Os juízes e servidores do TJ-RJ são os mais produtivos do país

Pelo décimo primeiro ano consecutivo, os juízes e funcionários do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) foram os mais produtivos do país. Os efeitos do Judiciário fluminense no ano passado estão no relatório Justiça em Números do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicado na última terça-feira, 25.

Embora o resultado seja relativo ao ano passado, é imaginável sugerir o gigantesco volume de pinturas que o setor tem feito com base nos movimentos realizados durante essa pandemia, apenas no que diz respeito a Nova Friburg. Várias decisões foram tomadas sobre o fator de flexibilidade do setor, seja permitindo a lenta retomada da indústria ou restringindo as atividades. Nos últimos meses, também tem sido concebível praticar a evolução do TJ nas diversas decisões envolvendo o corredor municipal e a câmara municipal em relação às sessões legislativas de votação das contas do Executivo, para o ano de 2018.

O TJ-RJ também ficou em primeiro lugar nacionalmente no Índice de Produtividade do Magistrado (PMI), calculado por meio da datação entre o volume de instâncias exoneradas e o número de juízes e servidores públicos que atuaram na jurisdição durante o ano. Segundo o relatório, o IPM dos juízes do Rio de Janeiro foi 4281, 61% superior ao do Judiciário de São Paulo, cargo na época entre os tribunais de primeira instância, organização que inclui os tribunais dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. A primeira posição no rating nacional também foi recebida no Índice de Produtividade do Servidor (IPS-Jud), com pontuação 294,38% superior à do tribunal de ga-cho, que foi o tempo de redução máxima da vida judicial.

O Conselho Nacional de Justiça (NJC) disse no relatório que 2019 é o ano em que a produtividade da Justiça Nacional é a mais alta desde o início da série histórica. De acordo com a 16ª edição do relatório Justiça em Números, o IPM e o IPS-Jud superaram em 13% e 14,1% respectivamente em relação ao ano passado. O Índice de Produtividade do Magistrado do Tribunal designa o Judiciário do Rio como líder nacional. O preço é 5.239, 86% a mais do que os 2.810 avaliados pelo TJ-SP. Uma imagem semelhante é a taxa de produtividade dos servidores compatíveis com corte. O TJ-RJ alcançou 316 resultados, 51% a mais que o TJ do Paraná, segundo os tribunais de primeira instância.

Outra faixa que destacou o TJ do Rio como protagonista foi o Índice de Atendimento à Demanda (IAD). Esse cálculo reflete a capacidade dos tribunais de lidar com o volume de processos arquivados. O ponto de informatização dos tribunais é calculado levando em conta o número total de novas instâncias arquivadas eletronicamente em relação ao número total de novos órgãos físicos e eletrônicos e sem levar em conta as execuções judiciais realizadas. Assim, o TJ-RJ superou em muito a meta estabelecida pelo CNJ de cem por cento e recebeu um total de 171,3%. Entre os tribunais primários, o TJ-SP ocupou o momento com 118,6%.

Maior taxa de casos

Um julgamento emitido no TJ-RJ, por exemplo, ganhou uma média de 2.749 novas instâncias consistentes com o ano, segundo a Justiça em números. É a taxa mais alta de qualquer tribunal estadual do país. Um árbitro ganhou uma média de 166 novas instâncias, ocupando o terceiro lugar na lista de tribunais primários.

Em termos de carga horária, a relação entre a fórmula judicial do Rio e as demais é impressionante. Os juízes de 1ª série têm uma taxa de 21.269 ações, 75% a mais que um magistrado do TJSP, com 12.140 instâncias e no controle adjunto dos tribunais primários. A imagem é a mesma com os criados. A carga horária de um servidor é de 1.284, 42% a mais do que a registrada no Tribunal de Justiça do Paraná, o maior tribunal da época.

No índice de benchmarking entre tribunais, o TJ-RJ primeiro

O Índice de Produtividade da Justiça Comparada (CPI-Jus) resume a produtividade e o poder relativo dos tribunais em um resultado de solteiros, comparando a eficácia de cada tribunal. Portanto, é imaginável fazer comparações entre tribunais do mesmo ramo da justiça, independentemente do seu tamanho. Junto ao Judiciário de São Paulo, o TJRJ recebeu uma taxa de cem por cento, somando a área administrativa. E ele foi o único entre os tribunais primários que triunfou 100% no primeiro grau de jurisdição.

O TJ-RJ ficou em primeiro lugar, entre as principais jurisdições, no número de novas instâncias compostas por 100 mil habitantes. Foram 11.086 no ano passado, contra os TJs do Rio Grande do Sul (10.824), São Paulo (10.335), Paraná (10.169) e Minas Gerais (7.027).

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