A indústria alimentícia se adaptou primeiro aos novos tempos de pequeno contato.
Isso foi tornado imaginável graças ao poder tecnológico dos aplicativos de entrega.
Mas que precauções o empreendedor toma antes de optar por um aplicativo para seu restaurante, bar ou lanchonete?
Como o negócio está fechado na maior parte do país, além do número limitado de consumidores legais nos estabelecimentos, a entrega é o principal canal de venda.
Segundo pesquisa publicada na revista Exame, o uso de programas de alimentação aumentou 59% desde o início da política de isolamento social.
Ou seja, uma pequena empresa quer saber como usar o equipamento à sua disposição.
Primeiro, antes de optar por uma solicitação, o empregador terá que fazer uma revisão de mercado e avaliar os efeitos monetários desta eleição.
Atualmente, nesta situação repleta de consumidores que optam por conveniência e rapidez, além de ter produtos inteligentes, é obrigatório pensar cuidadosamente sobre o valor e a margem de lucro real que você tem no momento da entrega do aplicativo, ou aplicativo de entrega.
Programas de entrega avaliam um pagamento ou venda de lugares para comer.
Portanto, a composição do valor dos pratos deve levar em conta esses valores.
Além disso, há promoções feitas por meio de programas que podem influenciar os valores que são transmitidos para quem vende.
Por um lado, eles trazem muita praticidade, afinal, para o empreendedor do setor alimentício, basta fazer o que ele sabe melhor: produzir seus pratos.
Por outro lado, no entanto, o número de programas a serem tidos abre uma grande variedade de concorrentes.
Se o visitante levasse em conta a localização física, ele iria, então distância, ambiente, serviço, agora descarta-o e escolhe a partir do celular.
Imagine que há milhares de clientes, mas muita concorrência é mostrada no mesmo aplicativo.
Estar no aplicativo de entrega não significa que o visitante terá seu produto, independentemente de sua qualidade.
Outro aspecto, como mencionado acima, é a cobrança de taxas ou percentuais para o serviço de refeição domiciliar.
Por favor, note que é essencial avaliar bem qual será a margem de lucro real para cada venda, estimando os descontos imagináveis, que podem chegar a quase 30% do preço do seu prato vendido.
Além de controlar o fluxo de dinheiro, o registro técnico de cada item vendido terá que ser em dias.
Dessa forma, os custos na sala de estar e através do aplicativo podem ser (muito) diferentes.
Além disso, custos adicionais, que parecem ser baixos, mas possivelmente pesados no fechamento da caixa, como embalagens e etiquetas, terão que ser calculados.
Sem dúvida, fazer planos é mais do que obrigatório para quem precisa vender aplicativos de entrega de comida.
Você também tem que lembrar que estar em uma única plataforma virtual não é uma garantia de vendas.
Você precisará anunciar o seu negócio, sem esperar pelo aplicativo.
Em geral, as empresas de aplicativos já estão investindo em publicidade.
Isso tem um efeito sobre as vendas de empresas registradas, mas é possível fazer muito mais e se concentrar no seu negócio.
Uma estratégia é verificar para enganchar o visitante que entrou em contato com você com o aplicativo.
Em outras palavras, faça com que façam compras na sua empresa da próxima vez.
Para isso, é imaginável estar oferecendo cupons de desconto, solicitar um backtrack pelo WhatsApp com a opinião do cliente, que agora pode perguntar diretamente o que você quer ou receber mensagens diretas, entre outros.
Investir em suas redes sociais e anunciar potenciais consumidores no bairro são táticas para se posicionar, mesmo com o uso de aplicativos.
O ifood é uma das plataformas mais populares entre as que distribuem alimentos.
O aplicativo é fornecido em muitas cidades do Brasil.
Mas há outros programas disponíveis no mercado.
Vamos rever essas opções:
O iFood possui uma fórmula muito estruturada de localização de estabelecimentos segmentados, além de entregar e recuperar o pedido.
Presente em mais de cem localidades em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, o iFood é um gigante do setor.
O aplicativo está disponível para celulares com sistemas Android e iOS.
A empresa comprou recentemente o ERP de controle de localização de alimentação eComanda para atrair ainda mais vendedores para sua plataforma.
Uber Eats é o serviço de aplicativo Uber Ride.
Para usá-lo, você deseja baixar o aplicativo.
O aplicativo está disponível em mais de 15 cidades do Brasil e pode ser instalado em telefones equipados com sistemas Android e iOS.
O que diferencia o Uber Eats do iFood é o frete, que é uma carga separada.
Em alguns municípios, as taxas são fixas, enquanto em outros lugares, o valor possivelmente variaria dependendo do tempo e região do país.
A grande diferença entre a Rappi e sua concorrência é que não é apenas um aplicativo de comida caseira.
Também encomenda medicamentos e outras compras.
Além disso, o aplicativo conta como um serviço “Rappi Prime”, no qual, ao pagar uma taxa mensal ou anual, o usuário se beneficia do frete frouxo em todas as compras pagas com cartão de crédito ou PayPal.
O aplicativo está disponível para celulares Android e iOS.
Também é possível fazer pedidos em seu site.
A Delivery Much é uma empresa gaúcha de entregas, fornecida em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal.
Assim como a Rappi, é possível fazer pedidos na página online e no aplicativo.
É fazer login previamente independentemente da seleção do canal de aquisição.
Existem funções de pagamento no site, no momento da entrega, por cartão ou dinheiro.
O aplicativo está disponível para celulares na App Store e Apple Store.
O Aiqfome tem o barco para moldar a convivência e ter comunicação entre a empresa selecionada e o cliente.
Talvez o menos conhecido de seus pares, o aplicativo seja fornecido nos estados brasileiros.
O aplicativo tem versões para sistemas Android e iOS e é imaginável fazer um pedido através do site.
Para usá-lo, basta baixar o aplicativo, fazer login e a cidade onde você mora.
A partir daí, basta fazer seu pedido e esperar pela entrega.
Em suma, é planejar bem (finanças, logística, estoque) antes de definir os aplicativos de entrega para usar em seu negócio, bem como a verdade do mercado que você vai atender.
De qualquer forma, é certo que a geração pode vender seu refeitório, seja ele tradicional, com sala de estar ou “virtual” no escuro da cozinha, para vender e lucrar.
Basta investir em gestão de negócios.
Fonte: Fox Manager