Outros jovens ganham um festival e são artísticos na luta contra os efeitos do coronavírus

Aos 14 anos e apaixonada por arte, a estudante Al-cia Bianca Fernandes Silva, aluna do nono ano do Colégio de Aplicacao/UFRR, é uma das vencedoras do festival de conteúdo para combater os efeitos do Covid-19, como componente da campanha “Se Liga”: opostos alldx ao coronavírus, promovido através do Coletivo Mosaico em colaboração com o Fundo das Nações Unidas para a Criança (Unicef).

“Fiquei surpreso e muito satisfeito com essa conquista, não esperava por isso. Tenho orgulho de montar minha escola, o Colégio de Aplicacao, neste concurso”, disse o vencedor.

Alicia ganhou o status de “designer de cartões” com uma criança chorando de medo, suas mãos representando abuso sofrido e insegurança. Ela diz que desenhou aos 12 anos como uma forma de terapia, e nunca parou.

“Me interessei pelo festival porque o assunto é subjetivo, pois estamos em quarentena e há muitos casos de abuso de crianças e adolescentes”, diz.

A jovem fez um desenho animado desenhado à mão, movendo a arte para o virtual e adicionando as palavras e formatos das mídias virtuais. “A proposta é deixar claro que aqueles que sofreram abuso sexual e violência não têm medo e denunciam. Fiz dois slogans fáceis de entender: “Diga não à mão estúpida!” E “Não fique quieto e envergonhado! . Relatório”, explica.

Alicia não está sozinha entre os vencedores. O festival também incluiu as categorias de podcasts e mensagens de vídeo, e teve duas frentes: por um lado, acadêmicos matriculados nas 20 escolas públicas que são componentes do projeto Geraca em Movimento, o “G-MOVE”, um componente de mosaico com o UNICEF; Já jovens e adolescentes de 11 abrigos da Operação Acolhida puderam participar das categorias de desenho, paródia e mensagem de vídeo.

O primeiro coloca na categoria 750 reais, 2º lugar, 650 reais e 3º lugar, 450 reais como componente do esforço para salvar o coronavírus e seus efeitos.

O jovem Ladismar Leiva Aponte, de 16 anos, que hoje mora no Ref-gio Santa Teresa, assumiu uma posição momentânea no concurso Mensagem de Vídeo. Ela conta como foi a festa.

“Pensei muita coisa na hora de escolher como abordar o tema e como filmar. Mas não foi difícil, pois os adolescentes e crianças refugiadas passam por dificuldades, então foi fácil pensar o vídeo”.

A filha Clara Suárez Paruta, de 10 anos, também tomou o lugar do momento, mas na categoria desenho. Ela disse que ficou muito satisfeita quando descobriu que tinha ganho.

“Estou muito feliz por ter vencido e, o mais importante, por mim ter participado. Minha mãe e minha tia me ajudaram e estou muito satisfeito com o resultado.”

Outra vencedora da competição, na categoria vídeo, a estudante Anjely Rhodes, 15 anos, que lê na Escola Estadual Ayrton Senna. Ele gravou uma mensagem de vídeo sobre como cuidar e manter a aptidão intelectual de jovens e adolescentes no contexto da pandemia.

“Através do vídeo, eu preciso ser capaz de ajudar e aconselhar as pessoas. Não achei que ganharia o concurso. Estou muito satisfeito porque gostei de participar”, diz.

“Nosso objetivo era nos inscrever nos esforços dos acadêmicos e da Unicef para combater o Covid-19 e outros problemas de pandemia. Buscamos outros jovens e adolescentes para nos ajudar a combater a violência contra jovens e adolescentes e combater a xenofobia, com a disseminação de informações seguras. É fundamental que todos entrem e continuem nessa luta”, convida a coordenadora coletiva do Mosaico, Virginia Albuquerque.

A lista completa dos vencedores pode ser encontrada no site do Coletivo Mosaico.

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