Transferência da Secretaria de Saúde do Distrito Federal para o Complexo da Papuda

Secretário do DF é transferido para o Complexo da Papuda

O secretário de aptidão do Distrito Federal, Francisco Araújo, e outros 4 funcionários da pasta foram transferidos para o complexo da Papuda, em Brasília, na tarde de segunda-feira (31).Os dados foram apresentados através da secretaria de gestão do DF (Seape-DF).

Os culpados foram presos preventivamente na semana passada na fase de fase de tempo da Operação Falso Negativo, que investiga supostas irregularidades na aquisição de provas para tropeçar na Covid-19 (veja abaixo), que faziam parte da Delegacia Especializada de Decomposição (DPE) e a previsão era de que a mudança para o criminoso tomaria uma posição na terça-feira 1, mas isso estava planejado.

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Na segunda-feira (31) o diretor do Departamento de Detentos e Custódia do Distrito Federal e um policial civil foram presos por supostamente favorecer um dos réus.De acordo com as investigações, o casal legalizou visitas indevidas ao subsecretário de Gestão em Saúde do Distrito Federal, Eduardo Seara Machado Pojo do Rego (veja abaixo).

Quem são os prisioneiros?

Os prisioneiros que foram transferidos para a Papuda são:

Francisco Ara-jo: Secretário de Saúde.Sábado (29), a defesa disse que ela permaneceu convencida de que a detenção era “desnecessária” e disse que um novo pedido de habeas corpus seria apresentado.Ricardo Tavares Mendes: ex-subsecretário de Assistência à Saúde do DF Saúde.Sua defesa foi implementada por habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas indeferida.Para os advogados, a resolução é “absurda” de Jorge Antinio Chamon Junior: diretor do laboratório central do DF.O advogado de Chamon não respondeu às ligações do relatório.Ramón Santana Lopes Azevedo: Assessor Especial do Ministério da Saúde do DF A defesa nega os honorários e prepara habeas corpus Eduardo Seara Machado Pojo do Rego: Subsecretário de Gestão da Saúde do Distrito Federal A defesa entende que não há base para prisão preventiva e afirmou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Todos os cinco foram presos no dia 25 de agosto, na época da fase de operação, e foram removidos de seus postos.O subsecretário de Supervisão sanitária do Distrito Federal, Eduardo Hage, também foi preso em conexão com o julgamento, mas foi liberado na última sexta-feira.(28), após apresentar um habeas corpus ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O Judiciário também emitiu uma ordem de apreensão contra Iohan Andrade Struck, subsecretário da Administração Geral do Ministério da Saúde do DF, no entanto, não o descobriu através dos investigadores, a defesa alega que o gestor está isolado, com sintomas de Covid-19.

Quarentena e cobertura de pessoas

De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape/DF), os demais investigados ficarão em quarentena por 14 dias no Centro de Detenção Provisória II (CDPP II), devido à pandemia do novo coronavírus.De acordo com os autos, o procedimento é dado a todos os detentos que chegaram recentemente ao sistema penal.

Seape disse ainda que a organização permanecerá na ala vulnerável, separada da massa criminosa, antes de ir para os grupos criminosos por tipo de pena.

“A separação da massa criminosa visa manter a integridade física dos envolvidos”, afirma o caso.

Suposto favoritismo

Nesta segunda-feira, o Ministério Público do Distrito Federal e a Corregedoria da Polícia Civil abriram inquérito para esclarecer as suspeitas de favorecer o subsecretário de Gestão em Saúde do Distrito Federal, Eduardo Seara Machado Pojo do Rego, na era da prisão na Delegacia Especializada.Departamento.

Investigadores dizem que ele o visitou através de sua mãe e um amigo.Como regra geral, prisioneiros em criminosos só podem ser visitados através de advogados.Os dois policiais investigados foram presos e soltos à tarde.

Em nota, a defesa de Eduardo informou à reportagem que o consumidor “ganhou algum favor até o momento”.

Na verdade, sua condição está incrivelmente envolvida com seu círculo de parentes e os culpados de sua custódia, nesse sentido, merece ser discutido que o juiz Humberto Ulha, ciente do problema físico de Eduardo Pojo, tomou temporariamente uma decisão.essa experiência médica através do Instituto de Medicina Legal (IML) “, diz o advogado.

Falso negativo

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