O anúncio de que o lobo-guará selecionado para imprimir a nota de US$ 200 R destacou o animal que pode ser considerado a maravilhosa vítima do Fechado. Ele é o “semeador” do bioma, está ajudando na manutenção da floresta local e está na lista de riscos de extinção, acentuada no Mato Grosso do Sul através das taxas de transbordamento, caça e relevo de habitat de ervas.
Aqui em Mato Grosso do Sul, estima-se que 70 animais são mortos ano após ano esmagados em estradas que atravessam o estado.
“Queremos uma transformação humana a ponto de podermos praticar o lobo da juba sozinho em um ambiente financeiro, mas em seu ambiente de ervas”, alerta a bióloga Simone Mamede, doutora em ambientes e progressão regional na Uniderp no Campo Grande.
No ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), o lobo-crin (Chrysocyon brachyurus) aparece na categoria vulnerável e ameaçada de extinção.
O animal é o maior canido (mamífero da ordem carnívora) da América do Sul: com pouco mais de 80 centímetros de altura e chegando a 33 kg na idade adulta, sofre de ação humana. Estima-se que existam 24 mil desses animais no Brasil, segundo o conhecimento da Ag.ncia Brasil.
A atribuição bandeiras-rodovias do Instituto de Conservação de Animais Silvestres vem mapeando casos de atropelamento e fuga em Mato Grosso do Sul desde 2017, acompanhando as principais rodovias que administram o estado.
Em 3 anos de trabalho, 23 lobos-de-jus foram esmagados nos trechos cobertos, representando 15% das estradas pavimentadas de MS. De janeiro do ano passado até hoje, o Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) de Campo Grande ganhou quatro lobos-de-jus, que foram esmagados.
De acordo com a veterinária do ensino médio, Deborah Yogi, infelizmente, o maior número na tarefa é subestimado, que muitos cadáveres pouco antes de serem contados e que alguns animais acabam morrendo longe da estrada.
Portanto, segundo o coordenador da tarefa, Arnaud Desbiez, o número é muito maior.
“Fazendo um cálculo para o estado total, podemos estimar que cerca de 70 lobos-de-jus morrem esmagados a cada ano nas estradas de Mato Grosso do Sul.”
A juba-de-lobo é um dos principais animais do Cerrado, bioma cortado por uma vasta rede de estradas. Seu movimento, no entanto, inclui atravessar as estradas. Especialmente outros jovens que procuram espaços para se instalar ou animais mais velhos, sem as velhas habilidades.
“Mato Grosso do Sul se destaca no agronegócio brasileiro e o agravante é que as monoculturas fazem uma porcentagem da área com vegetação local. Existe o conceito de que a cobertura das florestas ribeirinhas é suficiente, mas as espécies dependem do Cerrado aberto, como o lobo da juba, vivem em uma floresta fechada, querem uma área local aberta”, explica o biólogo.
A ação humana tem um efeito direto na preservação da espécie. Na inclusão da juba-lobo como vulnerável, o ICMBio justifica que a população desse animal no Cerrado será reduzida em aproximadamente 29% nos próximos 21 anos (3 gerações), fundada na taxa média de desmatamento do bioma. 1% consistente com o ano.
Falso: remoto e solitário, o lobo-guará nem sequer vive com seu parceiro. No site “Sou Amigo do Lobo”, que mantém mais de 10 anos de estudos e pinturas de conservação sobre o animal, a insatisfação é que o casal armazena um território, mas está essencialmente na época de reprodução e, com sucesso, nos primeiros anos. dos filhotes Apesar da distância, os pares são formados para a vida.
O veterinário Lucas Cazati, do Cras de Campo Grande, diz que a juba-lobo é um animal tranquilo, que se alimenta de pequenos mamíferos e frutas.
“É super ousado, foi dado um teste incrível, é ágil, se move muito bem em áreas fechadas, uma experiência comum.”
Cazati reforça sua importância para o equilíbrio ecológico. A juba-lobo se alimenta de frutas totais, bebendo sementes que saem em excrementos em condições de germinação. Isso acontece longe de onde a fruta foi coletada, transformando o animal em um “setter” do Cerrado.
Uma dessas frutas, segundo o veterinário, é a lobeira ou “fruta-do-lobo”, assim chamada por ser uma das favoritas do animal.
Por se alimentar de pequenos animais (ratos, gambás, tatus, aves, longs e até cães selvagens), acaba sendo notado com maus olhos através dos produtores rurais, que são animais de estimação e aves de capoeira.
O ICMBio desenvolve ações de conservação, diálogo com corporações produtoras rurais para planejar reservas legais com mudanças para permitir a de diversas espécies, acrescentando a juba-de-lobo. As frentes de corrida são no leste da Bahia (onde a soja é semeada), São Paulo e Minas Gerais (produção de café), além de pequenos fabricantes.
Em Mato Grosso do Sul, Simone Mamede discute o acompanhamento da cessão de Bandeiras-Rodovias e trata de espécies no Cras, mas avalia que elas ainda são movimentos remotos e diz que quer um estilo que envolva o governo, o terceiro setor, as empresas e a comunidade. “Insistimos em um estilo de progressão que destrua a área circundante para a produção e concentração de recursos.”