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“É uma jangada de madeira. Há 4 balsas de exploração de madeira que passam até a foz do rio Arapiuns.Eu não posso acreditar quantos metros cúbicos [de madeira] eles seriam.Olhe a quantidade de madeira”, disse o repórter.
A notícia foi publicada no portal Jeso Carneiro e no jornal Gazeta de Santarém, que disse ter contatado o governo ambiental do estado sobre o caso.
Em nota, o Ministério do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Desemprego (Semas) informou que vai dizer aos militares brasileiros que atuem no caso para que o comboio garanta que os toras fossem feitos com madeira ilegal.
“O objetivo é localizar o exercício referido com o embarque e fazer a abordagem correta.A Autoridade Portuária e a Marinha do Brasil são parceiras dos órgãos ambientais do Desemprego, participando e oferecendo assistência nas ações fluviais”, informou a empresa.
Fonte ouvida por meio da CartaCapital aponta que, devido à extensão da sobrecarga e ao fato de a Semas não ter identificado a embarcação, há indícios de que a madeira seja de origem ilícita.
Além disso, há uma inconsistência relacionada ao tamanho do navio e regulamentos estabelecidos para a prática de controle sustentável: uma autorização madeireira sustentável.
Segundo a Fundação Florestal, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura e culpada de aprovações de controle, “o domínio concedido é controlado em sistema de rotação, o que permite a produção ininterrupta e sustentável de madeira.Apenas 4 a 6 árvores”.são cortadas de acordo com o hectare, um domínio equivalente a um campo oficial de futebol.»
A reportagem entrou em contato com a Semas e a Marinha, mas até a publicação obteve resposta.
Na terça-feira 1, a Semas apresentou os efeitos da 3ª fase da Operação Amazônia Viva, que, segundo o órgão ambiental, visa “diminuir o desmatamento no Pará”.
A operação ocorreu entre os dias 17 e 29 de agosto, porém, não há menção à carga mostrada nas imagens, pois os espaços cobertos são os mesmos das imagens.
O secretário de pasta, José Mauro de Almeida, disse que a funcionalidade da secretaria quer mais apoio, principalmente do governo federal.
“Como os espaços federais representam quase 70% do território do Paro, queremos que a ação conjunta, com recursos federais, avance e efeitos mais expressivos nesses espaços”, disse.
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É jornalista de CartaCapital.
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