Polícia civil cria banco de dados de moradores de rua na internet

A Polícia Civil de Mato Grosso criou um banco de dados em uma página online para disseminar dados e localizar pessoas desaparecidas no estado. A página https://desaparecimento.pjc.mt.gov.br coleta dados com base em algumas vezes registrados nas delegacias de polícia civil do estado e é anexada à página online da instituição sob o link faltante.

A criação de uma área de extensão é uma reivindicação antiga do núcleo de pessoas ausentes do assassinato e cobertura de pessoas em Cuiabá. O NDP coleta o maior número de arquivos de pessoas desaparecidas no estado e com a nova ferramenta, será imaginável dar mais visibilidade às informações, o que pode ajudar a localizar pessoas desaparecidas em outros locais de Mato Grosso e também em outros estados.

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A Secretária do Núcleo de Pessoas Desaparecidas, Jannauna Paula Brito de Souza Silva, ressalta que a página ainda é a ferramenta mais útil para auxiliar na busca de pessoas em situação de desprovida e ter um banco de dados que também permita à população colaborar com as pinturas policiais. “Esse é um pedido aqui no Nucleus para que a equipe do GEIA tenha evoluído para que possamos ter outra forma de oferecer nossa empresa.”

 

O banco de dados será alimentado por delegacias estaduais, com base em relatos de desaparecimentos registrados em unidades policiais, conforme explica a Resolução 064/2020 do Conselho Superior de Polícia.

Os dados publicados na página Desaparecido incluem dados como nome completo da pessoa, idade, data do desaparecimento, bairro onde mora, município, símbolo e números de telefone. Quem acessar a página também pode incluir links de dados percentuais para o aplicativo de mensagens Whatsapp ou Instagram.

 

O coordenador de ITICS da Polícia Civil, o pesquisador Fobio Goes, explica que a página evoluiu através da equipe de coordenação e integra o Geia, conjunto de sistemas corporativos da instituição, que reúne em combinação diversas equipes tecnológicas incorporadas no campo operacional e administrativo para o trabalho. registro da equipe policial.

 

“Todos podem acessar a página e é mais uma ferramenta que a Polícia Civil coloca a serviço da população para as caixas de localização das pessoas desaparecidas.”

Na próxima atualização para a página Pessoas Desaparecidas, uma ferramenta será inserida para que o público possa enviar dados que colaborem com pesquisas de pessoas desaparecidas. “Todos os dados registrados sobre pessoas desaparecidas são controlados em um sistema interno de polícia civil, o Habitus, que cuida de todos os registros”, explica o coordenador da PC.

O relato do desaparecimento de uma pessoa pode ser feito através da delegacia virtual, na direção www.delegaciavirtual.mt.gov.br, clicando em “Desaparecimento de pessoas” ou em um dos conjuntos da polícia civil.

NÚCLEO DHPP

Em 2019, o Núcleo de Pessoas Desaparecidas do DHPP de Cuiabá teve uma explicação de 93% nas ocasiões registradas no setor. Foram notificados 876 casos de desaparecimentos na unidade e outras 816 pessoas foram localizadas. A maioria dos casos foi registrada em Cuiabá e Vurzea Grande, com um total de 827 ocorrências, porém, também houve registros de outras pessoas que desapareceram dentro e fora de outros estados, que tiveram medições tomadas através do Núcleo.

O núcleo desaparecido recebe uma média de 70 a 75 ocorrências consistentes com o mês e as instâncias máximas são semelhantes ao desaparecimento de adultos, de 18 a 64 anos, seguidas pelo desaparecimento de adolescentes entre treze e 17 anos.

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