Segundo o pesquisador Alberto Setzer, o conhecimento que mostra que os incêndios na Amazônia caíram 5% em agosto não está correto, segundo dados recentemente na fórmula do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O pesquisador do INPE, que está em execução na produção de conhecimento oficial da chaminé, disse que o registro do conhecimento completo havia sido adiado devido a um erro em um satélite da NASA.
Quando o desafio for resolvido, disse ele, agosto deste ano provavelmente verá um aumento de 1% a 2% em relação ao mesmo mês do ano passado, o que significa que seria o pior agosto em termos de incêndios desde 2010.
“Ele está negligenciando. O número de incêndios, incêndios, incêndios, vai aumentar.Talvez 1% ou 2%, eu diria”, disse Setzer.
A imprensa do Inpe enviou um pedido de comentário ao Setzer, que deu pontos mais importantes em seus cálculos e alertou que uma variação de 1% a 2% estaria dentro da margem de erro.
O Departamento de Ciência e Tecnologia, ao qual o Inpe está vinculado, respondeu a um pedido de comentário.
A assessoria do presidente Jair Bolsonaro se recusou a comentar e enviou perguntas ao gabinete do vice-presidente Hamilton Mourão, que coordena o Conselho Nacional da Amazônia Legal.O local de trabalho não respondeu a um pedido de comentário.Comentário.
Uma onda de chaminés disparada na Amazônia em agosto de 2019, que causou um aumento de chaminés por nove anos, provocou protestos em todo o mundo e no Brasil, com reclamações sobre a maior política de proteção à floresta tropical do mundo.O presidente francês Emmanuel Macron até trocou barbas com Bolsonaro na época.
Ambientalistas e cientistas acusam Bolsonaro de deteriorar as políticas de cobertura ambiental no país e criticam o apelo para o desenvolvimento da Amazônia, incentivando madeireiros ilegais e especuladores de terras a derrubar a floresta.
Especialistas dizem que proteger a Amazônia é importante para reduzir as mudanças climáticas globais.
Em 19 de agosto, o Inpe publicou uma nota em sua página online afirmando que há um desafio com o satélite Aqua da NASA, a agência da área dos EUA.EUA, gera conhecimento sobre chaminés, então o conhecimento está incompleto desde 16 de agosto.A NASA emitiu avisos semelhantes, em sua página online para relatar desafios com o satélite.
Setzer disse que o Inpe está buscando recursos de escolha para resolver o problema, estimando que a publicação do conhecimento final pode levar de uma a duas semanas.
Uma vez corrigidos os conhecimentos, com relação à Amazônia a partir de 16 de agosto, bem como pequenas diferenças de conhecimento que vem faltando para o norte da Amazônia desde então, espera-se que o número final mostre um ligeiro aumento, disse Setzer.