Publicação da Gazeta
A convenção sobre mobilidade saudável, promovida por meio da Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, revelou a “necessidade de diminuir a cidade e ampliar as atividades locais, para que a caminhada e a bicicleta prosperem”. Dados de uma pesquisa que constatou que a precária mobilidade urbana também tem relatado efeitos negativos na qualidade de vida e no bem-estar das pessoas.
Antes da época no Parlamento Nacional, o mundo sobre duas rodas se dirigia ao Rio de Janeiro, onde foi realizada a Velo-City, a maior convenção mundial sobre ciclismo.A rede de ciclismo evoluiu em todas as cidades do mundo.Se, antes da pandemia, já havia um apelo em desenvolvimento para a escolha dos meios de transporte, quando a crise passa e o novo general chega, a busca por qualidade de vida estará ligada à efetiva mobilidade urbana.
Quando se trata de ciclismo, é inteligente pensar em qualquer coisa que vá além de uma caminhada de fim de semana.Os estudos da SMTT já indicaram que a marca de 100 mil motocicletas foi ultrapassada.Eles são usados como meio de envio através de um componente significativo de seus usuários, especialmente nos altos distritos de Maceió.Mesmo ao amanhecer, não é incomum vê-los perigosamente compartilhando faixas de tráfego com carros.
As novas rotas que parecem na cidade ainda carecem da falta de equipamentos maiores, como se ainda fosse imaginável tratá-los como supérfluos.Em 2014, o MPF organizou uma assembleia entre órgãos públicos e cidadãos do litoral norte para duplicar estradas.Na época, temia-se que o mesmo erro que havia sido cometido pelo governo ao enganar a AL-101 Sul, aberta sem calçadas, passarelas e placas, não se repetiria para Maragogi.
Nesta edição, a reportagem da Gazeta aborda reflexões negativas, para a mobilidade urbana de Maceió, causadas pela desastrosa extração de sal.Se já era insuficiente no início, agora é um colapso.Além de exigir a sensibilidade do governo estadual para perceber a importância de acelerar a duplicação da AL 101 Norte, também se torna um desafio para o gestor de longo prazo da capital, que deixará as urnas em novembro próximo.
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