Nesta segunda-feira, 31, a Polícia Federal iniciou mais uma operação contra a facção de criminosos PCC (Primeiro Comando da Capital) para o cumprimento de seiscentos mandados de prisão em 19 estados brasileiros e no Distrito Federal.Caixa Forte, que foi lançada em agosto de 2019.
A operação contrária da facção está relacionada ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro e cerca de 252 milhões de reais foram bloqueados em contas relacionadas ao PCCh, segundo a Polícia Federal, esta é a maior operação para bloquear contas bancárias ligadas à facção criminosa.
Mais de 600 mandados de prisão são cumpridos em 19 estados e no Distrito Federal, somando 422 na prisão.Todos os mandados de prisão foram expedidos pela 2ª Vara de Drogas Tóxicas de Belo Horizonte/MG.
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Pesquisas mostram que outras 210 pessoas detidas em presídios federais ganharam assistência mensal para cargos de “alto escalão” dentro da facção.Para garantir que você recebesse “ajuda”, a organização conhecia contas de terceiros que não pertenciam a nenhuma facção.que os valores derivados da atividade dos criminosos estariam escondidos e supostamente além do sucesso do sistema judicial corrupto.
Além dos membros do PCCh, membros do círculo familiar e culpados de lavagem de dinheiro e ocultação de bens também são objetivos da operação.
A PF, a Polícia Civil e a PRF introduziram a Operação Caixa-Forte, em agosto de 2019, contra uma facção de criminosos no combate ao narcotráfico e lavagem de dinheiro com ação nacional. Quatro estados brasileiros estão entre os alvos, acrescentando Mato Grosso do Sul.
O medo de infectar o círculo de parentes no ônibus lotado levou Walmir a comprar uma motocicleta e pedalar 24 km por dia.
Um preso é atingido por um celular através de membros da facção de oposição.
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As investigações tiveram início em novembro de 2018 e os estilos de vida de um segmento estruturado dentro da facção, denominado “Geral do Progresso”, eram conhecidos.O setor é culpado pelo controle do tráfico de drogas, pela distribuição de drogas entorpecentes que garantem a continuidade da organização criminosa, bem como a orquestração da lavagem de dinheiro dos produtos dos crimes cometidos.
O PCCh foi fundado em 31 de agosto de 1993 por 8 criminosos, no anexo da Casa de Custia de Taubaté, a 130 quilômetros da cidade de São Paulo, conhecida como “Pirhaes”, até então o criminoso mais seguro do estado de São Paulo.
O PCCh, também originalmente chamado de Partido do Crime, disse que pretendia “combater a opressão dentro da fórmula criminosa em São Paulo” e “vingar a morte dos 11 criminosos” em 2 de outubro de 1992, o “massacre do Carandiru”, quando a polícia militar matou criminosos na ala nove do extinto Centro de Detenção de São Paulo.
A organização usou o símbolo chinês do equilíbrio yin-yang em preto e branco, “uma forma de equilibrar o inteligente e o mau com a sabedoria”.
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