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O Brasil registrou 1.184 mortes e 46.934 novos casos de covid-19 nas mais de 24 horas, segundo boletim de quarta-feira do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) (2/9).
Como resultado, o país alcançou 123.780 mortes e 3.997.865 infecções com o novo coronavírus desde o início da pandemia.
O estado com o número de mortes é São Paulo (30.673), seguido pelo Rio de Janeiro (16.315) e Cear (8.480).
O Conass criou uma plataforma para registrar o conhecimento sobre o novo coronavírus no país depois que o Ministério da Saúde passou a divulgar os números no início de julho com menos detalhes.
Após a controvérsia por meio da substituição e de uma decisão do Tribunal Desetório (STF) sobre o tema, a pasta declinou e republicou os números completos.
O Brasil superou 100 mil mortes em 8 de agosto e continua sendo o segundo maior número de casos e mortes na nova pandemia de coronavírus, depois dos Estados Unidos, que tem mais de 6,1 milhões de casos e 185 mil mortes por covid-19, segundo pesquisa da Universidade Johns Hopkins.
O painel do governo Covid-19, que no passado forneceu conhecimentos e gráficos sobre a doença, foi suspenso por algumas horas entre 5 e 6 de junho, após seu retorno, trouxe apenas o conhecimento das últimas 24 horas e não se referiu ao número total de óbitos.
Muitos conhecimentos detalhados não são mais exibidos.
Três dias antes, o tempo desdiscusado do aparelho havia passado do início da tarde às 22h, primeiro por “problemas técnicos”, segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde, e, dois dias depois, pois o conhecimento informado através das academias estaduais merece “consultar os gestores locais”.
Quando questionado na época sobre os ajustes na programação de divulgação, Bolsonaro brincou com o calendário nacional do Jornal, na TV Globo, transmitido por volta das 20h30.
“Existe uma história no Jornal Nacional?” Ele está rindo.
“Mas é para baixar os dados máximos consolidados, e você tem que fazer os mortos conhecidos no mesmo dia.Por exemplo, ontem, no máximo dois terços dos mortos estavam em dias passados, o mais variado possível.O resto está consolidado para se você precisa fazer um programa sobre os mortos nas últimas semanas, tudo bem.”
O empreiteiro Carlos Wizard, que assumiria o cargo de secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, mas renunciou ao contrato no dia 7 de junho, disse ao jornal O Globo no dia 6 de maio que cabia ao ministério contar a história. . do número de mortes pelo novo coronavírus.
Ele disse, oferecendo evidências, que os gestores locais estão inflando o conhecimento para obter mais recursos.
“Havia muitas outras pessoas que estavam morrendo por outras razões, e os gestores públicos, apenas no interesse de ter um orçamento maior em seus municípios, em seus estados, colocavam todos como covávidos.Estamos nessas mortes”, disse Wizard.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) negou as alegações.
Notando que as secretárias de fitness estão falsificando conhecimento das mortes decorrentes do Covid-19 em busca de mais ‘orçamento’, o secretário, além de revelar sua profunda ignorância sobre o assunto, insulta a reminiscência de todos os desamparados que sofrem com essa terrível pandemia e suas famílias”, diz uma nota publicada em seu site.
O primeiro recorde de coronavírus no Brasil foi estabelecido em 26 de fevereiro: um empresário de 61 anos, morador de São Paulo (SP), foi estabelecido após retornar de 9 a 21 de fevereiro para a região da Lombardia, a região mais afetada do país europeu com maior número de exteriores na China.
O novo coronavírus, que teve seus primeiros casos mostrados na China no final de 2019, tem sido tratado como uma pandemia pela OMS desde 11 de março.
As taxas de mortalidade por coronavírus variam significativamente de país para país, de acordo com a Johns Hopkins.Enquanto países como Bélgica, Reino Unido e Itália são responsáveis por entre 14% e 16% das mortes entre os infectados, essa taxa é de cerca de 6% nos países.como os Estados Unidos e o Brasil.
Estudos significam que a grande maioria dos novos coronavírus têm sintomas e podem ser tratados em academias ou em casa.
Mas entre os internados, o tempo de permanência é de cerca de 3 semanas, o que tem impacto nos sistemas de aptidão, conforme registrado no registro, uma vez que os leitos nos conjuntos de terapia intensiva (UTI) estão ocupados há muito tempo, causando uma crise de escassez de leitos em vários estados e municípios brasileiros.
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