Operação Greenfield, que investiga Paulo Guedes, recupera dívida de milionário

Investigações por meio da organização operacional do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF) investigam a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em um esquema bilionário de propina no orçamento da estatal de previdência nesta quarta-feira sob suspeita de fraude pública.A Justiça passou a arrecadar R$ 259 milhões em troca e multas por danos aos contribuintes da Funcef.

O julgamento, que permanece confidencial, envolveu cinco americanos e três pessoas jurídicas, somando dois do grupo Odebrecht; Todos são acusados de irregularidades administrativas que resultaram em prejuízos de mais de 58 milhões de reais em preços antigos.Os advogados pedem uma ordem judicial inicial para as corporações em questão para garantir que os bens sejam garantidos para pagar o preço total do julgamento.A investigação revelou que atos de controle fraudulento e desfalque foram cometidos em conexão com as Operações Industriais do Fundo de Investimento em Patrimônio (FIP) para obter vantagens da Odebrecht.

A transferência foi denunciada pelo Ministério Público em maio deste ano e já foi vencida na Décima Vara Federal de Justiça. Entre 2012 e 2014, 3 diretores do funcef, presidente da Odebrecht Ambiental e um sócio do BI

As irregularidades consistiam basicamente na superestimação do preço dos ativos da Odebrecht Utilities (divisão de operações comerciais da Odebrecht Ambiental) para que a Funcef pagasse mais do que obrigatória para obter a participação que comprou na FIP, todo o processo de tomada de decisão de investimentos e contribuições de capital para a FIP.fundos foram feitos para a Odebrecht.

Como em outros esquemas revelados através da Greenfield, sugerem que, mais uma vez, os executivos da Funcef na época ignoraram intencionalmente sua devida diligência e não respeitaram os princípios de retorno e segurança dos investimentos, e o réu não respeitou a elaboração das recomendações antes de decidir contribuir com recursos milionários.

O julgamento pede que os réus sejam responsabilizados por danos ao Erário e por violarem os princípios da administração pública.”Não se pode concluir que a conduta do acusado violou os princípios da administração pública, feriu a probidade administrativa e feriu o Fisco.”, argumentam os promotores.

O depósito destina-se a envolver enriquecimento ilícito por meio de gestores de fundos de pensão.O benefício econômico dos atos de improbabilidade relatados reside nos profissionais de marketing (e seus grupos econômicos) favorecidos por meio de investimentos fraudulentos.Quaisquer outros benefícios ilícitos obtidos através de executivos da Funcef e participantes de ilegalidades.será objeto de ações de longo prazo.

Até agora, documentos orçamentários de pensão analisados pelo MPF de Brasília mostram que o ministro Paulo Guedes atuou como fiador em transações suspeitas de fraude, nas quais uma de suas corporações participou do recebimento de orçamento do orçamento da previdência.qualquer ação sobre essas transações.

Segundo reportagem da Funcef, a base da previdência social para os funcionários da Caixa, no entanto, o deleite de Guedes como economista compensaria a falta de segurança e promessas de investimento.O ministro é classificado através de pesquisadores greenfield como um ator-chave nas transações.Seria o destino dos recursos utilizados e, segundo a pesquisa, seria culpado de “engajar ativamente em estratégias de investimento e desinversão”.

Guedes é alvo de três investigações em curso dentro da PF e da Procuradoria-Geral do Distrito Federal, que descobriram indícios de controle fraudulento ou imprudente por meio de cobrança e investimento, a partir de 2009, aproximadamente um bilhão de reais em sete fundos de pensão., são Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Postalis (Correios).O dinheiro pago à FIP BR Educacional e Brasil de Governança Corporativa, qualquer um dos quais foi descoberto por meio dele e utilizado para outros fins.

No entanto, Guedes também denunciou como suspeita a venda de uma carteira de notas de crédito do Banco do Brasil (BB) para o BTG Pactual em julho deste ano, o que gerou estranheza no mercado monetário e até mesmo entre os servidores do BB.Nunca tinha operado direitos creditórios (FIDC-NP) em uma instituição pessoal.O valor chama a atenção: a carteira, com preço de eBook de 2,9 bilhões de reais, alocada por 371 milhões de reais, ou cerca de 12% do preço total.

Os títulos vendidos estão ligados a recebíveis que o banco contrata com mutuários (indústria, indústria ou pessoa física) e se tornam um produto no mercado monetário.A maior parte da carteira em questão, segundo o BB, é composta por títulos “podres”, quando a dívida tem mais de cinco anos e será paga ligeiramente ao banco.

A operação suspeita desencadeou uma série de reportagens através do jornalista Luus Nassif, no site de notícias da GGN, sobre o BTG Pactual Bank, um estabelecimento monetário do qual Guedes era um dos diretores. Os artigos, assinados por Nassif e pela jornalista Patracia Faermann, foram censurados.por ordem judicial.

A pedido do BTG, o tribunal do Rio de Janeiro ordenou à GGN a exclusão de 11 reportagens e artigos exclusivos sobre o banco, argumentando que a imprensa está solta em uma democracia, mas que não “danifica o símbolo desses”, seja lá o que for.”O texto censurado reproduz, entre outras coisas, os movimentos e declarações de estabelecimentos como a Associação Nacional dos Empregados do Banco do Brasil (ANABB), que reagiu à transação e exigiu explicação da direção do banco, internamente; solicitar uma investigação através do Tribunal de Contas da União (TCU).

A economista Erika Gallo, especialista em economia e economia e doutoranda do Instituto de Economia da Unicamp, diz que o que nos considera máximos neste caso é a escuridão da carteira – afinal, quem são os devedores?a resposta sem assento é o que você pode simplesmente dizer se a transação serve interesses pessoais.

– Não sabemos qual é a composição dessa carteira, ele (Banco do Brasil) acabou de dizer que o máximo é podre, mas no máximo, quem são os devedores?Esses dados não são abertos ao público, então ele não sabe como é difícil recebê-los, porque uma coisa é vender uma carteira de títulos individuais: o usuário perdeu o emprego, até encontrar outro que eles vão querer – é outra coisa ter uma segurança de créditos corporativos, o que é relativamente “aceitável” – alerta.

O economista se pergunta se os títulos são “podres”.Ele diz que é estranho que o BTG compre algo que possa gerar grandes perdas.

– BTG, sendo um banco pessoal, você compraria uma carteira com um título “podre” de 80%?Eu não acho. Eu acho que os analistas de ameaças do BTG são muito profissionais e eu acho que é muito difícil para eles fazer esse tipo de negócio, ele suspeita.

Ao anunciar a venda, o Banco do Brasil disse que a prática inédita merece se tornar rotina.Para Erika, esse é um grande passo para a privatização geral prometida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, um dos fundadores do BTG.

– Esses são os fundamentos que Guedes busca estabelecer.O plano é vender o Banco do Brasil, privatizar em 100%.Quanto menos dívida o banco tem, mais você tem que vender.Nenhum outro banco precisará comprar um banco cheio de dívidas – conclui.

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