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Ela revisita o diário escrito entre 1999 e 2003 e faz uma autocrítica entre os dramas e dilemas não incomuns entre os jovens.
Que recomendação você daria a si mesmo na adolescência ou juventude? Em seu e-book “Putz, eu fiz isso mesmo?”, Publicado este mês, o editorial Patricia Guimares resenha o diário escrito entre 1999 e 2003, e faz uma autocrítica entre os dramas e dilemas não incomuns entre os jovens.
Segundo o autor, a pesquisa do jornal é irônica, engraçada e leve, permitindo a escrita despojada e leitura tranquila.Os temas vêm com temas não públicos, amores não resolvidos e paixões súbitas, a ânsia de autoafirmação e busca do amor próprio.
“Eu tinha 19 anos e comecei a escrever esse diário depois que terminei um relacionamento.É uma forma de trazer tudo o que eu sentia”, diz Patrícia, que na época participava do Espaço Literário Americano e já escrevia com o objetivo de publicar o artigo um dia.
“Muitas coisas que passei na adolescência me causaram trauma e estou comigo desde então.E percebo que muitos adolescentes e até outros da minha idade faleceram e ainda enfrentam esses transtornos hoje”, diz.
Porém, o conceito do ebook é manipular os turbilhões dos jovens de forma lúdica, para que as outras pessoas sejam informadas para não levar tudo a sério, afinal, tudo que vivenciamos, seja inteligente ou ruim, nós está ajudando a evoluir. .
“Toda vez que eu digo o que estava acontecendo na minha cabeça na época e como eu lido com isso hoje, o que me trouxe inteligente ou ruim.Então eu mostro a outras pessoas que é realmente ótimo ter experiências, algumas são inteligentes e outras são ruins, mas todas elas nos ajudam com segurança”, diz Patricia.
A identidade narrativa pode ocorrer em adolescentes, jovens e outras pessoas de todas as idades, segundo o autor. O e-book, que é um trabalho freelance, pode ser encontrado no site da Amazon.
“Agora estou publicando em 2020, mesmo no meio da pandemia, com o objetivo de dar um pouco de alegria para outras pessoas e dizer a elas que mesmo que tenhamos problemas, podemos tratá-los de ânimo leve.Sofrimento e tristeza doem, mas devem crescer”, diz.
Em agosto passado, o e-book “Putz, eu realmente fiz isso?”Lançado online, uma ocasião fechada no Zoom com mais de 90 pessoas.Inovador, o lançamento incluiu até um autógrafo e uma foto com o autor.Além disso, Patrícia diz que a identificação com o e-book gerou conversas nas redes sociais.
“Criamos páginas e outras podem trocar experiências. Todos os dias temos uma polêmica e outras pessoas interagem”, diz ele, referindo-se ao blog e Facebook (facebook.com.br/pati.blog.br) e Instagram (pati .blog.br).