O governo do estado do Rio anuncia para esta quarta-feira, 5, o início da desmobilização do hospital campanha de Nova Friburgo, erguido no centro esportivo Frederico Sichel, no Sesi, no distrito de Conselheiro Paulino, o início da desmobilização. do projeto da reunião da unidade que nem sequer funcionou. No final do mês passado, a Secretaria estadual de Saúde mostrou que o hospital da caixa em Freiburg não funcionaria mais, após vários adiamentos e não completar a instalação. A alocação inicial exigia a instalação de cem leitos, dos quais 40 estavam em extensas unidades de atendimento, para atendimento exclusivo dos pacientes da região com Covid-19.
Nas últimas semanas, o VOZ DA SERRA vem publicando perguntas de grande parte dos freiburgianos que precisam saber quanto dinheiro público foi gasto até agora nesta unidade e quanto cobrará pelo desmantelamento de toda a estrutura. Indignados com o desperdício de recursos públicos, alguns freiburgers estão pedindo ao governo estadual uma solução para o problema.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), o governo estadual pagou R$ 256 milhões dos R$ 770 milhões previstos para a organização social (OS) Iabas, que primeiro controlava sete hospitais de caixa no estado (Maracano, então Gonoalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Campos dos Goytacazes, Casimiro de Abreu e Novaburgo Frio) e só teria dados sobre a carga geral de cada unidade.
Segundo o deputado estadual Filippe Poubel (PSL), em uma de suas investigações sobre Friburgo, o Estado chama a atenção ao dizer que não tem conhecimento da cobrança da unidade e não controla o uso de recursos públicos. Da mesma forma, o VOZ DA SERRA não foi autorizado a se perguntar novamente quanto cobraria pelo desmantelamento de toda a estrutura.
População indignada
A desconfiança da população, juntamente com a tristeza do fracasso em abrir a unidade da cruzada, provocou a revolta. “Isso provoca indignação porque queremos melhorar nossas ruas acidentadas, queremos investimentos em creches, mesmo que não pintem a pandemia, nossa maternidade está em caos, o hospital municipal é ainda pior. Era dinheiro que pode ser gasto. muito bem e não foi assim. Não temos nada que pareça bom”, reclama Sarah Quintanilha, que está grávida. “Eu acho que é vital saber quanto dinheiro foi gasto aqui. Eu ganhei a Bolsa de Valores da Famolia e nem sei para onde meu dinheiro foi, para onde minha cesta fundamental foi. Eu não sei qual será a forma física da minha garotinha e o que estou esperando agora “, acrescentou.
José António Melhorance lamenta o desperdício de dinheiro público e precisa ser utilizado conscientemente. “Eu procurei saber essa informação, mas o componente mais difícil é saber, eles nunca vão relatar. O dinheiro foi pelo ralo. As pessoas precisam saber, mas ninguém as informa. Você pode colocar o dinheiro gasto aqui no hospital Raul Serto ou no hospital do câncer. Os deficientes estão sofrendo, não tem jeito, não, eles têm que lutar”, disse ele.
“Eu gostaria de saber quanto você gastou, sabe?” Ele perguntou ao repórter. “Isso causa indignação na audiência de que o hospital não vai abrir porque esse projeto pode ser usado para qualquer outra coisa e não para gastar o dinheiro”, disse Laerte Nascimento.
O que o governo estadual diz
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que as datas de desmobilização do caixa do hospital estão mantidas para esta quarta-feira, 5. Uma decisão judicial emitida na segunda-feira, 3, que impede o desmonte das unidades, segundo a SES, indica apenas os hospitais de Maracano. e São Gonoalo, cuja desmobilização está marcada para o dia 12. Enquanto isso, a Secretaria Jurídica da SES e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) tentarão revogar todas as decisões judiciais contrárias à desmobilização das unidades. Se isso for possível, a medida será adiada porque as ordens judiciais serão respeitadas.
“É vital que os dados sobre a data de desmonte dos conjuntos ainda não tenham sido publicados. Apenas a data de desmobilização (fechamento) foi anunciada. A desmontagem vem para a retomada do trabalho físico. Elas já estavam incluídas no contrato com a empresa de organização, que ultimamente está sob a intervenção da Fundação de Saúde”, informou a SES.
O governo estadual disse ainda que com a revisão do contrato com a OS Iabas e as medidas para envolver gastos, o governo estadual economizará cerca de 500 milhões de reais. A última publicação do orçamento para a organização social foi de 256 milhões de reais, abrangendo a construção, operação e desmonte de hospitais de caixa.
É importante ressaltar ao leitor que o que o governo estadual chama de economia é evitar a continuidade dos gastos públicos em articulações onde já se sabe que eles não vão funcionar. Por fim, a SES pressiona que a epidemia se estabilize no estado do Rio de Janeiro e que haja leitos expressos para o atendimento de pacientes covid-19 em hospitais normais das redes estadual, federal e municipal, e que não haja mais necessidade. para manter os hospitais em campo. A reportagem tentou tocar o OS Iabas, mas até o fechamento do fator, não houve retorno.
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