Baixe o aplicativo do Yahoo Mail em um minuto e receba todos os seus e-mails em um só lugar
Siga o Yahoo News no Google News
Inscreva-se no Yahoo em 3 minutos
O site, que promete em seu lema “notícias reais”, é na verdade “um dos portais devotos que publica o máximo de material deformativo”, segundo a jornalista Magali Cunha, médica em ciências da comunicação e membro do Coletivo Bereia – fato.Bereia já descobriu vários conteúdos falsos, enganosos e errôneos nos textos do portal, segundo o pesquisador.”O desafio não é apenas notícias falsas, é desinformação.É confuso, vai ser “, diz ele.
Após serem revelados, os “Guardiões do Crivella” deixaram os servidores em massa.
Bolsonaro diz que ”ninguém pode forçar a se vacinar”
Flordelis e Anderson tiveram filhos
Fundada em 2017, a Pleno.News representa a nova cara do Grupo MK, uma das maiores empresas de mídia evangélica do país, que investiu em canais virtuais e tem laços políticos.
Conhecida por seu papel na caixa de música gospel – com a gravadora MK Music e R-dio 93 FM – a banda pertence ao círculo de parentes do senador Arolde de Oliveira, presidente do PSD no Rio de Janeiro, sua esposa, Yvelise de Oliveira, é a CEO da corporação e sua filha, Marina de Oliveira, é uma das grandes artistas que fazem turnê pelo grupo. , que também é culpada por lançar nomes como Aline Barros, Fernandinho, Bruna Karla e DEPUTY e a pastora Flordelis, que recentemente ganhou muita atenção da mídia por ter sido acusada do assassinato do marido.
Com o advento da Internet e da mídia virtual, o faturamento da MK, que era basicamente um gravador de CD / DVD, caiu drasticamente e a empresa substituiu seus investimentos. “Então, construímos todas essas plataformas e nos tornamos necessariamente uma empresa virtual”, disse o senador Arolde. de Oliveira em entrevista à Agência Peblica.
Levando crédito pela credibilidade e reputação de MK entre o público evangélico, a empresa descobriu Pleno na cena gospel.Além do Full, a MK começou a fornecer instalações virtuais como monetização e gerenciamento de canais do YouTube – MK Network.Clientes vêm com artistas gospel e políticos como o senador Flávio Bolsonaro (republicanos).
“A chegada do Flàvio é de uma importância maravilhosa, um passo nessa mudança [digital]”, disse na época o deputado Arolde de Oliveira. “Data-reactid – 48” – Desde agosto de 2018, a MK News administra o canal do filho do presidente no YouTube “para aumentar o número de clientes em potencial e assinantes”, conforme anunciado pela empresa. O canal Flávio ganhou verba pública em editais da Secretaria de Comunicações do Governo Federal, segundo a reportagem. O Flàvio tem uma importância extraordinária, um marco nesta mudança [digital] ”, disse à época o deputado FEDERAL Arolde de Oliveira.
Além de Fl’ovio, mk presta esse serviço a outros três parlamentares, o senador Alvaro Dias, o próprio Arolde de Oliveira e a mp Flordelis, em seu canal musical, que quando questionados, os parlamentares não responderam sobre a validade de seus contratos com mk, a origem dos pagamentos.A reportagem não encontrou indícios do uso de dinheiro público para a contratação de MK por meio de MP.
A radicalização política da organização MK coincide com a técnica do senador Arolde de Oliveira em relação à família Bolsonaro: constituinte e convertido à Igreja Batista, o atual senador um dos primeiros parlamentares a formar a organização evangélica do país.”Desde o fato de não sermos mais uma minoria”, revelou em entrevista à jornalista Andrea Dip para o livro Em nome de Quem?O Banco Evangélico e seu Projeto Energia.lembrou, prevendo que o segmento seria um terço da Casa no próximo Parlamento.
Embora represente um componente conservador da sociedade, Arolde já suportou 4 lendas ao longo de sua carreira (PDS; DEM, ex PFL; PSC e PSD), todos ligados ao chamado ‘cento’.Foi deputado federal do Rio de Janeiro de 1984 a 2018, mantendo relações estreitas com políticos cariocas como Anthony Garotinho e Pesao.
Em 2018, opôs-se à liderança de seu partido (PSD) à candidatura de Jair Bolsonaro à presidência.Com um discurso de negação da velha política, ele foi eleito senador ao lado de Flávio.Nós [Arolde e Jair Bolsonaro] temos o mesmo pensamento, o mesmo treinamento.Ele é capitão do exército, sou capitão do exército.Depois fiz cursos de economia, engenharia, outros cursos, mas o pensamento é o mesmo e continua o mesmo”, comparou.
A proximidade de Arolde com Bolsonaro fortaleceu tanto a cruzada eleitoral do senador quanto a do próprio presidente. “A estratégia de sua cruzada [de Bolsonaro] foi o discurso e o uso de uma rede social onde ele tivesse espaço. Ele não tinha posição na clássica vertical e intermedia. meios de comunicação de massa “, diz Arolde, que já participou de reuniões anteriores à cruzada pelo candidato à presidência. Mostra que ele usou a mesma estratégia em sua cruzada pelo senador: “Fui no Facebook e incentivei o público evangélico. Mandei uma mensagem para o conservador”, disse.
Editorial publicado em 8 de abril, o editor-chefe do portal, Virg-nia Martín, escreveu: “Se eu proteger Bolsonaro?Sim, estamos Pleno.News.Et todos devemos a figura deste presidente.Data-reactid – “79” – A aproximação com políticos, especialmente os da família estendida de Bolsonaro, também faz parte da marca Pleno.News.Em editorial publicado em 8 de abril, a editora-chefe do portal, Virg-nia Martín, escreveu: “Se eu proteger Bolsonaro?Sim, estamos Pleno.News.Et somos todos a favor da figura deste presidente.”
O símbolo do Bolsonaro também é usado para divulgar o portal, que aposta nas redes sociais. “Notícias do presidente Bolsonaro e notícias falsas do governo”, diz um dos dez anúncios classificados do Pleno News que foram ao ar entre janeiro e junho de 2020 no Facebook.
A jornalista Juliana Dias, integrante do Coletivo Bereia, foi coordenadora do portal ElNet, que antecedeu o Pleno.News em 2002, e diz que o conteúdo político tem sido mais especial no site recentemente.
“A lógica tem sido produzir dados semelhantes aos temas da fé cristã, uma lógica […] de espalhar a notícia de uma perspectiva dedicada, mas não havia tanto partidarismo”, lembra.sobre a proteção do presidente Bolsonaro, estamos dando notícias conservadoras”, defende o senador e dono do Grupo MK, Arolde de Oliveira.
A pesquisadora Magali Cunha refuta o argumento de Arolde.Para ela, a cruzada de Bolsonaro “claramente articulada através de equipes como mk”, com forte participação de portais de notícias dedicados, como o Pleno.News, além de outros exemplos, entre os quais estão Gospel Prime, Mai Gospels e Política Relacionada “.para o governo Bolsonaro orçar esses portais através de anúncios de orçamento público pagos até hoje”, disse.
Pleno.News gerencia banners de anunciantes e vídeos do YouTube que são monetizados com anúncios financiados publicamente.No ano passado, foram feitos anúncios da cruzada Nova Previdáncia da Secretaria de Comunicação do Governo (Secom).
artigo sobre o evento. data-reactid ‘105’ – O apoio a Bolsonaro também é transparente na participação de representantes do portal sobre as oportunidades de comunicação do novo projeto de governo.No lançamento da cruzada”Aqui é Brasil”, em dezembro de 2019, a diretora financeira do Grupo MK, Cristina Xisto, tirou fotos com o presidente Jair Bolsonaro e o então ministro da Justiça Sergio Moro.Full.News fez uma matéria sobre o evento.
Recentemente, o Pleno.News abriu colunas sobre política escritas por deputados, antes deles, os únicos políticos que assinaram artigos de opinião no site foram o senador Arolde de Oliveira e o pastor Silas Malafaia, escrevendo basicamente sobre temas éticos e dedicados.
Os novos colunistas do portal, Bia Kicis e Carlos Jordy, são acusados de se preocuparem com as redes de desinformação e começaram a escrever para o portal em julho deste ano.O MP é alvo de duas investigações dentro do STF que investigam a disseminação de notícias falsas.e a organização de atos antidemocráticos, respectivamente. Neste último, o senador Arolde de Oliveira e outros três deputados sofreram danos em seus segredos bancários a pedido do ministro Alexandre de Moraes.
Para o senador, as duas investigações, sobre dados falsos e atos antidemocráticos, são o que ele chama de “aparato estatal”.É o ativismo político dos ministros do Supremo Tribunal Federal, o STF é uma instituição, mas alguns ministros fazem essas coisas.”
O Plenary.News destacou este tipo de queixas dos ministros do Supremo Tribunal. Diante da violação do sigilo dos parlamentares na apuração de notícias falsas, o site destacou as reclamações dos apoiadores do presidente: “Usuários de redes sociais pedem prisão de Alexandre de Moraes”, dizia uma manchete. Quando o ministro solicitou o bloqueio das contas no twitter dos apoiadores do presidente, a página online publicou “Web com censura e denúncias: #STFVergonhaMundial”.
A pandemia coronavírus também se destacou no portal.”Coronavirus – tudo o que você quer saber”, anuncia a página inicial do site, no entanto, o portal divulgou uma série de conteúdos não informativos sobre o assunto, conforme relatado por Magali Cunha.A notícia da perseguição aos cristãos na China, por exemplo, estimulada pelo ressurgimento de um velho debate sobre o comunismo.”Nessas histórias, a China é colocada como o ‘lado perverso’, o vírus que vem de lá”, explica.
Conteúdo semelhante também foi publicado na página online da R-Dio 93 FM, alguma outra corporação do grupo MK, e no Twitter do senador Arolde de Oliveira.Em 11 de agosto, em um tweet chamando Covid-19 de “Vírus Chinês”, o parlamentar questionou o número de mortes por coronavírus no Brasil.O post compara as mortes do ano passado com as deste ano, aparentemente a diferença é inferior a 100.000.Além de não divulgar a origem dos dados, as agências mostraram que esse tipo de comparação é enganosa.Apesar disso, a publicação ganhou mil curtidas e trezentos retweets.
O senador nega as acusações de fake news.” Full é um canal conservador, mas as notícias estão curadas.Não temos notícias falsas. Não temos uma falsa e citamos a fonte”, disse ele.
Além das alegações de notícias falsas, dois escândalos recentes afetaram artistas da gravadora MK Music.Investigações policiais revelaram que o celular do pastor Anderson Carmo, que teria sido morto a pedido de sua esposa, a pastora Flordelis, estava em Arolde de La casa de Oliveira no dia do crime.Na época, Flordelis ainda tinha um contrato de gravadora.De acordo com a polícia, o dispositivo do pastor estava até conectado ao Wi-Fi da casa.Arrolde disse estar “chocado e infundado” com a investigação, que ainda está em curso.
Questionada sobre a polêmica, a senadora disse que a corporação estava afastada de Flordelis desde o assassinato e que, junto com o indiciamento, o contrato do pastor teve que ser rescindido.”É uma citação estritamente publicitária que tivemos com os cantores”, explica.
Com conteúdo com fortes diretrizes éticas, a MK Music lançou um videoclipe da cantora gospel Cassiane, acusada de romantizar a violência contra as mulheres.Na produção, uma mulher é agredida através de seu marido alcoólatra, mas ela distribui uma Bíblia e um bilhete dizendo que perdoa.ele, em vez de relatar o abusador. Após receber críticas, a cantora disse que o roteiro evoluiu através de Mariana de Oliveira, filha de Arolde.Uma nova edição do clipe foi lançada. Neste, a mulher agredida chama 180.
Segundo Magali Cunha, o conteúdo político começou a se espalhar por portais devotos no Brasil, de forma mais assertiva, a partir de 2010.”Naquela época, o Plano Nacional de Direitos Humanos 3 tinha acabado de ser apresentado, o que continha uma discussão aprofundada sobre o fator gênero e aborto.Isso provocou uma reação dos devotos grupos conservadores, com uma onda de satisfação oposta à ex-presidente Dilma Rousseff, que continuou ao julgamento político”, lembra.
Mito do “kit gay”. data-reactid ” 139″> Em uma coluna publicada em 16 de julho, o senador Arolde de Oliveira corrobora essa tese.”Nossa causa [evangélica] exige um esforço consciente e coordenado de todas as correntes que se opõem ao procedimento de destruição empreendido pelo governo desde 2003.”No texto, ele coloca equipes como o Foro de São Paulo como inimigos., se opõe a medidas como o Programa Nacional de Direitos Huguy Boy 3 e continua citando o mito do “kit gay”.
A edição 16 da revista, em novembro de 2002, apresentava uma história sobre o recém-eleito presidente Lula.”O que os evangélicos esperam dele” o título.”Data-reactid – 140″ Mas mesmo antes da fundação do Pleno.News, a organização MK que já transmitia conteúdo político em sua mídia. No início dos anos 2000, a empresa tinha uma revista impressa chamada Abordagem Gospel, na qual publicou conteúdo conservador. A 16ª edição da revista, em novembro de 2002, contou com uma história sobre o recém-eleito presidente Lula.”O que os evangélicos esperam dele”, o título.
Na rádio MK Group, 93 FM, “houve um intenso trânsito de políticos como Silas Malafaia, Magno Malta, Garotinho”, lembra Juliana Dias.Artistas controlados através da corporação também foram convidados a participar de eventos de entretenimento político.Esqueça muito o que Garotinho tinha no rádio e os cantores gospel liderados por MK.Também aconteceu com o Peezo, o Sérgio Cabral”, conta.
O grupo MK Comunicación, que permanece no rádio e no ambiente virtual, mudou-se para a televisão.De 1999 até o início de 2007, a RedeTV !, a transmissão semanal do programa Gospel Relacionado.No programa, o então deputado federal Arolde de Oliveira liderou o retrato “cristão e político”, no qual respondeu às “questões de cidadania” do público e assumiu uma posição política, especialmente após a eleição de Lula em 2003.
Em um programa de ano eleitoral presidencial de 2006, Arolde fez um pedido: “Que o leitor vote e elimine tudo o que aprendeu, o que ele viveu neste momento de corrupção, e que ele sabe precisamente como votar”.Não perca essa oportunidade, se Deus quiser.”
O número 2502, a caixa de correio e o cabeçalho telefônico do programa, repetidas constantemente através dos apresentadores, também o número com o qual Arolde de Oliveira concorreu e venceu todas as eleições que disputou entre 1994 e 2010.
Em entrevista à P-blica, o senador admite que o uso do número no programa e no rádio é um componente de uma estratégia de comunicação.”A cultura dos números subliminarmente na mente de outras pessoas.Ele relacionou o símbolo ao nome. O momento da eleição é muito fácil para outras pessoas se lembrarem.Ele se defende dizendo que na época não havia proibição.”Eu nunca fiz o que não era permitido na eleição, eu nunca tive um desafio com a justiça eleitoral.”
A canção de abertura do retrato “O Cristo ea a Politica”, gravada pelos artistas do MK, será um slogan e um jingle para o candidato.
Arolde publicou em 2018 – a união de seu slogan indicado ao Senado com o de Jair Bolsonaro para a presidência.Atualmente, a canção abre o debate da 93 FM.” Data-reactid”147 “Unidos pelo amor, vamos construir um Brasil maior, Brasil primeiro, Deus acima de todos”, disse Arolde em 2018, a união entre seu lema candidato ao Senado com a de Jair Bolsonaro como presidente.Atualmente, a canção abre o debate da 93 FM.
ação pública pedindo o cancelamento do prêmio R-Dio Mundo Jovem (93 FM) do Grupo MK de Comunicação, pois seria utilizado para a “autopromoção” de Arolde de Oliveira.”data-reactid” 149 “. No final de 2017, o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF-RJ) ajuizou ação civil pública pedindo o cancelamento do prêmio R-Dio Mundo Jovem (93 FM) por meio do Grupo de Comunicação MK, pois seria utilizado para “autopromoção” por meio de Arolde de Oliveira.
A seção 54 estabelece que deputados e senadores não podem “assinar ou contratar” com uma “concessionária de serviços públicos”, como é o caso da radiodifusão de veículos.”Data-reactid – 150″: o anexo explica que Arolde foi membro da emissora de rádio como membro do Parlamento Federal por 18 anos, entre 1 de Junho de 1993 e 28 de abril de 2011, “em contradição com o disposto no artigo 54 da Constituição da Repeblica”.O artigo 54 diz que deputados e senadores podem “não” assinar ou contratar “com uma concessionária de serviço público”, como é o caso da radiodifusão de veículos.
Em 2011, Arolde passou suas cotas para sua filha, Marina de Oliveira, porém, mesmo sem a ligação entre os sócios, o MPF-RJ concluiu que o parlamentar continua sendo o “controlador e de fato proprietário” do rádio, que seria usado politicamente através de Arolde.Para isso, o honorável senador responde: “É aí que temos que tirá-lo de lá.Lenga-lenga, aquela coisa comunista.” Para ele, esse procedimento e outros que enfrentou são “perseguições ideológicas, que não têm base legal”.
No julgamento, o advogado Sergio Gardenghi Suiama afirma que “os artigos publicados no MP na página online da emissora não deixam dúvidas sobre o uso político do proprietário da autorização do serviço”.O inquérito já está encerrado e o caso está pendente de condenação por condenação contra o responsável, Adriano de Oliveira François, desde junho deste ano.
O Código Brasileiro de Telecomunicações, que determina que “quem goza de imunidade parlamentar ou de um tribunal especial” servirá como “diretor ou gestor” de um serviço de radiodifusão.A lei não prevê que os parlamentares possam ser membros ou proprietários de concessões de radiodifusão.”data-reactid” 153 “For Arolde”, a Constituição diz que um MP pode possuir uma estação de rádio, desde que não seja o diretor.”No entanto, a Constituição não prevê essa situação, é o Código Brasileiro de Telecomunicações que estabelece que “quem goza de imunidade parlamentar ou de um tribunal especial” ocupa o cargo de “diretor ou diretor” de um serviço de radiodifusão.A lei não diz que os parlamentares podem ser sócios ou donos de concessões de radiodifusão.
representação que reúne 40 políticos de 19 estados; o documento abriu pesquisas em diversos estados brasileiros, como São Paulo, Alagoas, Paro e Amapá; Além da ação civil pública contra o R-Dio Mundo Jovem, há outros que pedem o cancelamento das licenças parlamentares de rádio e televisão.Em 2015, treze entidades da sociedade civil e do Ministério Público Federal de São Paulo apresentaram denúncia que incluiu 40 políticos de 19 estados.O documento abriu pesquisas em diversos estados brasileiros, incluindo São Paulo, Alagoas, Paro e Amapo.
“Coronéis da mídia externa”, que apontavam para a mídia nas mãos dos políticos, o chamado “coronelismo eletrônico”.Cartazes foram distribuídos com imagens de “coronéis da mídia” nas cidades brasileiras, acrescentando Arolde.”Data-reactid” 175 “.- O Intervozes Coletivo de Comunicacao Social apresentou a cruzada “Fora Coronéis de Mudia”, que visava a concentração da mídia automotiva nas mãos dos políticos, o chamado “coronelismo eletrônico”.Cartazes foram distribuídos com imagens de “coronéis da mídia”.nas cidades brasileiras, adicionando Arolde.