Provas na prisão de Corumbão devem começar esta semana

A Secretaria de Estado da Saúde atendeu ao pedido da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) e realizou 4.000 verificações imediatas para o controle de infratores estaduais, considerado um precedente para os 17 pontos positivos mostrados entre a massa criminosa, o criminoso de Corumbá já ganhou sua primeira cota e uma organização de execução de cheques está prevista para começar esta semana.

Segundo a Agepen, mil exames foram enviados para os presídios masculino e feminino de Corumbá e todos os detentos, internos e servidores serão testados, dados que incentivam as famílias a se manifestarem pela preservação da condição física dos detentos nas unidades.

Desde sábado, 29 de agosto, um círculo de parentes foi organizado na prisão masculina para pedir maior situação de isolamento e aptidão para os detentos, as famílias dizem que demoraram muito para serem informadas dos testes positivos e têm dúvidas de que outras pessoas estão em desvantagem.sua liberdade não são tratadas ou remotas de acordo com os protocolos de aptidão.

A Capital do Pantanal acompanha o caso desde o início, e estabeleceu as taxas feitas por meio das famílias Agepen.A empresa diz que entende as considerações das famílias e trata o palco com maravilhosa seriedade e responsabilidade, não só em Corumbá, mas em todas as unidades.A empresa também está sob pressão para tornar Corumbá um precedente mais sensato no momento.

De acordo com a chefe da Divisão de Saúde da Agepen, Maria de Lourdes Delgado Alves, a triagem em massa permitirá a identificação geral, para que a unidade possa realizar a separação e o cuidado de forma mais eficaz.

De acordo com o relatório diário das unidades penais, 17 casos foram descobertos até o momento entre os reeducandos e seis entre os funcionários da unidade masculina de Corumbá.Um detento de 38 anos, que foi encaminhado para o hospital do Papai Noel.Dona de casa, ela já recebeu alta hospitalar e está recebendo indenização no criminoso, na prisão feminina, até o momento, nenhum caso positivo foi detectado entre os presos.

Dados do Comitê agepen para tratar o Covid-19 implicam que, até 31 de agosto, 868 casos positivos da doença foram contatados entre os responsáveis de Mato Grosso do Sul, dos quais cerca de 71% já foram curados; 146 foram positivos, dos quais 18,5% ainda estão em processo.

 

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