Ele ouvirá os réus e as testemunhas de duplo feminicídio assumirá a posição na quarta-feira.

Está marcada para esta quarta-feira, 2 de setembro, às 14 horas, no Fórum de Nova Friburgo, na Avenida Euterpe, a primeira audiência de instrução e julgamento para o caso de dupla feminicídio que surpreendeu a cidade em outubro do ano passado.Março deste ano, no entanto, devido à pandemia, acabou sendo adiada.

Durante a sessão serão ouvidos o acusado, Rodrigo Marotti, e as testemunhas do processo criminal, que tratam do duplo feminicídio dos dois cidadãos e investidores de São Pedro da Serra, Alessandra Vaz (foto) e Daniela Mousinho.

A audiência tem como objetivo produzir provas orais, é nesta audiência que as partes fazem declarações não públicas, os treinados dão sua opinião e os demais envolvidos no processo, como testemunhas, também intervêm.onde está localizado na capital sob um regime especial de segurança.

Durante seu depoimento na 151ª DP na manhã de sua prisão, Rodrigo confessou ter ateado a lareira na casa de Alessandra Vaz, onde sua amiga, Daniela Mousinho (foto), também trancou na noite de 7 de outubro.dois morreram como resultado das queimaduras graves que sofreram.

Parentes e amigos das duas vítimas, de Lumiar e São Pedro da Serra e Minas Gerais (onde Alessandra nasceu), estão se mobilizando para realizar uma manifestação em frente ao Fórum no dia da audiência.Eles precisam buscar justiça, pacificamente.” É vital fazer público e brindar ao Fórum, teremos que gritar que este crime não pode ficar impune.Qualquer um que possa ser dado, mesmo neste tempo de pandemia, respeitando a distância, com uma máscara, 70 álcool e álcool em gel, cada um em frente ao Fórum, contamos com sua presença!Justiça agora! disse uma mensagem nas redes sociais.

O júri popular que julgará Rodrigo ainda não tem data, conforme informado pelas dependências do Ministério Público de Nova Friburgo, nesta primeira audiência todo o procedimento será lido e possivelmente apresentado vídeos, depoimentos e áudios que incriminam o acusado., somando pontos principais como o A VOZ DA SERRA revelados com exclusividade em outubro.

Como o jornal revelou na época, as supostas ameaças de morte de Rodrigo a Alessandra, confiadas por ela a um velho amigo poucas horas antes do crime, podem servir como uma qualificadora adicional (premeditação), ampliando ainda mais a sentença.dupla feminicídio e detenção em flagrante delito, com confissão, o caso foi levado à 1ª Vara Correcional de Nova Friburgo, e cabe ao Ministério Público da República classificar o acusado perante júri popular.Outro agravante, até agora, seria: um motivo inútil, o uso do fogo, por isso é altamente improvável que ele proteja as vítimas e o próprio feminicídio.

 

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