O termômetro infravermelho de ‘alerta’ leva a riscos cerebrais está errado

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Não bastassem as incertezas envolvendo a Covid-19, sua transmissão e efeitos no organismo – algo que agora vem sendo estudado e decifrado por especialistas de todo o mundo – ainda há quem jogue contra quando o assunto é informar. A disseminação de notícias falsas envolvendo a pandemia no Brasil é tamanha que o próprio Ministério da Saúde criou, em seu site, uma página específica para reunir os principais relatos inverídicos (https://www.saude.gov.br/component/tags/tag/novo-coronavirus-fake-news).

O último exemplo recente de mau serviço é o termômetro infravermelho usado para medir a temperatura à distância (na testa). Um vídeo que circula em computadores WhatsApp sugere que o aparelho está danificando a glândula pineal, localizada no componente central do cérebro e responsável pela produção da melatonina, hormônio que ajuda a dormir. Teria até potencial carcinogênico. Segundo a teoria, a medida adequada seria na área do punho.

A troca de “informações” já resultou na recusa de órgãos públicos. A Secretaria de Saúde do Estado de Santa Catarina divulgou nota de advertência, na qual não há base no vídeo.

“O termômetro infravermelho mede a intensidade da radiação infravermelha emitida através da superfície de uma moldura para inferir a temperatura dessa moldura. Dessa forma, a moldura humana não é danificada. Nenhum termômetro que usa infravermelho dispara radiação eletromagnética. Esse termômetro é apenas um detector, não uma fonte de radiação infravermelha. Portanto, o vermelho suave que existe em alguns termômetros desse tipo não tem nada a ver com um “feixe infravermelho” esperado, mas serve apenas como um consultor para medir a temperatura em a boa localização ”, diz o documento, que conclui:“ Não há evidências clínicas de que o termômetro infravermelho cause problemas intracranianos. Usamos termômetros infravermelhos é inofensivo. Perigo para o homem, e a opção mais produtiva para o controle do temperatura de quadro massiva, devido à pandemia de coronavírus (Sars-CoV-2) em curso. “

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