mensagens pessoais, seja de turistas e moradores.”
O gerente da página fala sobre sua crença na cidade, seus aspectos positivos e diferenciais.
“Vejo Joel Pessoa hoje como uma cidade em expansão com muito potencial turístico, a estrutura civil está em ascensão, além de ser escolhida como uma das cidades mais produtivas para se viver. A tranquilidade, aliada à qualidade de vida apresentada em toda a cidade, é um mérito que coloca Joo Pessoa na frente de muitos outros. Recebo muitas mensagens de turistas definitivamente surpresos com a cidade, afirmando que a próxima ficará para sempre.
Em sua interpretação, há também espaço para reclamações sobre segmentos que podem ser melhorados.
“Acho que há algo a melhorar em termos de patrimônio antigo e cultural, começando pela conservação e divulgação. A perspectiva turística de Pessoa não se limita às praias. O centro histórico é muito rico. Não só turistas, mas muitos cidadãos não conhecem o nosso antigo Não é incomum me perguntar onde está localizado o Hotel Globo, a Igreja de São Francisco, a Casa da Pulrora e outros lugares. Há uma pequena falta de incentivos para aproximar turistas e moradores das questões que são componentes do nascimento da cidade”, publica.
Como na página anterior, o objetivo também é muito transparente em sua descrição: “Um resgate às histórias e curiosidades da terceira capital mais antiga do Brasil, Joo Pessoa”. É assim que são formados os perfis e diretores, o advogado Arthur Navarro e o publicitário Danilo Guedes.
“Criamos esse perfil porque perdemos algo nas redes sociais que poderia salvar as histórias, histórias e cultura da nossa cidade. Já admiramos as pinturas de perfil do mesmo segmento comprometidas com outras cidades e tomamos a decisão de levar o conceito para Joo Pessoa. Nosso principal objetivo tem sido este, decorar a cultura e não esquecer as histórias que fazem parte da mística da nossa capital. Mostramos além das praças, ruas, bairros, parques e todos os lugares aplicáveis da cidade. Também gostamos de contar histórias sobre outras pessoas vitais de Joo Pessoa, ocasiões especiais e antigas que aconteceram aqui. Também contamos histórias populares, “histórias que outras pessoas contam”. Nosso objetivo é deixar o perfil completo dos tipos e com conteúdo que agrade ao nosso público”, explicam os criadores.
Por tratarem de conteúdos antigos, raros e de difícil acesso, a coleta precisa de dados é consistente com as publicações. “Fazemos trabalhos de conservação, estudos, busca de referência, recursos e, claro, também obtemos documentos de nossos assinantes. Nossos estudos são posicionados diariamente ao máximo, na internet, revistas, jornais antigos e compatíveis. Às vezes, um amigo dono de uma coleção também colabora. Nós nos unimos, separamos o que é mais aplicável e, assim, alimentamos o perfil”, dizem os criadores, que sobem e revisam para manter uma frequência de 3 posts consistentes com a semana. “Às vezes há pequenas lacunas, nada duradouro. Estamos muito orgulhosos de nosso compromisso com o conteúdo do perfil.”
Como evidenciado, o papel dos fãs na geração de conteúdo é essencial: “Nossos fãs são incríveis. Aqueles que nos dão força para continuar este trabalho. Em todos os posts há interações, eles nos enviam sugestões, fotos, dicas. Eles estão realmente preocupados com o projeto. Nosso propósito é fortalecer essa interatividade, afinal, outras pessoas comprometidas e apaixonadas pelo povo é o que a torna ainda mais forte!
Com um pé nos assuntos do passado, mas de olho no futuro, Arthur e Danilo refletem sobre as pinturas que fazem e como veem Joel Pessoa 2020:
“Continua sendo uma cidade cativante, uma das mais bonitas do Brasil. Somos uma adição de nostalgia e vanguarda. Apreciamos os velhos e precisamos mantê-lo, mas também acreditamos que a modernização faz parte dela. Não ajudamos nada muito agressivo, a expansão terá que levar em conta o escopo e o caráter social. Você tem que respeitar o patrimônio, o meio ambiente e as outras pessoas de Joo Pessoa. Uma coisa que te incomoda é a falta de medo e esquecer algumas casas gigantes. Em nossa opinião, desrespeito. Mas também ficamos muito satisfeitos com a recuperação do Centro, seu dinamismo e sua vida cultural atual, a forma como essa nova geração abraçou essa causa e está lutando por ela. Vários problemas no centro histórico abrigam atividades culturais e é isso que traz à vida a história de uma cidade secular”, concluem.
Além da @joaopessoaparaiba e @historiasdejampa, há diversas outras páginas em redes sociais que têm como foco a cidade de João Pessoa e nas quais vale a pena dar uma conferida. Listamos abaixo algumas delas, com seus respectivos links de acesso:
Registre as paisagens, personagens e ocasiões marcantes de Joo Pessoa em um meio como a Internet, reunindo através das mídias sociais, eventos antigos e lugares inexplorados através de gerações e gerações podem ter sucesso em novos públicos, outras faixas etárias, que podem transmitir o que absorveram com os contextos mostrados.
Isso tem atraído a atenção de historiadores, como a professora Ana Leal, que comenta a caracterização de Joo Pessoa nas redes sociais.
“Acho importante esse resgate porque percebo que a história de João Pessoa e da Paraíba é tratada muitas vezes de maneira superficial. Muitos moradores não têm ideia de como ou onde a cidade se originou, quem foram os responsáveis, quais as intenções deles, como foi o desenvolvimento. João Pessoa, por exemplo, foi uma cidade que se originou às margens do rio e cresceu em direção ao mar, já teve outros nomes e colonizadores, mas esses fatos são pouco conhecidos. Por isso, essas iniciativas com novas tecnologias são válidas para despertar o interesse da população”, avalia.
A historiadora, no entanto, alerta que os administradores das páginas devem ter o cuidado de reunir informações corretas para que situações históricas não sejam distorcidas. “A internet já é a cópia da cópia, do erro do erro. Podem facilmente ocorrer confusões com relação a datas, nomes etc.”
Ela reconhece que há certa dificuldade na obtenção de dados históricos. “Uma cidade que tem mais de 4 mil tombamentos, mas não tem um catálogo de fácil acesso para a população. Muitas vezes não há ao menos alguém que dê uma informação correta”, diz Ana Leal, referindo-se a setores de gestões públicas que, em sua observação, deveriam zelar mais pela conservação das heranças de mais de quatro séculos. “O mundo de hoje é assim. As pessoas não se interessam em buscar ou conservar adequadamente o patrimônio histórico e cultural”, reflete a professora.
Ainda sobre as publicações referentes a João Pessoa nas redes sociais, a historiadora oferece algumas recomendações de assuntos que ela julga ainda pouco explorados. “Não sinto profundidade, por exemplo, nas histórias das ruas, de seus moradores, de como ocorreram as construções, os monumentos, estátuas, quem eram aquelas pessoas e o que representaram para a cidade”.
Como recursos de pesquisa úteis, com extensas coleções e para consulta pública, o professor recomenda procurar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de Paraaba (Iphaep), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Fundação Cultural do Espacao (Funesc).
“Gostaria de aproveitar para comemorar o aniversário de Joel Pessoa para destacar a popularidade que busco como historiador, ou seja, que nesta mesma data, a base do Paraíba também é celebrada. Foi no Joo Pessoa que tudo começou e não teremos que esquecer”, diz Ana Leal.
A Coordenação do Patrimônio Cultural Joo Pessoa (Copac-JP), estrutura vinculada à Secretaria de Planejamento, criou com o objetivo de preservar as cortinas e bens iangíveis, públicos e pessoais de interesse histórico, artístico, urbano, paisagístico, arquitetônico e arqueológico. da capital paraaba. À sua frente está o coordenador, Cssio Andrade, que fala sobre os movimentos do poder público nesses segmentos.
“A preservação e progressão do patrimônio antigo tem sido uma prioridade. Isso tem acontecido a requalificação e recuperação dos espaços públicos e o incentivo para ocupar e utilizar esses espaços”, resume Andrade.
Entre as intervenções recentes, ele emitiu mais duas relevantes: “A estrutura do novo Parque da Lagoa, que cria uma área gigante para recreação e convivência em um local que é o centro do Centro, tem atraído outras pessoas para atender também nos finais de semana, o que também combina novas gerações, e a instalação de iluminação LED, que garante o uso de todas essas áreas.
Também menciona novas restaurações nos seguintes espaços: Praca da Pedra, Praca Joo Pessoa, Praca da Independência, Praca 1817, Hotel Globo, Casa da Pelvarora, Pavilhão do Cho, Villa Sanhau, Praca Napoleo Wanderley, Praca 15 de Nove, primeiro nível Parque da Bica e pavimentação.
A cidade de Joo Pessoa tem sido tema de uma variedade de produções midiáticas, desde documentários antigos até ficção de eventos genuínos.
Entre as produções cinematográficas, destaca-se o drama ‘Parahyba Mulher Macho’ (1983), de Tizuka Yamasaki, estrelado por Tânia Alves, Cláudio Marzo e Walmor Chagas. A trama, baseada no livro ‘Anayde Beiriz, Paixão e Morte na Revolução de 30’, de autoria de José Joffily, é encenada no fim dos anos 1920. Anayde é uma jovem professora que não se conforma com as ideias e costumes da sociedade de sua época. Quando ela se apaixona por João Dantas, acaba se tornando o pivô do estopim da Revolução de 30.
Entre os documentários, podemos destacar produções da TV Câmara, da Câmara Municipal de João Pessoa, e da TV Assembleia, da Assembleia Legislativa da Paraíba, ambas com conteúdos hospedados no YouTube. Esta última, por exemplo, tem especiais que contam histórias específicas que fazem parte do imenso apanhado cultural pessoense, como o acidente náutico ocorrido na Lagoa em 1975, a Romaria da Penha, o presidente Epitácio Pessoa e o próprio João Pessoa. Os vídeos podem ser conferidos aqui.
Leia também: PMJP abastece escola em Mangabeira
O Diário Oficial da União publicou nesta quarta-feira (5) uma portaria do Ministério da Cidadania que inclui atletas que aprovaram o programa Bolsa Atleta.
Leia também: CBV anuncia datas de retorno do circuito nacional
No total, são 109 atletas de modalidades pertencentes aos programas olímpico e paraolímpico, em referência às eleições de 2019, divididos nas seguintes categorias: 3 classificados através da categoria de atletas olímpicos e paraolímpicos; dezoito para a categoria de atleta estrangeiro; sessenta e oito para a categoria nacional de atletas; quatorze para a categoria estudantil; e seis para a categoria fundamental do atleta.
Os nomes dos atletas incluídos no programa podem ser acessados como um apêndice da ordem.
O Ballet Cidade de Campina Grande, voltou com suas animações em apresentação (cursos e ensaios). A empresa adota todos os protocolos de proteção através de agências de exercícios.
Leia também: Campina Grande abre o feriado de 5 de agosto
Segundo o diretor do teatro municipal, onde acontecem as atividades, Erasmo Rafael, um dos maiores apoiadores do Ballet Cidade de Campina Grande, “nesse início voltamos com os cursos em apresentação na Companhia de Danca e em um ponto, a partir de setembro, voltaremos com as categorias do projeto Cidad-Dance”, disse.
A medida de recuo de dois momentos tomada, segundo Erasmo, para que não haja multidões de estudiosos no espaço. “Nosso preceito fundamental baseia-se na proteção e preservação da adequação de todos os que fazem parte da empresa.”
Desde o dia 19 de março o Balé Cidade de Campina Grande vinha desenvolvendo suas atividades com aulas online com os seus bailarinos e com os alunos do Projeto Dança Cidadã.
Nesta quarta-feira (5), a Câmara Municipal de Joo Pessoa (PMJP) apresentará o Centro Integrado de Educação (CIS), um complexo educacional destinado a integrar acadêmicos de 8 escolas da região de Mangabeira e Cidade Verde, com atividades de curso e colheita beneficia milhares de bolsistas.
A CEI oferecerá, e simultaneamente, mais de 30 oficinas em outras áreas. As atividades tomarão posição no turno em frente às salas de aula dos alunos, ou seja, pela manhã, o aluno frequenta categorias normais na unidade de ensino da casa e, à tarde ou à noite, irá para o ILC, onde participará. Oficinas
Aqueles que forem examinados à tarde na escola original, por outro lado, atenderão a CEI pela manhã ou à noite. Dessa forma, os jovens terão o dia inteiro fiel às atividades educativas, culturais, esportivas e recreativas. A CEI fica entre José Marcone Ramos da Silva e Irene Maria de Lira, em Cidade Verde.