Jair Bolsonaro, como noticiamos, se reuniu à tarde no Palácio da Alvorada com os membros da ala bolonarista do PSL. Foi o próprio porta-voz que, fora da agenda oficial, convocou suas “raízes partidárias” para a Câmara.
O antagonista soube que o presidente havia sido provocado nos últimos dias para contar à organização o que estava acontecendo, depois de apontar que ele poderia voltar ao partido para o qual havia sido eleito em 2018.
Ao contrário do clima dentro do WhatsApp da Organização aliança para o Brasil nas últimas semanas, a assembleia com o presidente “agradável” e “despressurizado”, nas palavras de um membro que participou da assembleia.
O objetivo é “alinhar-se com a equipe de Bolsonaro” e ouvir dele “esse discurso de volta ao PSL”.
O presidente tentou tranquilizar os deputados, dizendo que “agora nada será”. Sobre o momento de uma decisão, Bolsonaro chegou a indicar que deixaria de tratar o fator “mais profundamente” após as eleições internas da Câmara e do Senado marcadas para fevereiro do próximo ano.
Por enquanto, o presidente disse aos bagnarists que qualquer retorno ao PSL “está excluído, mas é algo concreto”. Bolsonaro também disse que “outros partidos”, sem dar exemplos, estão em seu radar.
“O conceito principal é moldar a Aliança para o Brasil, de uma forma ou de outra: seja criando um novo partido ou pelo presidente assumindo um partido existente. Ele não vai se inscrever para um jogo para não ter o comando”, acrescentou. O MP disse, solicitando uma reserva.
Os jogadores prometeram o “segredo” da reunião de ontem. Antes do fim, eles procuraram deixar claro ao presidente que seguiriam “as ordens do capitão”, mas colocaram em uma condição: que os “traidores” do PSL não seriam perdoados, se o partido fosse, de fato, o destino do grupo.
Enquanto a assembleia tomou posição no Alvorada, deputados do PSL mais ligados a Luciano Bivar também se reuniram para discutir a distribuição dos fundos partidários. O antagonista descobriu que havia “risadas” na sala quando um deles avisou os outros da assembleia com o presidente e a organização destinada como adversário. A avaliação de que “a humilhação do fracasso da Aliança se torna divertida”.
O vice-presidente nacional do PSL, Antonio Rueda, disse ao telefone que “nada está decidido” e que o retorno de Bolsonaro ao partido “depende dele [Bolsonaro]”. Luciano Bivar, presidente da sigla, não retornou as ligações.