Câmara debate contra violência em audiência pública

Com o tema “Maria da Penha e suas invenções na defesa dos direitos da mulher”, a Câmara Municipal de Dourados e o Instituto Mulher realizaram uma audiência pública na última sexta-feira, 28, na ocasião proposta pelo presidente da Assembleia Legislativa, vereador Alan Guedes (Progressistas) veiculada na página online da Casa e no canal do YouTube. , disponível aqui.

A Subsecretária iniciou seu discurso destacando que a cruzada Augusto Lilas foi uma iniciativa do estado de Mato Grosso do Sul. Motivo para estar muito orgulhosa, pois nasceu com MS. Esta é a nossa ação, apresentada no dia 1º de agosto de 2016, em comemoração aos dez anos da lei ”, lembrou.

Ainda de sua participação, Luciana disse que a Lei Maria da Penha “é uma das três legislações mais produtivas do mundo para a defesa dos direitos da mulher em condições de violência”, mas sob pressão de que o Brasil está na quinta posição como país com maior número de violência contra a mulher”.Talvez queiramos ter outra atitude sobre a Lei Maria da Penha e todas as invenções legislativas que se seguiram.É uma lei que visa prevenir, coibir e eliminar a violência doméstica e o círculo de parentes contrários às mulheres”, disse.

Luciana destacou ainda que Mato Grosso do Sul é um estado pioneiro na defesa dos direitos da mulher, sendo referência para os demais estados brasileiros e explicou que o marco da política de direitos da mulher estabelecido no vencimento de 2002 e no início Desde 2003, entretanto, ela existe no estado membro desde 1999, e esse estado possui a delegacia de polícia mais antiga do Brasil, inaugurada em 1986.

“Temos equipas, temos políticas, somos complexos e temos uma agenda consolidada quando comunicamos sobre pintura de rede, e isso foi formalizado através da Lei Maria da Penha, que estabelece o quotidiano das funções e competências deste serviço às mulheres nas condições de violência. É uma pintura habilidosa, incorporada e multidisciplinar que se trata de combater a violência contra a mulher ”, disse a subsecretária.

“Ainda temos um longo caminho a percorrer e estar na liderança de que sem nosso próprio orçamento não estamos fazendo política.Vamos ter que pedir e pedir para os municípios, estados, o governo federal para o qual temos o orçamento.”Ser capaz de atender às necessidades da sociedade, mas acima de tudo, pode fazer a diferença entre uma mulher que permanece viva ou alguma outra figura nas estatísticas de feminicídios”, acrescentou Luciana Azambuja.

Também participaram da audiência a advogada Edna Bonelli, presidente do Instituto Mulher; a advogada Fabiana Corrêa, que falou da Lei nº 13.984 / 2020 – “Participação do agressor em centros de reabilitação e acompanhamento psicossocial”; A Procuradoria Eliselle Lopes referiu-se à Lei nº 13.641 / 2018 – “O descumprimento de medidas de proteção é crime” e à Lei nº 13.880 / 2019 – “Apreensão de Arma de Fogo do Agressor”; O advogado Raianni Passos fez uma apresentação sobre “A solução de manutenção como componente das medidas de proteção”; e a psicóloga Mariistela Rodrigues abordou os “Aspectos emocionais da mulher frente à violência doméstica em caso de pandemia”.

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