Brasil mata mais 121 mil pessoas e inflamado com covid-19

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O Brasil registrou 553 mortes e 45.961 novas ocorrências de covid-19 nas últimas 24 horas, informou nesta segunda-feira o boletim do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) (31/08).

Como resultado, o país alcançou 121.381 mortes e 3.908.272 infecções com o novo coronavírus desde o início da pandemia.

O estado com o número de mortes é São Paulo (30.014), seguido pelo Rio de Janeiro (16.065) e Cear (8.409).

A Conass criou uma plataforma para registrar conhecimento sobre o novo coronavírus no país depois que o Ministério da Saúde começou a publicar os números no início de julho com menos detalhes.

Após a controvérsia por meio da substituição e de uma decisão do Tribunal Desetório (STF) sobre o tema, a pasta declinou e republicou os números completos.

O Brasil ultrapassou a marca de 100 mil mortes em 8 de agosto e continua sendo o segundo maior número de casos e mortes na nova pandemia de coronavírus, depois dos Estados Unidos, que tem mais de 6 milhões de casos e 183 mil mortes, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.

O painel do governo Covid-19, que no passado forneceu conhecimentos e gráficos sobre a doença, foi suspenso por algumas horas entre 5 e 6 de junho, após seu retorno, trouxe apenas o conhecimento das últimas 24 horas e não se referiu ao número total de óbitos.

Muitos conhecimentos detalhados não são mais exibidos.

Três dias antes, o tempo desdiscusído do aparelho havia transcorrido do início da tarde às 22h, primeiro por “problemas técnicos”, segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde, e, dois dias depois, pois o conhecimento informado através das academias estaduais merece “consultar os gestores locais”.

Quando questionado na época sobre os ajustes na programação de divulgação, Bolsonaro brincou com o calendário nacional do Jornal, na TV Globo, transmitido por volta das 20h30.

“Existe uma história no Jornal Nacional?” Ele está rindo.

“Mas é para baixar os dados máximos consolidados, e você tem que fazer os mortos conhecidos no mesmo dia.Por exemplo, ontem, no máximo dois terços dos mortos estavam em dias passados, o mais variado possível.O resto está consolidado para se você precisa fazer um programa sobre os mortos nas últimas semanas, tudo bem.”

O empreiteiro Carlos Wizard, que assumiu o cargo de secretário de Ciência, Tecnologia e Suprimentos Estratégicos do Ministério da Saúde, mas renunciou ao contrato em 7 de junho, disse ao jornal O Globo em 6 de maio que o ministério indica o número de mortos.causada pelo novo coronavírus.

Ele disse, oferecendo evidências, que os gestores locais estão inflando o conhecimento para obter mais recursos.

“Havia muitas outras pessoas que estavam morrendo por outras razões, e os gestores públicos, apenas no interesse de ter um orçamento maior em seus municípios, em seus estados, colocavam todos como covávidos.Estamos nessas mortes”, disse Wizard.

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) negou as alegações.

Ao apontar que secretários de fitness estão falsificando conhecimentos sobre as mortes decorrentes da Covid-19 em busca de mais ‘orçamento’, o secretário, além de revelar seu profundo desconhecimento sobre o assunto, insulta a reminiscência de todos os indefesos que sofrem com isso. situação terrível. pandemia e suas famílias “, diz uma nota postada em seu site.

O primeiro recorde de coronavírus no Brasil foi estabelecido em 26 de fevereiro, um empresário de 61 anos, morador de São Paulo (SP), inflamado após retornar de 9 a 21 de fevereiro para a região italiana da Lombardia, a região mais afetada do país europeu com o maior número de ocorrências fora da China.

O novo coronavírus, que teve seus primeiros casos mostrados na China no final de 2019, tem sido tratado como uma pandemia pela OMS desde 11 de março.

As taxas de mortalidade por coronavírus variam significativamente de país para país, de acordo com a Johns Hopkins.Enquanto países como Bélgica, Reino Unido e Itália são responsáveis por entre 14% e 16% das mortes entre os infectados, essa taxa é de cerca de 6% nos países.como os Estados Unidos e o Brasil.

Estudos indicam que a grande maioria dos casos do novo coronavírus apresenta sintomas e podem ser tratados em academias ou em casa.

Mas entre os internados, o tempo de permanência é de cerca de 3 semanas, o que tem impacto nos sistemas de aptidão, conforme registrado no registro, uma vez que os leitos nos conjuntos de terapia intensiva (UTI) estão ocupados há muito tempo, causando uma crise de escassez de leitos em vários estados e municípios brasileiros.

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