A TV Globo vai parar de transmitir a Fórmula 1 a partir de 2021. A rádio carioca renunciou à aquisição dos direitos de transmissão da maior categoria do automobilismo. Os dados são da página meio-mensagem e são exibidos através do GREAT PRICE. As negociações estavam em andamento com a Liberty Media, organização dona dos direitos publicitários da Copa do Mundo, mas não há acordo para os valores solicitados pelos americanos para renovar o contrato. Assim, o campeonato perde um dos únicos canais abertos para transmissão da F-1 no mundo.
O GRANDE PREÇO também sabia que a resolução de não renovar com a Copa do Mundo já havia sido feita através do mais sensível da rede – o círculo de parentes de Marinho – mesmo antes do término da temporada 2020 começar em julho, e que o cenário só substituiria se a Liberty Media fizesse uma nova proposta monetária que satisfizesse as novas situações da organização Array que já cortou contratos com a FIFA e a FIFA. A Conmebol, no futebol, atua da mesma forma com acordos muito queridos em todas as áreas, agregando artísticos.
De acordo com o Meio-Mensagem, a Globo já informou aos seus patrocinadores da temporada atual que não continuará com o campeonato do próximo ano. Em 2020, a emissora carioca vendeu apenas cinco de suas seis cotas de patrocínio. No entanto, de acordo com o valor da lista, ele viu uma fonte de receita de R$494,75, o que seria suficiente para cobrir o valor do pagamento de transmissão de Fórmula 1 enviado pela Liberty Media. Mas internamente, a Globo deve focar esse bolo com as 118 afiliadas para divulgar a corrida pelo país. Segundo a administração, a conta acabou não sendo fechada. O GP também constatou que as possibilidades de uma transmissão aberta da Fórmula 1 em 2021 no Brasil são reduzidas porque as outras 4 emissoras: SBT, Record, Bandeirantes e RedeTV. – Ou eles não têm dinheiro para pagar os pagamentos ou, mesmo que tivessem, priorizariam o futebol apostando nos méritos do público.
Assim, em maio, diante de uma pandemia global, a F-1 reduziu as etapas de 2020 para 17, mas nada para salvá-lo da maior maratona que viveu na categoria em termos de corridas consecutivas: com o GP da Bélgica, italiano e toscana, não serão três voltas triplas em apenas 11 semanas.
Com um calendário apertado e uma pandemia ainda para dominar, notadamente no Brasil, Estados Unidos e México, a F-1 apostou em uma temporada totalmente europeia e asiática, caindo os níveis dos EUA, adicionando o GP do Canadá e, claro, o nível que assumiria. será disputado em Interlagos.
Aquele com as transmissões
A história da Fórmula 1 na Globo está com as transmissões da categoria no Brasil. Embora a TV Record tenha exibido a primeira corrida no país, o GP da Inglaterra de 1970 que marcou a estreia de Emerson Fittipaldi na categoria, a Globo teria direitos em parceria com a Tupi a partir de 1972. Durante esta década, a Globo correu com outras emissoras e não conseguiu passar por muitos outros testes às custas do mesmo programa antigo.
O grande ponto de virada virá com acesso à década de 1980. A Bandeirantes adquiriu os direitos em 1980 e transmitiu todas as corridas exclusivamente naquele ano. A Globo voltou aos negócios em 1981 e assumiu as rédeas da emissora culpada por mais de 40 anos. Na verdade, o retorno da F-1 foi um dos pontos para a contratação de Galvão Bueno no início da década.
Mais tarde, a Globo transmitiu a esmagadora maioria das corridas e seguiu os três títulos mundiais de Nelson Piquet e Ayrton Senna, sete de Michael Schumacher e seis de Lewis Hamilton, além das vitórias de Rubens Barrichello e Felipe Massa.
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