A prática impacta em acidentes como curto-circuito, queima de aparelhos e ameaça de acidente.A ação criminosa recorrente ainda tem sido travada pelas autoridades.
Porto Velho, RO – A prática de furto de cabos na rede de força tornou-se um grande desafio para a Companhia energética de Rondania.”Esse tipo de crime pode ter um efeito sobre as taxas dos clientes.Além disso, as perdas são enormes, como curto-circuitos, queimaduras em aparelhos elétricos e ameaça de acidentes.”
Quando os fios são tomados, a fonte de força é comprometida para casas e vias públicas.Os principais objetivos da ação dos bandidos, segundo dados recebidos com exclusividade pelo site de notícias, foram a fórmula pública nas br-364 e BR-319.
Normalmente, o roubo ocorre no meio da noite, quando os criminosos fazem o possível para remover os cabos da rede. O detalhe máximo roubado é o ramo de conexão, um cabo que conecta a unidade do cliente à rede de energia de média tensão alimentada por cobre.O “alvo” em sua composição, os cabos de alta tensão e baixa tensão da rede de distribuição, também são de interesse dos marginalizados.MatrizO caso mais recente ocorreu na zona leste da capital, por volta das 16 horas da última quarta-feira (26), na região do Chacareiro.”Não percebemos por um tempo, até sabermos que do outro lado da rua, os fios foram cortados.Esse é o momento em que isso acontece em menos de 3 meses”, lembra um morador, que prefere não se identificar.
– Furtos de cabos elétricos e cabos elétricos também ocorreram na zona rural do município, com a movimentação de criminosos registrados nas mais distantes edições da cidade, como o setor chacareiro e pequenas casas na zona rural.
Por esse motivo, o relatório sugeriu aos oficiais da equipe de guarda da Energisa na segunda-feira (31), porém, que não foram contabilizados os prejuízos acumulados até agora.”Uma coisa é certa, nem mesmo a polícia foi para salvar as gangues de seguir em frente”, disseram eles.
O principal objetivo das quadrilhas no domínio urbano da capital, como os agentes entrevistados sob o segredo da identidade ventilada, “é a fórmula pública municipal responsável pela Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (EMDUR)”.
Os mais recentes casos ocorreram nas ruas de Joo Alfredo, entre as avenidas Sete Setembro e Farcquar (Vila Ferroviia), por meio de edições instaladas próximos ao antigo terminal de integração municipal, ao terminal hidroviário e aos espaços públicos no centro histórico da cidade.
Outras questões que têm registrado a movimentação de criminosos especializados no roubo de fios e cabos elétricos, segundo relatos de equipamentos da EMDUR, são os delicados problemas da rede instalada ao longo da ponte sobre o Rio Madeira, recentemente instalada através do Programa.(PROLUZ) da Câmara Municipal da capital.
Mais uma vez, o relatório foi utilizado para a quantidade de fiação e cabos roubados do sistema de iluminação pública, porém, os valores que atestam os valores e o valor não foram divulgados por meio das autoridades municipais e policiais.
Em risco, o CORREIO NEWS obteve, o sigilo da identidade de um policial civil aposentado, dados que, “se houver furtos de fios e fios, é certo que os destinatários podem ser encontrados, especialmente, em aterros sanitários e oficinas subterrâneas”.
Segundo a fonte, outra opção é a incapacidade das forças de segurança de não ter grupos para atuar nessa área expressa, porém, “caberia à concessionária e ao município não apenas registrar os fatos, mesmo que atualizasse a fiação de ar e os cabos dos sistemas subterrâneos”.
A fonte disse ainda que a Polícia Civil, diante do gigantesco número de ocasiões registradas em conexão com o furto de cabos elétricos, em algumas situações, tem ” investigado, mas não consegue nos autores.” As quadrilhas que operam na cidade e partes da regra rural parecem ser especializadas no roubo de cabos de rede de energia.
Ultimamente, segundo a história, “há uma opção de ser vendido apenas nas zonas de invasão e nos antigos aterros conhecidos”, disse a fonte.
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