O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), se contrapôs às declarações do governador Mauro Mendes (DEM) a respeito do suposto roubo por parte da polícia e do Ministério Público de Mato Grosso no desgaste das investigações contra o emedebista. Em nota, assinada por meio de seu assessor jurídico, Emanuel acusa o democrata de tentar levar a cabo processos que o temem e cita casos de corrupção que supostamente implicam o chefe do Executivo do Estado. “O que a tentativa de ‘puxar a orelha’ mostra, na expressão do próprio Governador, é uma preferência ANTI-DEMOCRÁTICA por pintar descontroladamente sobre corpos INDEPENDENTES. Não é o MEP, nem o PJC, uma espécie de sorteio do local de trabalho do estagiário. Há delegados e procuradores neste estado, e de facto nenhum deles quer “conselhos” ou “favores” do estagiário para a realização dos respectivos trabalhos, dentro dos marcos legais e no respeito dos princípios democráticos e constitucionais ”, indica um extracto de Mendes tomou posição durante entrevista “queixo-queixo” no pátio do comando geral da Polícia do Exército, quando Mendes chegou para participar de uma cerimônia. Interessado pelo relatório de Olhar Direto sobre as eleições em da capital, prevista para novembro, o governador emitiu verbo contrário a Pinheiro e sua liderança. Além disso, questionou a atuação do Ministério Público no desenvolvimento das investigações contra o prefeito, que é seu adversário político. O democrata lembrou de uma denúncia feita por meio de de Wilson Santos (PSDB), durante a campanha de 2016, e recomendou que a fiscalização não se atenha ao caso: “Qualquer arcabouço anticorrupção terá que agir. Decoração significa porque alguns processos não são pintados. Onde está essa reclamação do Wilson Santos na época da eleição, o que aconteceu para garantir que nada acontecesse? Você tem que puxar a orelha de Deccor e de quem quer que seja. O Parquet está atraindo a atenção de todos e o que foi feito sobre isso durante esse tempo? Esse caso Caramuru, por exemplo? Mendes disse na época. Nesse memorando, Emanuel também acusou o estagiário de reter transferências relacionadas à pandemia “para fomentar o conflito político e a força”. “Um estagiário preocupado com os casos que resultaram na aposentadoria do juiz não tinha autoridade ética para acusar outra pessoa, como se fosse um defensor da ética e da ética. Muito menos ir para as investigações DIRETAS e exercer pressão política sobre os delegados ou promotores, como já observamos em várias instâncias reportadas pela combativa imprensa mato-grossense. Inclusive a tentativa de ingerência na própria Deccor este ano, que resultou no afastamento dos delegados por meio do Estado, por presumida presidência política atribuída ao senhor Mauro Mendes ”, acrescenta a nota. Ver nota na íntegra: NOTA À IMPRENSA eleita pela Prefeitura Municipal de Cuiabá / MT, chega, com todo respeito, por meio de seus patrocinadores, em reação às falsas e exageradas declarações feitas por meio do Governador de Mato Grosso, Sr. Mauro Mendes, postado neste site1, para explicar e explicar o acompanhamento abaixo. Percebemos que a forma de tutela que é dada pelo Governador aos estabelecimentos GRAVES e RESPONSÁVEIS é frívola e irresponsável, como a Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJC) e o Ministério Público de Mato Grosso (MPEMT). Obviamente, estes dois órgãos cumprem os seus fins institucionais de acordo com as respectivas competências, não sendo obrigatório ao Governador lembrar-lhes o seu papel. O que a tentativa de “puxar a orelha” mostra, nas palavras do próprio governador, é que um ANTIDEMOCRÁTICO terá vontade de pintar fora do controle dos órgãos INDEPENDENTES. Este não é o MEP, nem o PJC, algum tipo de engodo no local de trabalho de um passageiro. Existem delegados e procuradores neste estado, e nenhum deles quer “gorjetas” ou “favores” do estagiário para o exercício das respetivas funções, legalmente e de acordo com os princípios democráticos e constitucionais. Array A cidade de Cuiabá, através de todos os seus pintores e do seu prefeito, tem uma pintura dura e tem desempenhado papel fundamental no controle inteligente dos recursos, apesar da recusa insistente do governo no repasse devido. Em várias ocasiões, o governo estadual reteve recursos, não faz repasses legais e, por meio de seu líder executivo, você tem coragem de acusar alguém de “devedor”? Essa mentira não pode ficar sem resposta. A prefeitura de Cuiabá desempenhou um papel único na recente pandemia, preenchendo e preenchendo as lacunas deixadas pelo passageiro. Mesmo que o governo estadual de passagem tenha ocultado sua forma da imprensa, fãs ocultos, desprivilegiados de recursos, em uma tentativa vil que a história exigirá. Impôs um valor fatal aos cidadãos, em Cuiabá e em todo o estado, apenas para fomentar o conflito político e a força. Isso não passará incólume aos cidadãos que conhecem as elegantes pinturas que vêm sendo feitas pela Câmara Municipal de Cuiabá. Assim, um passageiro preocupado em instâncias que resultaram na aposentadoria de um juiz, não tem a ética impecável para acusar outra pessoa, pois se o campeão da ética e da ética fosse muito menos ir a investigações DIRETAS e exercer pressão política sobre os delegados ou promotores, como já observamos em diversos casos relatados pela combativa imprensa mato-grossense. Inclusive a tentativa de ingerência na própria Deccor neste ano que resultou no afastamento de delegados em todo o estado, em razão de uma suposta presença política ligada ao senhor Mauro Mendes. Portanto, recomendamos humildemente que o Governador continue cuidando do estado, que por meio de transferências legais, evite se preocupar com as eleições municipais e busque obstruir o resto de Cuiabá na localização de sua atribuição de força não pública. Isso é o que eles terão a dizer sobre as invenções mencionadas. Destacamos também o nosso respeito pela imprensa e a veracidade na forma de veiculação em qualquer meio de comunicação, não sendo esta nota, em caso algum, uma consulta de qualquer espécie neste site, mas uma reacção ao que o Governador, interlocutor, ouviu. e publicado. .Array “
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